Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martinêz, Daniel Godoy
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-18022011-141138/
Resumo: INTRODUÇÃO: O infarto agudo do miocárdio está associado à hiperativação simpática e diminuição do fluxo sanguíneo muscular (FSM). Por outro lado, tem sido documentado que o treinamento físico promove importantes adaptações autonômicas e vasculares no indivíduo. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que o treinamento físico diminuiria a atividade nervosa simpática muscular (ANSM) e aumentaria o FSM em repouso e durante o exercício físico em pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável (SIMI). MÉTODOS: Foram incluídos no estudo, 63 pacientes internados na Unidade Clínica de Coronariopatia Aguda diagnosticados com SIMI. Um mês após o evento isquêmico, 51 pacientes continuaram o seguimento e foram alocados, consecutivamente, em 2 grupos: treinamento físico (SIMI-TF, n=25, 54±1 anos), e sedentário (SIMI-Sed, n=26, 52±2 anos). Ao final do estudo, 14 pacientes do grupo SIMI-TF e 20 pacientes do grupo SIMI-Sed finalizaram o protocolo experimental. Esses pacientes foram comparados a um grupo controle saudável (n=13, 49±1anos). A ANSM foi medida pela técnica de microneurografia. O FSM foi avaliado por pletismografia de oclusão venosa, a pressão arterial (PA) foi medida pelo método oscilométrico indireto e a frequência cardíaca pelo eletrocardiograma. Todas as avaliações foram realizadas no basal, durante a fase de internação hospitalar e, no basal e durante 3 minutos de exercício físico de preensão de mãos (30% da contração voluntária máxima) no período de seguimento do estudo (1º., 3º.e 7º. mês após o evento isquêmico). O treinamento físico foi realizado em cicloergômetro, 3 vezes por semana, durante 6 meses. RESULTADOS: Durante a fase de internação hospitalar, a ANSM basal foi significativamente maior (65±2 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001) e a condutância vascular no antebraço (CVA= FSM/PAmédia) foi significativamente menor (1,91±0,1 vs. 2,99±0,38 unidades, p<0,001) no grupo SIMI em relação ao grupo Controle. Comportamento semelhante foi observado 1 mês após o evento isquêmico, a ANSM continuou aumentada (64±3 vs. 62±4 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA diminuída (1,73±0,1 vs. 1,72±0,1 vs. 2,99±0,4 unidades, p<0,001, respectivamente) nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Durante o exercício de preensão de mãos, os níveis de ANSM foram maiores (71±4 e 69±4 vs. 43±3 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA foi menor (1,60±0,1 e 1,59±0,2 vs. 3,53±0,47 unidades, p<0,001, respectivamente), nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Após o treinamento físico, a ANSM basal diminuiu no grupo SIMITF (62±4 vs. 40±3 disparos/100batimentos, p=0,02), atingindo níveis semelhantes ao grupo Controle (40±3 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p=0,24, respectivamente). Durante o exercício físico, a ANSM diminuiu no grupo SIMI-TF (72±5 vs. 60±5 disparos/100batimentos, p<0,001). Porém, a CVA não foi significativamente modificada tanto no basal como durante o exercício no grupo SIMI-TF. Nenhuma alteração significativa foi observada na ANSM e CVA do grupo SIMI-Sed, tanto em repouso como durante o exercício. CONCLUSÕES: Em pacientes com SIMI, o treinamento físico normalizou a ANSM basal e diminuiu seus níveis durante o exercício, porém, não modificou o FSM. Como a ativação simpática está relacionada com pior prognóstico, nossos resultados ressaltam a importância clínica do treinamento físico em pacientes após SIMI
id USP_a4b715d46086a36410904e150986954f
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-18022011-141138
