Estudo da variabilidade de caracteres morfológicos e agronômicos em populações de Desmanthus virgatus (L.) Willd. (Leguminosae Mimosoideae) nativas de Sergipe
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Data de Publicação: | 1989 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20210104-191859/ |
Resumo: | No presente trabalho, foram avaliadas 17 populações de D. virgatus cujas sementes foram coletadas em diferentes regiões ecogeográficas de Sergipe, com o objetivo de se estudar o comportamento e a variação genética entre e dentro de populações para diversos caracteres morfológicos reprodutivos, morfológicos vegetativos e agronômicos e entre populações para germinação de sementes. Também foi efetuada a análise cromossômica para algumas dessas populações. Foram conduzidos dois ensaios de campo, um no Campo Experimental de Nossa Senhora da Glória (CEG), pertencente ao CNPCo/EMBRAPA, Sergipe e o segundo na Estação Experimental do Anhembi (EEA), da ESALQ/USP, Piracicaba, São Paulo, sendo implantados em blocos ao acaso com seis repetições e 17 tratamentos. Nesses ensaios avaliaram-se 14 caracteres morfológicos, reprodutivos, quatro morfológicos vegetativos e cinco de potencial forrageiro. Em condições controladas de laboratório, foi avaliado em delineamento inteiramente casualizado, com duas repetições e 17 tratamentos, o efeito de cada uma das temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35°C, na germinação de sementes não escarificadas. Para as análises cromossômicas, efetuadas apenas nas populações 3, 6, 9, 16 e 17, estabeleceu-se previamente, o melhor tratamento das raízes com 8-hidro-xiquinolina 0,002M por 1:30 horas, na temperatura de 25°C, sendo o material fixado em etanol acético (3:1) e posteriormente corado pelo método de Feulgen. As análises de variância para todos os caracteres não revelaram significância entre as populações, exceto para número de flores por inflorescência e por planta, número de sementes por vagem, largura de vagem, altura, comprimento de caule e porcentagem e produção de matéria seca no segundo corte no CEG, porcentagens de vagens fertilizadas e parcialmente fertilizadas na EEA e número de dias para florescimento, peso de 1000 sementes e comprimento de vagem em ambos os locais. Já dentro de populações ocorreram diferenças significativas para a maioria dos caracteres, salvo para vagens fertilizadas e não fertilizadas no CEG, numero de flores por inflorescência, vagens parcialmente fertilizadas e porcentagem de matéria seca no primeiro corte na EEA e numero de vagens por inflorescência nos dois locais. Isso indica uma maior possibilidade de sucesso na seleção entre plantas dentro de populações. Foram estimados os coeficientes de determinação genotípica (bp) para todos os caracteres, ocorrendo os maiores valores para numero de flores por inflorescência (b= 76,04%), largura de vagem (b= 68,63%) e produção de matéria seca no segundo corte (b= 75,08%) no CEG. Provavelmente para esses caracteres, métodos de seleção mais simples podem ser aplicados com maiores chances de sucesso. Para todos os caracteres avaliados ocorreram variações significativas entre locais, com exceções do número de dias para florescimento, comprimentos do caule principal e dos ramos vegetativos e da porcentagem de sobrevivência. Entre esses caracteres apenas para porcentagens de vagens parcialmente fertilizadas e não fertilizadas, largura de vagem, número de ramos vegetativos e porcentagem de matéria seca no primeiro corte, as populações foram superiores na EEA. Não ocorreram interações significativas populações x locais, para número de dias para florescimento, número de flores e de vagens por inflorescência, número de sementes por planta, porcentagem de vagens fertilizadas, peso de 1000 sementes, comprimento de vagem altura de planta, comprimento e número de ramos vegetativos, produção de matéria seca no primeiro corte, porcentagem de matéria seca no primeiro e no segundo cortes e número de ramos vegetativos na segunda avaliação, indicando um comportamento semelhante das populações para esses caracteres nos dois locais. Para os demais caracteres, a interação sendo significativa, a seleção de populações nessas condições provavelmente só deve ser efetiva para ambientes específicos. Nos ensaios de germinação de sementes, ocorreram variações significativas entre as populações, apenas nas temperaturas d e 20, 25 e 30°C, cujos valores de bp foram de 64,54% , 68,61% e 62,06%, respectivamente. Isso mostra maiores possibilidades de êxito na seleção de populações com maiores ou menores graus de dormência, nessas temperaturas. A análise de regressão revelou uma resposta linear da maioria das populações com o aumento das temperaturas, indicando a necessidade de se testar temperaturas mais elevadas (40°C e 45°C), para se detectar as faixas ótimas desse fator ambiental, na germinação das sementes dessas populações. As populações superiores para a maioria dos caracteres avaliados foram 14, 15, 10, 2 e 7. O número de cromossomos das populações analisadas foi de 2n = 28, sendo verificada a ocorrência de células tetraploides com 2n = 56 cromossomos, em mistura com as diplóides, no mesmo tecido meristemático das raízes. |
