Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matsuoka, Sizuo
Data de Publicação: 1972
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144126/
Resumo: Foi desenvolvida uma técnica de diagnose do raquitismo-da-soqueira de cana-de-açúcar utilizando o capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) como planta-indicadora. Subsequentemente, com o auxílio desta técnica de diagnose, foram realizados alguns estudos sobre as propriedades físicas do vírus do raquitismo-da-soqueira (VRS), sobre a relação vírus-hospedeiras e sobre a incidência da doença em viveiros e plantações de cana do Estado. Em relação aos cultivares de cana utilizados como indicadores, o capim-elefante apresentou as seguintes vantagens: manifestação de sintomas mais conspícuos, em tempo relativamente curto (20 a 30 dias), possibilitando, consequentemente, realização de maior número de testes num determinado período; é de manejo mais fácil; é facilmente obtido a partir de sementes, sendo, portanto, fácil a obtenção de plantas livres do vírus para os testes. Realizando-se testes comparativos entre diferentes cultivares de capim-elefante, métodos de inoculação, tipo de plantas, etc., resultou no seguinte procedimento, em uso neste departamento para a diagnose do raquitismo-da-soqueira: (a) utilização dos cultivares Merker, Napier e Porto Rico; (b) obtenção das plantas-teste por meio de estacas de dois nós, enterrando-as apenas na parte do nó inferior, cuja goma foi retirada previamente; (c) condução das plantas-teste tanto em casa de vegetação como ao ar livre; (d) realização da inoculação cortando-se o cartucho foliar e aplicando simultâneamente o inóculo nesse corte, 15 a 40 dias após o plantio da estaca, utilizando-se um mínimo de 2 a 4 plantas por inóculo; (e) exame interno das plantas teste 20 a 30 dias após a inoculação. Echinochloa colonum (L. ) Link, Panicum antidolate Retz. , P. maximum Jacq., Sorghumbicolor Moench. e S. halepense (L.) Pers. são outras plantas que manifestaram sintomas internos quando infetadas pelo vírus do raquitismo-da-soqueira; porém não se mostraram tão boas indicadoras como o capim-elefante. Em P. purpureum o vírus raramente persistiu por mais de um ciclo vegetativo; persistiu por três ciclos vegetativos em P. maximum e em S. bicolor, apesar de em baixa concentração na primeira; persistiu por 4 ciclos em P. antidotale, em alta concentração, com os sintomas também sendo nela mantidos. Em plantas-teste de capim-elefante foram estudadas algumas propriedades físicas do VRS, obtendo-se os seguintes resultados: (a) o ponto final de diluição se situou acima de 1:625.000; (b) a temperatura final de inativação se situou entre 60 a 65ºC; (e) a longevidade in vitro, à temperatura ambiente de laboratório (18 a 29ºC) e a 5ºC foi superior a 81 dias, embora com decréscimo da infectividade. A -15ºC a infectividade se manteve praticamente inalterada por esse período; (d) a longevidade em estacas dependeu do estado de conservação das mesmas, a infectividade do vírus se mantendo enquanto se mantiveram em bom estado, ou pelo menos por 125 dias em congelador. Verificou-se que a diagnose em campo do VRS, pelos sintomas internos de nós maduros em cana, é bastante falha, principalmente em lotes obtidos de toletes tratados termicamente, ou em lotes clonais destes; realizando-se testes diagnósticos em capim-elefante, grande porcentagem de colmos sem sintomas provaram estar infetados. Em levantamentos efetuados em canaviais de diferentes áreas do Estado, com base em teste diagnóstico no capim-elefante, constatou-se, na maioria deles, nível de infecção pelo VRS entre 50 a 100%. Em viveiros obtidos de toletes tratados termicamente o nível de infecção foi em geral de 10 a 30%, mas alguns apresentaram de 30 a 80% de infecção; a maioria dos viveiros prontos para plantio de canaviais apresentou nível de infecção superior 50%. A indexação de plantas de cana, para seleção de matrizes sadias, por meio do teste diagnóstico do capim-elefante, mostrou-se eficiente e relativamente de fácil emprego.