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instávelEffect of exercise training on neurovascular control in patients with acute coronary syndromeExercícioExerciseFluxo sanguíneo regionalInfarto do miocárdioMyocardial infarctionRegional blood flowSistema nervoso simpáticoSympathetic nervous systemINTRODUÇÃO: O infarto agudo do miocárdio está associado à hiperativação simpática e diminuição do fluxo sanguíneo muscular (FSM). Por outro lado, tem sido documentado que o treinamento físico promove importantes adaptações autonômicas e vasculares no indivíduo. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que o treinamento físico diminuiria a atividade nervosa simpática muscular (ANSM) e aumentaria o FSM em repouso e durante o exercício físico em pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável (SIMI). MÉTODOS: Foram incluídos no estudo, 63 pacientes internados na Unidade Clínica de Coronariopatia Aguda diagnosticados com SIMI. Um mês após o evento isquêmico, 51 pacientes continuaram o seguimento e foram alocados, consecutivamente, em 2 grupos: treinamento físico (SIMI-TF, n=25, 54±1 anos), e sedentário (SIMI-Sed, n=26, 52±2 anos). Ao final do estudo, 14 pacientes do grupo SIMI-TF e 20 pacientes do grupo SIMI-Sed finalizaram o protocolo experimental. Esses pacientes foram comparados a um grupo controle saudável (n=13, 49±1anos). A ANSM foi medida pela técnica de microneurografia. O FSM foi avaliado por pletismografia de oclusão venosa, a pressão arterial (PA) foi medida pelo método oscilométrico indireto e a frequência cardíaca pelo eletrocardiograma. Todas as avaliações foram realizadas no basal, durante a fase de internação hospitalar e, no basal e durante 3 minutos de exercício físico de preensão de mãos (30% da contração voluntária máxima) no período de seguimento do estudo (1º., 3º.e 7º. mês após o evento isquêmico). O treinamento físico foi realizado em cicloergômetro, 3 vezes por semana, durante 6 meses. RESULTADOS: Durante a fase de internação hospitalar, a ANSM basal foi significativamente maior (65±2 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001) e a condutância vascular no antebraço (CVA= FSM/PAmédia) foi significativamente menor (1,91±0,1 vs. 2,99±0,38 unidades, p<0,001) no grupo SIMI em relação ao grupo Controle. Comportamento semelhante foi observado 1 mês após o evento isquêmico, a ANSM continuou aumentada (64±3 vs. 62±4 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA diminuída (1,73±0,1 vs. 1,72±0,1 vs. 2,99±0,4 unidades, p<0,001, respectivamente) nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Durante o exercício de preensão de mãos, os níveis de ANSM foram maiores (71±4 e 69±4 vs. 43±3 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA foi menor (1,60±0,1 e 1,59±0,2 vs. 3,53±0,47 unidades, p<0,001, respectivamente), nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Após o treinamento físico, a ANSM basal diminuiu no grupo SIMITF (62±4 vs. 40±3 disparos/100batimentos, p=0,02), atingindo níveis semelhantes ao grupo Controle (40±3 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p=0,24, respectivamente). Durante o exercício físico, a ANSM diminuiu no grupo SIMI-TF (72±5 vs. 60±5 disparos/100batimentos, p<0,001). Porém, a CVA não foi significativamente modificada tanto no basal como durante o exercício no grupo SIMI-TF. Nenhuma alteração significativa foi observada na ANSM e CVA do grupo SIMI-Sed, tanto em repouso como durante o exercício. CONCLUSÕES: Em pacientes com SIMI, o treinamento físico normalizou a ANSM basal e diminuiu seus níveis durante o exercício, porém, não modificou o FSM. Como a ativação simpática está relacionada com pior prognóstico, nossos resultados ressaltam a importância clínica do treinamento físico em pacientes após SIMIIntroduction: The myocardial infarction is associated with sympathetic hiperactivation and reduced forearm blood flow (FBF). On the other hand, the exercise training leads to important autonomic and vascular adaptations. The purpose of this study was to test the hypothesis that exercise training would decrease the muscle sympathetic nerve activity (MSNA) and would increase the FBF at rest and during exercise in patients with acute coronary syndrome (ACS). Methods: Sixty-three patients admitted to the coronary intensive care unit with ACS were studied. One month after ischemic event, 51 patients continued the follow-up study and