Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-11112019-141719/ |
Resumo: | O Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR foi desenvolvido em língua portuguesa do Brasil para que fonoaudiólogos pudessem avaliar e diagnosticar os distúrbios miofuncionais orofaciais na população falante do mesmo idioma. Tendo em vista a ampla utilização do Protocolo MBGR na prática clínica e em trabalhos científicos, a imprescindibilidade da atuação de tradutores profissionais durante a realização de toda tarefa tradutória, a existência de estudos na literatura que recomendam diretrizes específicas para o processo de tradução e adaptação transcultural de instrumentos de avaliação clínica e a prevalência da língua inglesa norte-americana na divulgação e na disseminação do conhecimento técnico-científico, o estudo teve como objetivo traduzir e adaptar transculturalmente o Protocolo MBGR atualizado da língua portuguesa do Brasil para a língua inglesa norte-americana, de acordo com as diretrizes para tradução e adaptação transcultural de instrumentos propostas por Beaton et al. (2000), visando à divulgação e à disseminação, em escala global, do instrumento e do conhecimento técnico-científico em Fonoaudiologia, especificamente em Motricidade Orofacial, produzido no Brasil. As diretrizes de Beaton et al. (2000) preconizam seis etapas: (1) tradução, (2) síntese das traduções, (3) retrotradução, (4) banca de especialistas, (5) pré-teste e (6) submissão da documentação ao comitê. Na primeira etapa, duas traduções para a língua inglesa foram elaboradas por dois tradutores nativos de língua inglesa. Na segunda etapa, estas duas traduções foram compiladas e uma versão síntese foi estabelecida. Na terceira etapa, a versão síntese foi retrotraduzida para a língua portuguesa do Brasil por dois tradutores nativos de língua portuguesa. Na quarta etapa, tradutores, retrotradutores e fonoaudiólogos, estabeleceram a versão pré-final do instrumento em língua inglesa a ser testada em campo; cada participante da banca atribuiu uma pontuação de 1 a 4 (1 = item não equivalente, 2 = item necessita de grandes alterações, 3 = item necessita de pequenas alterações e 4 = item equivalente) para cada item da versão prévia do Protocolo MBGR em língua inglesa de acordo com o Índice de Validade de Conteúdo, com a finalidade de medir a porcentagem de especialistas em concordância sobre os itens do instrumento. Na quinta etapa, realizada em parceria com a Universidade do Sul da Flórida, aconteceram os testes para que a versão final do instrumento em língua inglesa norte-americana fosse estabelecida; na primeira fase do pré-teste, a versão pré-final do Protocolo MBGR em língua inglesa foi analisada e avaliada por 15 fonoaudiólogos norte-americanos, com o objetivo de verificar a qualidade e a clareza da tradução e adaptação transcultural do instrumento; na segunda fase do pré-teste, a versão pré-final Protocolo MBGR em língua inglesa reajustada a partir das análises e avaliações da primeira fase foi reanalisada e reavaliada por outros cinco fonoaudiólogos norte-americanos, com o objetivo de verificar a qualidade e a clareza da tradução e adaptação transcultural do instrumento; em ambas as fases, os fonoaudiólogos norte-americanos foram instruídos à (1) grifarem itens do Protocolo MBGR em língua inglesa que, para eles, não faziam nenhum sentido, (2) grifarem itens do Protocolo MBGR em língua inglesa que, para eles, faziam algum sentido, mas soavam estranho ou eram incomuns considerando o contexto de uma avaliação clínica e (3) comentarem o porquê grifaram cada item. Na sexta etapa, os relatórios pertinentes de todas as etapas do processo de tradução e adaptação transcultural do instrumento foram apresentados a um comitê. O título do instrumento traduzido para a língua inglesa norteamericana é MBGR Protocol. Para o diagnóstico dos distúrbios miofuncionais orofaciais em populações falantes de língua inglesa norte-americana, recomenda-se que o MBGR Protocol tenha suas propriedades psicométricas validadas. |
id |
USP_a49d9ae4d58085258b9ffcc7486b1694 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:teses.usp.br:tde-11112019-141719 |
network_acronym_str |
USP |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository_id_str |
2721 |