id USP_99490f159d174e9d6358e33346b8f776
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20240301-144126
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causalRatoon stunting disease of sugarcane: its diagnosis and studies on the causal agentBACTÉRIAS FITOPATOGÊNICASCANA-DE-AÇÚCARRAQUITISMO DAS SOQUEIRASFoi desenvolvida uma técnica de diagnose do raquitismo-da-soqueira de cana-de-açúcar utilizando o capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) como planta-indicadora. Subsequentemente, com o auxílio desta técnica de diagnose, foram realizados alguns estudos sobre as propriedades físicas do vírus do raquitismo-da-soqueira (VRS), sobre a relação vírus-hospedeiras e sobre a incidência da doença em viveiros e plantações de cana do Estado. Em relação aos cultivares de cana utilizados como indicadores, o capim-elefante apresentou as seguintes vantagens: manifestação de sintomas mais conspícuos, em tempo relativamente curto (20 a 30 dias), possibilitando, consequentemente, realização de maior número de testes num determinado período; é de manejo mais fácil; é facilmente obtido a partir de sementes, sendo, portanto, fácil a obtenção de plantas livres do vírus para os testes. Realizando-se testes comparativos entre diferentes cultivares de capim-elefante, métodos de inoculação, tipo de plantas, etc., resultou no seguinte procedimento, em uso neste departamento para a diagnose do raquitismo-da-soqueira: (a) utilização dos cultivares Merker, Napier e Porto Rico; (b) obtenção das plantas-teste por meio de estacas de dois nós, enterrando-as apenas na parte do nó inferior, cuja goma foi retirada previamente; (c) condução das plantas-teste tanto em casa de vegetação como ao ar livre; (d) realização da inoculação cortando-se o cartucho foliar e aplicando simultâneamente o inóculo nesse corte, 15 a 40 dias após o plantio da estaca, utilizando-se um mínimo de 2 a 4 plantas por inóculo; (e) exame interno das plantas teste 20 a 30 dias após a inoculação. Echinochloa colonum (L. ) Link, Panicum antidolate Retz. , P. maximum Jacq., Sorghumbicolor Moench. e S. halepense (L.) Pers. são outras plantas que manifestaram sintomas internos quando infetadas pelo vírus do raquitismo-da-soqueira; porém não se mostraram tão boas indicadoras como o capim-elefante. Em P. purpureum o vírus raramente persistiu por mais de um ciclo vegetativo; persistiu por três ciclos vegetativos em P. maximum e em S. bicolor, apesar de em baixa concentração na primeira; persistiu por 4 ciclos em P. antidotale, em alta concentração, com os sintomas também sendo nela mantidos. Em plantas-teste de capim-elefante foram estudadas algumas propriedades físicas do VRS, obtendo-se os seguintes resultados: (a) o ponto final de diluição se situou acima de 1:625.000; (b) a temperatura final de inativação se situou entre 60 a 65ºC; (e) a longevidade in vitro, à temperatura ambiente de laboratório (18 a 29ºC) e a 5ºC foi superior a 81 dias, embora com decréscimo da infectividade. A -15ºC a infectividade se manteve praticamente inalterada por esse período; (d) a longevidade em estacas dependeu do estado de conservação das mesmas, a infectividade do vírus se mantendo enquanto se mantiveram em bom estado, ou pelo menos por 125 dias em congelador. Verificou-se que a diagnose em campo do VRS, pelos sintomas internos de nós maduros em cana, é bastante falha, principalmente em lotes obtidos de toletes tratados termicamente, ou em lotes clonais destes; realizando-se testes diagnósticos em capim-elefante, grande porcentagem de colmos sem sintomas provaram estar infetados. Em levantamentos efetuados em canaviais de diferentes áreas do Estado, com base em teste diagnóstico no capim-elefante, constatou-se, na maioria deles, nível de infecção pelo VRS entre 50 a 100%. Em viveiros obtidos de toletes tratados termicamente o nível de infecção foi em geral de 10 a 30%, mas alguns apresentaram de 30 a 80% de infecção; a maioria dos viveiros prontos para plantio de canaviais apresentou nível de infecção superior 50%. A indexação de plantas de cana, para seleção de matrizes sadias, por meio do teste diagnóstico do capim-elefante, mostrou-se eficiente e relativamente de fácil emprego.A technique to diagnose the ratoon stunting disease of sugarcane using elephant-grass (Pennisetum purpureum Schum.) as indicator plant was developed. Subsequently, with the aid of this technique, some studies on the properties of the ratoon stunting virus (RSV), virus-host relationships, and incidence