were allocated consecutively in two groups: exercise training (ACS-ET, n=25, 54±1 years) and sedentary (ACSSed, n=26, 52±2 years). At the end of the study, 14 patients in the group ACS-ET and 20 patients in the group ACS-Sed concluded the experimental protocol. These patients were compared to a control group of healthy subjects (n=13, 49±1 years). The MSNA was measured by microneurography technique. The FBF was measured by venous occlusion plethysmography, the blood pressure (BP) was measured by indirect oscillometric method and the heart rate was measured by electrocardiogram. All measurements were done at rest condition during inpatient phase and at rest condition and during 3 minutes of handgrip exercise (30% of maximum voluntary contraction) during outpatient follow-up (1st, 3rd and 7th months after the ischemic event). The exercise training was performed on a cycle ergometer 3 times per week for 6 months. RESULTS: During inpatient phase, the MSNA at rest was significantly higher (65±2 vs. 32±2 bursts/100heart beats, p<0.001) and forearm vascular conductance (FVC=FBF/mean BP) was significantly lower (1.91±0.1 vs. 2.99±0.38 units, p<0.001) in ACS group when compared to control group. One month after the ischemic event, the MSNA remained significantly higher (64±3 vs. 62±4 vs. 32±2 bursts/100 heart beats, p<0,001) and the FVC continue significantly lower (1.73±0.1 vs. 1.72±0.1 vs. 2.99±0.4 units, p<0,001) in the ACS-Sed and ACS-ET groups when compared to the control group. During handgrip exercise, the MSNA levels were significantly higher (71±4 and 69±4 vs. 43±3 bursts/100heart beats, p <0.001, respectively) and FVC levels were significantly lower (1.60±0.1 and 1.59± 0.2 vs. 3.53 ± 0.47 units, p <0.001, respectively) in the ACS-Sed and ACS-ET groups when compared to the control group, respectively. After exercise training, the MSNA at rest decreased significantly in the group ACS-ET (62±4 vs. 40±3 bursts/100 heart beats, p=0.02), reaching similar levels to those found in the control group (40±3. vs. 32±2 burts/100 heart beats, p= 0.24, respectively). During handgrip exercise the MSNA decreased significantly in ACS-ET group (72±5 vs. 60±5 bursts/100 heart beats, p <0.001). However, the FVC was not significantly changed at rest and during exercise in ACS-ET group. No significant change was observed in MSNA and FVC in ACS-Sed group at rest and during exercise. CONCLUSIONS: In patients with ACS, the exercise training normalized the MSNA at rest and decreased their levels during exercise, but no change was observed in the FVC. Since sympathetic activation is related to poor prognosis, our results highlight the clinical importance of ET in patients with ACSBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPRondon, Maria Urbana Pinto BrandãoMartinêz, Daniel Godoy2011-01-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-18022011-141138/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:28Zoai:teses.usp.br:tde-18022011-141138Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
Effect of exercise training on neurovascular control in patients with acute coronary syndrome
title Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
spellingShingle Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
Martinêz, Daniel Godoy
Exercício
Exercise
Fluxo sanguíneo regional
Infarto do miocárdio
Myocardial infarction
Regional blood flow
Sistema nervoso simpático
Sympathetic nervous system
title_short Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
title_full Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
title_fullStr Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
title_full_unstemmed Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
title_sort Efeito do treinamento físico no controle neurovascular em pacientes portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável
author Martinêz, Daniel Godoy
author_facet Martinêz, Daniel Godoy
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Rondon, Maria Urbana Pinto Brandão
dc.contributor.author.fl_str_mv Martinêz, Daniel Godoy