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Estudo da variabilidade de caracteres morfológicos e agronômicos em populações de Desmanthus virgatus (L.) Willd. (Leguminosae Mimosoideae) nativas de SergipeStudy on variability of morphological and agronomic characters in Desmanthus virgatus (L.) Willd. (Leguminosae - Papilionoideae) populations native of SergipeGERMINAÇÃO DE SEMENTESJUREMINHAMORFOLOGIA VEGETALPOPULAÇÕES VEGETAISVARIAÇÃO GENÉTICA EM PLANTASNo presente trabalho, foram avaliadas 17 populações de D. virgatus cujas sementes foram coletadas em diferentes regiões ecogeográficas de Sergipe, com o objetivo de se estudar o comportamento e a variação genética entre e dentro de populações para diversos caracteres morfológicos reprodutivos, morfológicos vegetativos e agronômicos e entre populações para germinação de sementes. Também foi efetuada a análise cromossômica para algumas dessas populações. Foram conduzidos dois ensaios de campo, um no Campo Experimental de Nossa Senhora da Glória (CEG), pertencente ao CNPCo/EMBRAPA, Sergipe e o segundo na Estação Experimental do Anhembi (EEA), da ESALQ/USP, Piracicaba, São Paulo, sendo implantados em blocos ao acaso com seis repetições e 17 tratamentos. Nesses ensaios avaliaram-se 14 caracteres morfológicos, reprodutivos, quatro morfológicos vegetativos e cinco de potencial forrageiro. Em condições controladas de laboratório, foi avaliado em delineamento inteiramente casualizado, com duas repetições e 17 tratamentos, o efeito de cada uma das temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35°C, na germinação de sementes não escarificadas. Para as análises cromossômicas, efetuadas apenas nas populações 3, 6, 9, 16 e 17, estabeleceu-se previamente, o melhor tratamento das raízes com 8-hidro-xiquinolina 0,002M por 1:30 horas, na temperatura de 25°C, sendo o material fixado em etanol acético (3:1) e posteriormente corado pelo método de Feulgen. As análises de variância para todos os caracteres não revelaram significância entre as populações, exceto para número de flores por inflorescência e por planta, número de sementes por vagem, largura de vagem, altura, comprimento de caule e porcentagem e produção de matéria seca no segundo corte no CEG, porcentagens de vagens fertilizadas e parcialmente fertilizadas na EEA e número de dias para florescimento, peso de 1000 sementes e comprimento de vagem em ambos os locais. Já dentro de populações ocorreram diferenças significativas para a maioria dos caracteres, salvo para vagens fertilizadas e não fertilizadas no CEG, numero de flores por inflorescência, vagens parcialmente fertilizadas e porcentagem de matéria seca no primeiro corte na EEA e numero de vagens por inflorescência nos dois locais. Isso indica uma maior possibilidade de sucesso na seleção entre plantas dentro de populações. Foram estimados os coeficientes de determinação genotípica (bp) para todos os caracteres, ocorrendo os maiores valores para numero de flores por inflorescência (b= 76,04%), largura de vagem (b= 68,63%) e produção de matéria seca no segundo corte (b= 75,08%) no CEG. Provavelmente para esses caracteres, métodos de seleção mais simples podem ser aplicados com maiores chances de sucesso. Para todos os caracteres avaliados ocorreram variações significativas entre locais, com exceções do número de dias para florescimento, comprimentos do caule principal e dos ramos vegetativos e da porcentagem de sobrevivência. Entre esses caracteres apenas para porcentagens de vagens parcialmente fertilizadas e não fertilizadas, largura de vagem, número de ramos vegetativos e porcentagem de matéria seca no primeiro corte, as populações foram superiores na EEA. Não ocorreram interações significativas populações x locais, para número de dias para florescimento, número de flores e de vagens por inflorescência, número de sementes por planta, porcentagem de vagens fertilizadas, peso de 1000 sementes, comprimento de vagem altura de planta, comprimento e número de ramos vegetativos, produção de matéria seca no primeiro corte, porcentagem de matéria seca no primeiro e no segundo cortes e número de ramos vegetativos na segunda avaliação, indicando um comportamento semelhante das populações para esses caracteres nos dois locais. Para os demais caracteres, a interação sendo significativa, a seleção de populações nessas condições provavelmente só deve ser efetiva para ambientes específicos. Nos ensaios de germinação de sementes, ocorreram variações significativas entre as populações, apenas nas temperaturas d e 20, 25 e 30°C, cujos valores de bp foram de 64,54% , 68,61% e 62,06%, respectivamente. Isso mostra maiores possibilidades de êxito na seleção de populações com maiores ou menores graus de dormência, nessas temperaturas. A análise de regressão