spelling |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGRTranslation and cross-cultural adaptation of the Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR into the english languageAdaptação transculturalCross-cultural adaptationDiagnosesDiagnósticoMBGR protocolMotricidade orofacialProtocolo MBGRStomatognathic systemTraduçãoTranslation (process)O Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR foi desenvolvido em língua portuguesa do Brasil para que fonoaudiólogos pudessem avaliar e diagnosticar os distúrbios miofuncionais orofaciais na população falante do mesmo idioma. Tendo em vista a ampla utilização do Protocolo MBGR na prática clínica e em trabalhos científicos, a imprescindibilidade da atuação de tradutores profissionais durante a realização de toda tarefa tradutória, a existência de estudos na literatura que recomendam diretrizes específicas para o processo de tradução e adaptação transcultural de instrumentos de avaliação clínica e a prevalência da língua inglesa norte-americana na divulgação e na disseminação do conhecimento técnico-científico, o estudo teve como objetivo traduzir e adaptar transculturalmente o Protocolo MBGR atualizado da língua portuguesa do Brasil para a língua inglesa norte-americana, de acordo com as diretrizes para tradução e adaptação transcultural de instrumentos propostas por Beaton et al. (2000), visando à divulgação e à disseminação, em escala global, do instrumento e do conhecimento técnico-científico em Fonoaudiologia, especificamente em Motricidade Orofacial, produzido no Brasil. As diretrizes de Beaton et al. (2000) preconizam seis etapas: (1) tradução, (2) síntese das traduções, (3) retrotradução, (4) banca de especialistas, (5) pré-teste e (6) submissão da documentação ao comitê. Na primeira etapa, duas traduções para a língua inglesa foram elaboradas por dois tradutores nativos de língua inglesa. Na segunda etapa, estas duas traduções foram compiladas e uma versão síntese foi estabelecida. Na terceira etapa, a versão síntese foi retrotraduzida para a língua portuguesa do Brasil por dois tradutores nativos de língua portuguesa. Na quarta etapa, tradutores, retrotradutores e fonoaudiólogos, estabeleceram a versão pré-final do instrumento em língua inglesa a ser testada em campo; cada participante da banca atribuiu uma pontuação de 1 a 4 (1 = item não equivalente, 2 = item necessita de grandes alterações, 3 = item necessita de pequenas alterações e 4 = item equivalente) para cada item da versão prévia do Protocolo MBGR em língua inglesa de acordo com o Índice de Validade de Conteúdo, com a finalidade de medir a porcentagem de especialistas em concordância sobre os itens do instrumento. Na quinta etapa, realizada em parceria com a Universidade do Sul da Flórida, aconteceram os testes para que a versão final do instrumento em língua inglesa norte-americana fosse estabelecida; na primeira fase do pré-teste, a versão pré-final do Protocolo MBGR em língua inglesa foi analisada e avaliada por 15 fonoaudiólogos norte-americanos, com o objetivo de verificar a qualidade e a clareza da tradução e adaptação transcultural do instrumento; na segunda fase do pré-teste, a versão pré-final Protocolo MBGR em língua inglesa reajustada a partir das análises e avaliações da primeira fase foi reanalisada e reavaliada por outros cinco fonoaudiólogos norte-americanos, com o objetivo de verificar a qualidade e a clareza da tradução e adaptação transcultural do instrumento; em ambas as fases, os fonoaudiólogos norte-americanos foram instruídos à (1) grifarem itens do Protocolo MBGR em língua inglesa que, para eles, não faziam nenhum sentido, (2) grifarem itens do Protocolo MBGR em língua inglesa que, para eles, faziam algum sentido, mas soavam estranho ou eram incomuns considerando o contexto de uma avaliação clínica e (3) comentarem o porquê grifaram cada item. Na sexta etapa, os relatórios pertinentes de todas as etapas do processo de tradução e adaptação transcultural do instrumento foram apresentados a um comitê. O título do instrumento traduzido para a língua inglesa norteamericana é MBGR Protocol. Para o diagnóstico dos distúrbios miofuncionais orofaciais em populações falantes de língua inglesa norte-americana, recomenda-se que o MBGR Protocol tenha suas propriedades psicométricas validadas.The Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR was developed in the Brazilian Portuguese language to assess and diagnose orofacial myofunctional disorders in the Brazilian Portuguese-speaking population. Considering its extensive use in clinical practice and in scientific studies, the indispensability of participation of professional translators in every translation procedure, the existence of studies in the literature that recommend specific guidelines for the process of translation and cross-cultural adaptation of health-related instruments, and the prevalence of the North American English language in the dissemination of technical and scientific knowledge, the objective of this study was to perform the translation and cross-cultural adaptation of the updated Protocolo MBGR from the Brazilian