of the disease in nurseries and sugarcane plantations were carried out. Elephant-grass presented as an indicator plant for RSV, the following advantages over former test plants (sugarcane cultivars): development of very conspicuous symptoms within short period (20 to 30 days after inoculation); plants of a smaller size, easy to handle; facility to obtain seedlings. Comparative tests using different elephant-grass cultivars, methods of inoculation, type of plants, etc., resulted in the following procedure, which has been routinely used in this laboratory for diagnosis of ratoon stunting disease: (a) use of the cultivars Merker, Napier, and Puerto Rico of elephant-grass, as indicator plants; (b) raising the test plants from cuttings, potted as two-eye uprights; (c) growing test plants either in greenhouse or outdoors; (d) inoculation of each inoculum on 2-4 plants, 15-40 days after potting; (e) inoculation made with a blade, previously dipped into the inoculum, by cutting the spindle leaves; (f) reading of internal syrnptoms 20-30 days after inoculation. Although less suitable as indicator plants when compared with elephant-grass, Echinochloa colonum (L.) Link, Panicum antidotale Retz., P. maximum Jacq., Sorghum bicolor Moench. and S. halepense (L.) Pers. also showed internal symptoms following inoculation with RSV. In P. purpureum, RSV rarely persisted for more than one vegetative cycle, while in P. maximum and in S. bicolor, it persisted for at least three cycles. In P. antidotale RSV persisted in high concentration at least for 4 cycles, always inducing symptoms. Physical properties of RSV as determined on elephant-grass test plant, were as follows: (a) virus was still infective after diluting the juice of infected sugarcane cuttings to 1:625,000, with distilled water; (b) some infectivity of RSV was retained in juice heated for 10 min. at 60ºC, but none at 65ºC; (c) longevity in vitro was up to 81 days either storing the infective juice at 5ºC or at room temperature; when stored at -15ºC, the inoculum did not lose the initial infectivity while the test lasted (81 days); (d) in cuttings y infectivity of the virus was correlated with their preservation; in cuttings stored in a freezer (-15ºC), virus infectivity was still presente after 125 days. Field diagnosis of ratoon stunting disease based on the observation of the discoloration in mature nodes of sugarcane failed in many instances, specially in nurseries of hot water treated cuttings, or in nurseries from the first multiplication of those canes. The diagnostic test of elephant-grass revealed that many stalks without symptoms, from such nurseries, were indeed infected with RSV. Surveys underlaken in commercial sugarcane platations in several different areas of Sao Paulo State, with the aid of the elephant-grass as indicator plant, indicated that the level of RSV infection was 50-100% in most of them. In nurseries formed with hot water treated cuttings, or in nurseries of their first progeny, infection were generally lower - 10-30%, but in some cases it could reaeh 80%. In most nurseries ready to be used in commercial plantations, up to 50% of the plants were already infected with RSV. Indexation of sugarcane plants, to select healthy stocks, by the use of elephant-grass as an indicator plant, is relatively simple and efficient.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCarvalho, Paulo de Campos Torres deMatsuoka, Sizuo1972-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144126/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-04-11T19:11:20Zoai:teses.usp.br:tde-20240301-144126Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-04-11T19:11:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
Ratoon stunting disease of sugarcane: its diagnosis and studies on the causal agent
title Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
spellingShingle Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
Matsuoka, Sizuo
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CANA-DE-AÇÚCAR
RAQUITISMO DAS SOQUEIRAS
title_short Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
title_full Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
title_fullStr Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
title_full_unstemmed Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
title_sort Raquitismo-da-soqueira da cana-de-açúcar: diagnose da moléstia e estudos sobre o seu agente causal
author Matsuoka, Sizuo
author_facet Matsuoka, Sizuo