revelou uma resposta linear da maioria das populações com o aumento das temperaturas, indicando a necessidade de se testar temperaturas mais elevadas (40°C e 45°C), para se detectar as faixas ótimas desse fator ambiental, na germinação das sementes dessas populações. As populações superiores para a maioria dos caracteres avaliados foram 14, 15, 10, 2 e 7. O número de cromossomos das populações analisadas foi de 2n = 28, sendo verificada a ocorrência de células tetraploides com 2n = 56 cromossomos, em mistura com as diplóides, no mesmo tecido meristemático das raízes.Seventeen populations of D. virgatus collected in different ecogeographic regions of Sergipe, were evaluated to study the behavior and genetic variation among and within populations for several reproductive, morphological and agronomic characters, including seed germination. Chromosomal analysis were performed in several populations. Two field trials were conducted in the Experimental Field Station of Nossa Senhora da Gloria (CEG), belonging to CNPCo/EMBRAPA, Sergipe, and in the Experimental Station of Anhembi (EEA), ESALQ/USP, Piracicaba, São Paulo. A complete random block design with six replications and seventeen treatments was used. In these trials fourteen reproductive and four vegetative morphological characters, and five forage characters were evaluated. ln laboratory conditions, in a random design, with two replications and seventeen treatments, it was evaluated the effect of constant temperature of 15, 20, 25, 30 and 35°C on germination of non scarified seeds. The analysis of variance for all characters showed absence of significant differences among populations, with exception of number of flowers in the influence and in the plant, of seeds in the pod, pod width, height, stem length, and dry weight percentage and production in the second harvest at CEG, fertilized pods and partially fertilized pods at EEA and number of days to flowering, 1000 seeds weight and pod length in both places. Within populations, significant differences were observed for most of the characters, with exception of fertilized and non fertilized pods at CEG, number of flowers in the inflorescence, partially fertilized pods, and dry weight percentage in the first harvest at EEA, and number of pods in the inflorescence in both places. These results indicated more possibility of success in selection among plants within populations. The·largest values of coefficient of genotypic determination were obtained for number of flowers in the inflorescence (b = 76,04%), pod width (b = 68,63%) and dry weight production in the second harvest (b = 75,08%) at CEG. Probably, more simple methods of selection can be applied for these characters with more success. For all characters, with exception of number of days to flowering, stem and vegetative branchs and survival percentage, there was significant differences among sites. Among these characters only for partially fertilized and non fertilized pod percentage, pod width, number of vegetative branchs and dry weight percentage in the first harvest, the populations were superior at EEA. There was no significant populations x sites interactions for number of days to flowering, number of flowers and pods in the plant, number of seeds in the plant, fertilized pods percentage, 1000 seeds weight, pod length, height, length and number of vegetative branchs, dry weight percentage in the first and second harvests, showing a similar behavior of the populations in the two sites. For the others characters, the interaction was significant, indicating that the selection must be performed in the specific habitat. There was significant variations among populations in the germination trials at 20, 25 and 30°C. The b values for the temperatures were 64,54%, 68,61% and 62,06%. The results showed that in these temperatures there was more possibility of success in selection for increasing or decreasing seed dormancy. The regression analysis showed a linear answer for most of the populations with temperature increase. The best populations for the majority of characters evaluated were 14, 15, 10, 2 and 7. The chromosome number was 2n = 28, and the occurrence of tetraploid cells with 2n = 56 were observed, in mixture with the diploid cells, in the meristematic tissues of the roots.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMartins, Paulo SoderoAragão, Wilson Menezes1989-03-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20210104-191859/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-01-07T22:53:03Zoai:teses.usp.br:tde-20210104-191859Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-01-07T22:53:03Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Estudo da variabilidade de caracteres morfológicos e agronômicos em populações de Desmanthus virgatus (L.) Willd. (Leguminosae Mimosoideae) nativas de Sergipe Aragão, Wilson Menezes GERMINAÇÃO DE SEMENTES JUREMINHA MORFOLOGIA VEGETAL POPULAÇÕES VEGETAIS VARIAÇÃO GENÉTICA EM PLANTAS |