Portuguese language into the North American English language according to the guidelines for translation and cross-cultural adaptation of health-related instruments proposed by Beaton et al. (2000), aiming at the dissemination of both the updated Protocolo MBGR and the technical and scientific knowledge in Speech-Language Pathology area, specifically in the Orofacial Myology area, produced in Brazil. The guidelines proposed by Beaton et al. (2000) recommend six steps: (1) translations, (2) synthesis of translations, (3) back translations, (4) expert committee, (5) pretests, and (6) submission of the documentation to a coordinating committee. In the first step, two translations into English were done by two different native Englishspeaking translators. In the second step, these two translations were compiled in order to reach a synthesis version. In the third step, the synthesis version of the translations was backtranslated into Portuguese by two native Portuguese-speaking translators. In the fourth step, translators, back translators, and other specialists, including Speech-Language Pathologists, established the pre-final English version of the Protocolo MBGR to be tested; each participant scored from 1 to 4 (1 = not relevant, 2 = somewhat relevant, 3 = quite relevant, 4 = highly relevant) each item of the pre-final English version of the Protocolo MBGR according to the Content Validity Index (CVI), in order to measure the percentage of experts who were in agreement with the translation of the items. In the fifth step, which was held at the University of South Florida, tests were performed in order to establish the final English version of the Protocolo MBGR. In the first phase of the pretesting, the pre-final English version of the Protocolo MBGR was analyzed and evaluated by 15 North American Speech-Language Pathologists in order to verify the quality and clarity of its translation and cross-cultural adaptation; in the second phase of the pretesting, the pre-final English version of the Protocolo MBGR readjusted from the analyzes and evaluations of the first phase of the pretesting was re-analyzed and re-evaluated by five other North American Speech-Language Pathologists in order to verify the quality and clarity of its translation and cross-cultural adaptation. In both phases, the North American Speech-Language Pathologists were asked to (1) highlight the items of the Protocolo MBGR that did not make sense to them at all; (2) highlight the items of the Protocolo MBGR that made sense to them, but sounded weird or unusual considering the context of a clinical assessment, and (3) write a comment explaining why they had highlighted such items. In the sixth step, all reports of all steps of the translation and crosscultural adaptation process were presented to a coordinating committee. The Protocolo MBGR translated title is MBGR Protocol. It is highly recommended that the MBGR Protocol have its psychometric properties validated for the diagnosis of the orofacial myofunctional disorders in the English-speaking population.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSantos, Carlos Ferreira dosSilva, Nayara Ribeiro da2019-05-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-11112019-141719/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2019-11-28T21:30:01Zoai:teses.usp.br:tde-11112019-141719Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212019-11-28T21:30:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR Translation and cross-cultural adaptation of the Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR into the english language |
title |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR |
spellingShingle |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR Silva, Nayara Ribeiro da Adaptação transcultural Cross-cultural adaptation Diagnoses Diagnóstico MBGR protocol Motricidade orofacial Protocolo MBGR Stomatognathic system Tradução Translation (process) |
title_short |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR |
title_full |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR |
title_fullStr |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR |
title_full_unstemmed |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR |
title_sort |
Tradução e adaptação transcultural para a língua inglesa do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR |
author |
Silva, Nayara Ribeiro da |
author_facet |
Silva, Nayara Ribeiro da |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Santos, Carlos Ferreira dos |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Nayara Ribeiro da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Adaptação transcultural Cross-cultural adaptation Diagnoses Diagnóstico MBGR protocol Motricidade orofacial Protocolo MBGR Stomatognathic system Tradução Translation (process) |