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Carvalho, Paulo de Campos Torres de
dc.contributor.author.fl_str_mv Matsuoka, Sizuo
dc.subject.por.fl_str_mv BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CANA-DE-AÇÚCAR
RAQUITISMO DAS SOQUEIRAS
topic BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CANA-DE-AÇÚCAR
RAQUITISMO DAS SOQUEIRAS
description Foi desenvolvida uma técnica de diagnose do raquitismo-da-soqueira de cana-de-açúcar utilizando o capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) como planta-indicadora. Subsequentemente, com o auxílio desta técnica de diagnose, foram realizados alguns estudos sobre as propriedades físicas do vírus do raquitismo-da-soqueira (VRS), sobre a relação vírus-hospedeiras e sobre a incidência da doença em viveiros e plantações de cana do Estado. Em relação aos cultivares de cana utilizados como indicadores, o capim-elefante apresentou as seguintes vantagens: manifestação de sintomas mais conspícuos, em tempo relativamente curto (20 a 30 dias), possibilitando, consequentemente, realização de maior número de testes num determinado período; é de manejo mais fácil; é facilmente obtido a partir de sementes, sendo, portanto, fácil a obtenção de plantas livres do vírus para os testes. Realizando-se testes comparativos entre diferentes cultivares de capim-elefante, métodos de inoculação, tipo de plantas, etc., resultou no seguinte procedimento, em uso neste departamento para a diagnose do raquitismo-da-soqueira: (a) utilização dos cultivares Merker, Napier e Porto Rico; (b) obtenção das plantas-teste por meio de estacas de dois nós, enterrando-as apenas na parte do nó inferior, cuja goma foi retirada previamente; (c) condução das plantas-teste tanto em casa de vegetação como ao ar livre; (d) realização da inoculação cortando-se o cartucho foliar e aplicando simultâneamente o inóculo nesse corte, 15 a 40 dias após o plantio da estaca, utilizando-se um mínimo de 2 a 4 plantas por inóculo; (e) exame interno das plantas teste 20 a 30 dias após a inoculação. Echinochloa colonum (L. ) Link, Panicum antidolate Retz. , P. maximum Jacq., Sorghumbicolor Moench. e S. halepense (L.) Pers. são outras plantas que manifestaram sintomas internos quando infetadas pelo vírus do raquitismo-da-soqueira; porém não se mostraram tão boas indicadoras como o capim-elefante. Em P. purpureum o vírus raramente persistiu por mais de um ciclo vegetativo; persistiu por três ciclos vegetativos em P. maximum e em S. bicolor, apesar de em baixa concentração na primeira; persistiu por 4 ciclos em P. antidotale, em alta concentração, com os sintomas também sendo nela mantidos. Em plantas-teste de capim-elefante foram estudadas algumas propriedades físicas do VRS, obtendo-se os seguintes resultados: (a) o ponto final de diluição se situou acima de 1:625.000; (b) a temperatura final de inativação se situou entre 60 a 65ºC; (e) a longevidade in vitro, à temperatura ambiente de laboratório (18 a 29ºC) e a 5ºC foi superior a 81 dias, embora com decréscimo da infectividade. A -15ºC a infectividade se manteve praticamente inalterada por esse período; (d) a longevidade em estacas dependeu do estado de conservação das mesmas, a infectividade do vírus se mantendo enquanto se mantiveram em bom estado, ou pelo menos por 125 dias em congelador. Verificou-se que a diagnose em campo do VRS, pelos sintomas internos de nós maduros em cana, é bastante falha, principalmente em lotes obtidos de toletes tratados termicamente, ou em lotes clonais destes; realizando-se testes diagnósticos em capim-elefante, grande porcentagem de colmos sem sintomas provaram estar infetados. Em levantamentos efetuados em canaviais de diferentes áreas do Estado, com base em teste diagnóstico no capim-elefante, constatou-se, na maioria deles, nível de infecção pelo VRS entre 50 a 100%. Em viveiros obtidos de toletes tratados termicamente o nível de infecção foi em geral de 10 a 30%, mas alguns apresentaram de 30 a 80% de infecção; a maioria dos viveiros prontos para plantio de canaviais apresentou nível de infecção superior 50%. A indexação de plantas de cana, para seleção de matrizes sadias, por meio do teste diagnóstico do capim-elefante, mostrou-se eficiente e relativamente de fácil emprego.
publishDate 1972
dc.date.none.fl_str_mv 1972-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144126/
url https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144126/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809090943831244800