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No presente trabalho, foram avaliadas 17 populações de D. virgatus cujas sementes foram coletadas em diferentes regiões ecogeográficas de Sergipe, com o objetivo de se estudar o comportamento e a variação genética entre e dentro de populações para diversos caracteres morfológicos reprodutivos, morfológicos vegetativos e agronômicos e entre populações para germinação de sementes. Também foi efetuada a análise cromossômica para algumas dessas populações. Foram conduzidos dois ensaios de campo, um no Campo Experimental de Nossa Senhora da Glória (CEG), pertencente ao CNPCo/EMBRAPA, Sergipe e o segundo na Estação Experimental do Anhembi (EEA), da ESALQ/USP, Piracicaba, São Paulo, sendo implantados em blocos ao acaso com seis repetições e 17 tratamentos. Nesses ensaios avaliaram-se 14 caracteres morfológicos, reprodutivos, quatro morfológicos vegetativos e cinco de potencial forrageiro. Em condições controladas de laboratório, foi avaliado em delineamento inteiramente casualizado, com duas repetições e 17 tratamentos, o efeito de cada uma das temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35°C, na germinação de sementes não escarificadas. Para as análises cromossômicas, efetuadas apenas nas populações 3, 6, 9, 16 e 17, estabeleceu-se previamente, o melhor tratamento das raízes com 8-hidro-xiquinolina 0,002M por 1:30 horas, na temperatura de 25°C, sendo o material fixado em etanol acético (3:1) e posteriormente corado pelo método de Feulgen. As análises de variância para todos os caracteres não revelaram significância entre as populações, exceto para número de flores por inflorescência e por planta, número de sementes por vagem, largura de vagem, altura, comprimento de caule e porcentagem e produção de matéria seca no segundo corte no CEG, porcentagens de vagens fertilizadas e parcialmente fertilizadas na EEA e número de dias para florescimento, peso de 1000 sementes e comprimento de vagem em ambos os locais. Já dentro de populações ocorreram diferenças significativas para a maioria dos caracteres, salvo para vagens fertilizadas e não fertilizadas no CEG, numero de flores por inflorescência, vagens parcialmente fertilizadas e porcentagem de matéria seca no primeiro corte na EEA e numero de vagens por inflorescência nos dois locais. Isso indica uma maior possibilidade de sucesso na seleção entre plantas dentro de populações. Foram estimados os coeficientes de determinação genotípica (bp) para todos os caracteres, ocorrendo os maiores valores para numero de flores por inflorescência (b= 76,04%), largura de vagem (b= 68,63%) e produção de matéria seca no segundo corte (b= 75,08%) no CEG. Provavelmente para esses caracteres, métodos de seleção mais simples podem ser aplicados com maiores chances de sucesso. Para todos os caracteres avaliados ocorreram variações significativas entre locais, com exceções do número de dias para florescimento, comprimentos do caule principal e dos ramos vegetativos e da porcentagem de sobrevivência. Entre esses caracteres apenas para porcentagens de vagens parcialmente fertilizadas e não fertilizadas, largura de vagem, número de ramos vegetativos e porcentagem de matéria seca no primeiro corte, as populações foram superiores na EEA. Não ocorreram interações significativas populações x locais, para número de dias para florescimento, número de flores e de vagens por inflorescência, número de sementes por planta, porcentagem de vagens fertilizadas, peso de 1000 sementes, comprimento de vagem altura de planta, comprimento e número de ramos vegetativos, produção de matéria seca no primeiro corte, porcentagem de matéria seca no primeiro e no segundo cortes e número de ramos vegetativos na segunda avaliação, indicando um comportamento semelhante das populações para esses caracteres nos dois locais. Para os demais caracteres, a interação sendo significativa, a seleção de populações nessas condições provavelmente só deve ser efetiva para ambientes específicos. Nos ensaios de germinação de sementes, ocorreram variações significativas entre as populações, apenas nas temperaturas d e 20, 25 e 30°C, cujos valores de bp foram de 64,54% , 68,61% e 62,06%, respectivamente. Isso mostra maiores possibilidades de êxito na seleção de populações com maiores ou menores graus de dormência, nessas temperaturas. A análise de regressão revelou uma resposta linear da maioria das populações com o aumento das temperaturas, indicando a necessidade de se testar temperaturas mais elevadas (40°C e 45°C), para se detectar as faixas ótimas desse fator ambiental, na germinação das sementes dessas populações. As populações superiores para a maioria dos caracteres avaliados foram 14, 15, 10, 2 e 7. O número de cromossomos das populações analisadas foi de 2n = 28, sendo verificada a ocorrência de células tetraploides com 2n = 56 cromossomos, em mistura com as diplóides, no mesmo tecido meristemático das raízes. |
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