Avaliação da cor, dureza Shore A, rugosidade de superfície, propriedades microestruturais, resistência à tração e resistência ao rasgamento de dois silicones para prótese facial após pigmentação, protocolos de higiene e exposição ao envelhecimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magdalena, Carla Maria de Almeida Prado
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-23102023-145726/
Resumo: Este estudo avaliou a cor, dureza Shore A, rugosidade de superfície, características microestruturais, resistência à tração e resistência ao rasgamento de dois silicones para prótese facial após pigmentação, protocolos de higiene e exposição ao envelhecimento. Corpos de prova de silicones MDX4-4210 e Silpuran 2420 em formato circular (n= 135; Ø12mm × 3mm), de halter (n= 180; ISO 2005) ou \"calça\" (n=180; ISO 2004) incolor (SP), com pigmentação intrínseca (PI) ou com pigmentação intrínseca+extrínseca (PIE) foram lavados com sabão neutro (1x ao dia) ou lavados com sabão neutro (1x ao dia) e imersos (1x por semana) em peróxido de hidrogênio a 2% ou triclosan a 0,15%, por 6 meses consecutivos (T1). Após, os espécimes circulares foram expostos ao envelhecimento acelerado por luz ultravioleta simulando 6 meses (T2). As características microestruturais foram determinadas por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier, calorimetria diferencial de varredura e análise termogravimétrica. A alteração de cor, dureza shore A, rugosidade de superfície e caracterização microestrutural foram avaliadas em T0, T1 e T2; resistência à tração e resistência ao rasgamento foram avaliadas em T0 e T1. Os dados de alteração de cor e dureza Shore A foram analisados pelo Wald test com medidas repetidas; rugosidade de superfície, resistência à tração e resistência ao rasgamento foram analisados pelo teste Anova, com intervalo de confiança de 95%. Os resultados da caracterização microestrutural foram apresentados em tabelas e figuras. A mudança de cor (MDX4-4210: p=0,020; Silpuran 2420: p<0,001), dureza Shore A (MDX4-4210: p<0,001; Silpuran 2420: p<0,001), rugosidade da superfície (MDX4-4210: p<0,001; Silpuran 2420: p<0,001), resistência à tração (Silpuran 2420: p<0,001) e resistência ao rasgamento (MDX4-4210: p<0,001; Silpuran 2420: p<0,001) foram influenciados pela interação entre todos os fatores. A resistência à tração do silicone MDX4-4210 sofreu influência dos protocolos de higiene (p<0,001). As curvas termogravimétricas mostraram um processo de decomposição com 300 ºC. As amostras geraram resíduo de SiO2 e SiC e a temperatura foi semelhante entre os grupos de pigmentação (SP = 562 ºC; PI = 563 ºC; PII = 566 ºC); não houve diferença entre T0 e T1 (554 ºC) e em T2 houve maior estabilidade (582 ºC). Informações similares foram obtidas para espectroscopia vibracional. Ambos os materiais com pigmentação intrínseca apresentaram valores dentro da faixa clinicamente aceitável, independente do tempo e protocolo de higiene. Os dois silicones dos grupos de pigmentação intrínseca+extrínseca apresentaram mudança de dureza Shore A menor ou igual aos grupos de pigmentação intrínseca e a menor mudança de rugosidade ao final do experimento para todos os protocolos de higiene quando comparados com o período de uso da higiene protocolo. Os silicones apresentaram comportamentos diferentes para a resistência à tração, porém, os valores apresentados parecem ser superiores aos necessários para remoção da prótese de sua posição. Os fatores aplicados promoveram a manutenção ou aumento da resistência ao rasgamento após o período avaliado. As características microestruturais mostraram que os dois silicones são semelhantes em sua composição química e que sofrem degradação em temperaturas acima de 300º C, independentemente dos fatores de variação.