dc.subject.por.fl_str_mv Exercício
Exercise
Fluxo sanguíneo regional
Infarto do miocárdio
Myocardial infarction
Regional blood flow
Sistema nervoso simpático
Sympathetic nervous system
topic Exercício
Exercise
Fluxo sanguíneo regional
Infarto do miocárdio
Myocardial infarction
Regional blood flow
Sistema nervoso simpático
Sympathetic nervous system
description INTRODUÇÃO: O infarto agudo do miocárdio está associado à hiperativação simpática e diminuição do fluxo sanguíneo muscular (FSM). Por outro lado, tem sido documentado que o treinamento físico promove importantes adaptações autonômicas e vasculares no indivíduo. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que o treinamento físico diminuiria a atividade nervosa simpática muscular (ANSM) e aumentaria o FSM em repouso e durante o exercício físico em pacientes com Síndrome Isquêmica Miocárdica Instável (SIMI). MÉTODOS: Foram incluídos no estudo, 63 pacientes internados na Unidade Clínica de Coronariopatia Aguda diagnosticados com SIMI. Um mês após o evento isquêmico, 51 pacientes continuaram o seguimento e foram alocados, consecutivamente, em 2 grupos: treinamento físico (SIMI-TF, n=25, 54±1 anos), e sedentário (SIMI-Sed, n=26, 52±2 anos). Ao final do estudo, 14 pacientes do grupo SIMI-TF e 20 pacientes do grupo SIMI-Sed finalizaram o protocolo experimental. Esses pacientes foram comparados a um grupo controle saudável (n=13, 49±1anos). A ANSM foi medida pela técnica de microneurografia. O FSM foi avaliado por pletismografia de oclusão venosa, a pressão arterial (PA) foi medida pelo método oscilométrico indireto e a frequência cardíaca pelo eletrocardiograma. Todas as avaliações foram realizadas no basal, durante a fase de internação hospitalar e, no basal e durante 3 minutos de exercício físico de preensão de mãos (30% da contração voluntária máxima) no período de seguimento do estudo (1º., 3º.e 7º. mês após o evento isquêmico). O treinamento físico foi realizado em cicloergômetro, 3 vezes por semana, durante 6 meses. RESULTADOS: Durante a fase de internação hospitalar, a ANSM basal foi significativamente maior (65±2 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001) e a condutância vascular no antebraço (CVA= FSM/PAmédia) foi significativamente menor (1,91±0,1 vs. 2,99±0,38 unidades, p<0,001) no grupo SIMI em relação ao grupo Controle. Comportamento semelhante foi observado 1 mês após o evento isquêmico, a ANSM continuou aumentada (64±3 vs. 62±4 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA diminuída (1,73±0,1 vs. 1,72±0,1 vs. 2,99±0,4 unidades, p<0,001, respectivamente) nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Durante o exercício de preensão de mãos, os níveis de ANSM foram maiores (71±4 e 69±4 vs. 43±3 disparos/100batimentos, p<0,001, respectivamente) e a CVA foi menor (1,60±0,1 e 1,59±0,2 vs. 3,53±0,47 unidades, p<0,001, respectivamente), nos grupos SIMI-Sed e SIMI-TF em relação ao grupo Controle. Após o treinamento físico, a ANSM basal diminuiu no grupo SIMITF (62±4 vs. 40±3 disparos/100batimentos, p=0,02), atingindo níveis semelhantes ao grupo Controle (40±3 vs. 32±2 disparos/100batimentos, p=0,24, respectivamente). Durante o exercício físico, a ANSM diminuiu no grupo SIMI-TF (72±5 vs. 60±5 disparos/100batimentos, p<0,001). Porém, a CVA não foi significativamente modificada tanto no basal como durante o exercício no grupo SIMI-TF. Nenhuma alteração significativa foi observada na ANSM e CVA do grupo SIMI-Sed, tanto em repouso como durante o exercício. CONCLUSÕES: Em pacientes com SIMI, o treinamento físico normalizou a ANSM basal e diminuiu seus níveis durante o exercício, porém, não modificou o FSM. Como a ativação simpática está relacionada com pior prognóstico, nossos resultados ressaltam a importância clínica do treinamento físico em pacientes após SIMI
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-01-21
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-18022011-141138/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-18022011-141138/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809090822309675008