topic |
Adaptação transcultural Cross-cultural adaptation Diagnoses Diagnóstico MBGR protocol Motricidade orofacial Protocolo MBGR Stomatognathic system Tradução Translation (process) |
description |
O Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR foi desenvolvido em língua portuguesa do Brasil para que fonoaudiólogos pudessem avaliar e diagnosticar os distúrbios miofuncionais orofaciais na população falante do mesmo idioma. Tendo em vista a ampla utilização do Protocolo MBGR na prática clínica e em trabalhos científicos, a imprescindibilidade da atuação de tradutores profissionais durante a realização de toda tarefa tradutória, a existência de estudos na literatura que recomendam diretrizes específicas para o processo de tradução e adaptação transcultural de instrumentos de avaliação clínica e a prevalência da língua inglesa norte-americana na divulgação e na disseminação do conhecimento técnico-científico, o estudo teve como objetivo traduzir e adaptar transculturalmente o Protocolo MBGR atualizado da língua portuguesa do Brasil para a língua inglesa norte-americana, de acordo com as diretrizes para tradução e adaptação transcultural de instrumentos propostas por Beaton et al. (2000), visando à divulgação e à disseminação, em escala global, do instrumento e do conhecimento técnico-científico em Fonoaudiologia, especificamente em Motricidade Orofacial, produzido no Brasil. As diretrizes de Beaton et al. (2000) preconizam seis etapas: (1) tradução, (2) síntese das traduções, (3) retrotradução, (4) banca de especialistas, (5) pré-teste e (6) submissão da documentação ao comitê. Na primeira etapa, duas traduções para a língua inglesa foram elaboradas por dois tradutores nativos de língua inglesa. Na segunda etapa, estas duas traduções foram compiladas e uma versão síntese foi estabelecida. Na terceira etapa, a versão síntese foi retrotraduzida para a língua portuguesa do Brasil por dois tradutores nativos de língua portuguesa. Na quarta etapa, tradutores, retrotradutores e fonoaudiólogos, estabeleceram a versão pré-final do instrumento em língua inglesa a ser testada em campo; cada participante da banca atribuiu uma pontuação de 1 a 4 (1 = item não equivalente, 2 = item necessita de grandes alterações, 3 = item necessita de pequenas alterações e 4 = item equivalente) para cada item da versão prévia do Protocolo MBGR em língua inglesa de acordo com o Índice de Validade de Conteúdo, com a finalidade de medir a porcentagem de especialistas em concordância sobre os itens do instrumento. Na quinta etapa, realizada em parceria com a Universidade do Sul da Flórida, aconteceram os testes para que a versão final do instrumento em língua inglesa norte-americana fosse estabelecida; na primeira fase do pré-teste, a versão pré-final do Protocolo MBGR em língua inglesa foi analisada e avaliada por 15 fonoaudiólogos norte-americanos, com o objetivo de verificar a qualidade e a clareza da tradução e adaptação transcultural do instrumento; na segunda fase do pré-teste, a versão pré-final Protocolo MBGR em língua inglesa reajustada a partir das análises e avaliações da primeira fase foi reanalisada e reavaliada por outros cinco fonoaudiólogos norte-americanos, com o objetivo de verificar a qualidade e a clareza da tradução e adaptação transcultural do instrumento; em ambas as fases, os fonoaudiólogos norte-americanos foram instruídos à (1) grifarem itens do Protocolo MBGR em língua inglesa que, para eles, não faziam nenhum sentido, (2) grifarem itens do Protocolo MBGR em língua inglesa que, para eles, faziam algum sentido, mas soavam estranho ou eram incomuns considerando o contexto de uma avaliação clínica e (3) comentarem o porquê grifaram cada item. Na sexta etapa, os relatórios pertinentes de todas as etapas do processo de tradução e adaptação transcultural do instrumento foram apresentados a um comitê. O título do instrumento traduzido para a língua inglesa norteamericana é MBGR Protocol. Para o diagnóstico dos distúrbios miofuncionais orofaciais em populações falantes de língua inglesa norte-americana, recomenda-se que o MBGR Protocol tenha suas propriedades psicométricas validadas. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-05-31 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-11112019-141719/ |
url |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-11112019-141719/ |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
|
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
|
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br |
_version_ |
1809090631708966912 |