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Corpos de prova de silicones MDX4-4210 e Silpuran 2420 em formato circular (n= 135; Ø12mm × 3mm), de halter (n= 180; ISO 2005) ou \"calça\" (n=180; ISO 2004) incolor (SP), com pigmentação intrínseca (PI) ou com pigmentação intrínseca+extrínseca (PIE) foram lavados com sabão neutro (1x ao dia) ou lavados com sabão neutro (1x ao dia) e imersos (1x por semana) em peróxido de hidrogênio a 2% ou triclosan a 0,15%, por 6 meses consecutivos (T1). Após, os espécimes circulares foram expostos ao envelhecimento acelerado por luz ultravioleta simulando 6 meses (T2). As características microestruturais foram determinadas por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier, calorimetria diferencial de varredura e análise termogravimétrica. A alteração de cor, dureza shore A, rugosidade de superfície e caracterização microestrutural foram avaliadas em T0, T1 e T2; resistência à tração e resistência ao rasgamento foram avaliadas em T0 e T1. Os dados de alteração de cor e dureza Shore A foram analisados pelo Wald test com medidas repetidas; rugosidade de superfície, resistência à tração e resistência ao rasgamento foram analisados pelo teste Anova, com intervalo de confiança de 95%. Os resultados da caracterização microestrutural foram apresentados em tabelas e figuras. A mudança de cor (MDX4-4210: p=0,020; Silpuran 2420: p<0,001), dureza Shore A (MDX4-4210: p<0,001; Silpuran 2420: p<0,001), rugosidade da superfície (MDX4-4210: p<0,001; Silpuran 2420: p<0,001), resistência à tração (Silpuran 2420: p<0,001) e resistência ao rasgamento (MDX4-4210: p<0,001; Silpuran 2420: p<0,001) foram influenciados pela interação entre todos os fatores. A resistência à tração do silicone MDX4-4210 sofreu influência dos protocolos de higiene (p<0,001). As curvas termogravimétricas mostraram um processo de decomposição com 300 ºC. As amostras geraram resíduo de SiO2 e SiC e a temperatura foi semelhante entre os grupos de pigmentação (SP = 562 ºC; PI = 563 ºC; PII = 566 ºC); não houve diferença entre T0 e T1 (554 ºC) e em T2 houve maior estabilidade (582 ºC). Informações similares foram obtidas para espectroscopia vibracional. Ambos os materiais com pigmentação intrínseca apresentaram valores dentro da faixa clinicamente aceitável, independente do tempo e protocolo de higiene. Os dois silicones dos grupos de pigmentação intrínseca+extrínseca apresentaram mudança de dureza Shore A menor ou igual aos grupos de pigmentação intrínseca e a menor mudança de rugosidade ao final do experimento para todos os protocolos de higiene quando comparados com o período de uso da higiene protocolo. Os silicones apresentaram comportamentos diferentes para a resistência à tração, porém, os valores apresentados parecem ser superiores aos necessários para remoção da prótese de sua posição. Os fatores aplicados promoveram a manutenção ou aumento da resistência ao rasgamento após o período avaliado. As características microestruturais mostraram que os dois silicones são semelhantes em sua composição química e que sofrem degradação em temperaturas acima de 300º C, independentemente dos fatores de variação.This study evaluated the color, Shore A hardness, surface roughness, microstructural properties, tensile strength and tear strength of two maxillofacial silicones after pigmentation, hygiene protocols and aging exposure. Specimens with MDX4-4210 and Silpuran 2420 silicone was made in circular (n= 135; Ø12mm × 3mm), halter (n= 180; ISO 2005) or \"paint\" shape (n=180; ISO 2004) colorless (WP), with pigmentation intrinsic (IP) or with intrinsic+extrinsic pigmentation (IEP). They were washed with mild soap (once a day) or washed with mild soap (once a day) and immersed (once a week) in hydrogen peroxide at 2% or triclosan 0.15%, for 6 consecutive months (T1). Afterwards, the circular specimens were exposed to accelerated aging by ultraviolet light simulating 6 months (T2). The microstructural characterization were determined by Fourier transform infrared spectroscopy, differential scanning calorimetry and thermogravimetric analysis. The color change, shore A hardness, surface roughness and microstructural analysis were evaluated at T0, T1 and T2 and tensile strength and tear strength were evaluated at T0 and T1. Color change and Shore A hardness data were analyzed by the Wald test with repeated measurements; surface roughness, tensile strength and tear strength were analyzed by the Anova test, with 95% confidence interval. The results of the microstructural characterization were presented in tables and figures. Color change (MDX4-4210: p=0.020; Silpuran 2420: p<0.001), Shore A hardness (MDX4-4210: p<0.001; Silpuran 2420: p<0.001), surface roughness (MDX4-4210: p<0.001; Silpuran 2420: p<0.001), tensile strength (Silpuran 2420: p<0.001) and tear strength (MDX4- 4210: p<0.001; Silpuran 2420: p<0.001) were influenced by the interaction between all the factors. MDX4-4210 silicone tensile strength was influenced by hygiene protocols (p<0.001). The thermogravimetric curves showed a decomposition process at 300 ºC. The samples generated SiO2 and SiC residue and the temperature was similar between the staining groups (WP = 562 ºC; IP = 563 ºC; IEP = 566 ºC); there was no difference between T0 and T1 (554 ºC) and at T2 there was greater stability (582 ºC). Similar information was obtained for vibrational spectroscopy. Both materials with intrinsic pigmentation showed values within the clinically acceptable range, regardless of time and hygiene protocol. The two silicones from the intrinsic+extrinsic pigmentation groups showed a change in Shore A hardness less than or equal to the intrinsic pigmentation groups and the lowest change in roughness at the end of the experiment for all hygiene protocols when compared to the period of use of the hygiene protocol. The silicones showed different behavior for tensile strength, however, the values presented seem to be higher than those are necessary to remove the prosthesis from its position. The applied factors promoted the maintenance or increase of tear resistance after the evaluated period. The microstructural characteristics showed that the two silicones are similar in their chemical composition and that they suffer degradation at temperatures above 300º C, regardless of the variation factors.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSilva, Cláudia Helena Lovato daMagdalena, Carla Maria de Almeida Prado2023-03-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-23102023-145726/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-11-24T23:15:02Zoai:teses.usp.br:tde-23102023-145726Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-11-24T23:15:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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