Avaliação de fibrose hepática por métodos não invasivos em pacientes curados de hepatite C crônica e sua associação com os desfechos clínicos em 3 anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ragazzo, Taisa Grotta
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-26042024-143522/
Resumo: Introdução: A hepatite C apresentou uma grande evolução em seu tratamento na última década, com índices de cura superior a 90%. Tornou-se uma necessidade a avaliação de novos critérios de seguimento e o entendimento do que ocorre com o paciente após a cura ao longo do tempo. Objetivo: Avaliação da variação dos valores de rigidez hepática na elastografia transitória (Fibroscan®) ao longo dos 3 anos de seguimento pós resposta virológica sustentada em pacientes com hepatite C crônica e sua relação com desfechos negativos como descompensação hepática (ascite, hemorragia digestiva alta e encefalopatia hepática (EH)) e carcinoma hepatocelular (CHC). Métodos: Estudo prospectivo em 218 pacientes que foram seguidos com realização de elastografia hepática por Fibroscan® no pré-tratamento, final de tratamento, 6 meses pós-tratamento, 1 ano, 2 anos e 3 anos pós-tratamento. Resultados: Foi observado que no primeiro, segundo e terceiro ano, 3%, 8% e 10% dos pacientes, respectivamente, apresentaram descompensação hepática e/ou CHC. Nos 6 meses pós-tratamento, o ponto de corte > 19KPa na medida de rigidez hepática (MRH) proporcionou um hazard 14,5 vezes maior de desfecho negativo como descompensação e/ou CHC. A variação relativa de rigidez hepática entre pré-tratamento e os 6 meses pós-tratamento resultou em um parâmetro importante para a estimativa do hazard ratio. Uma redução da MRH de -10% leva a uma diminuição no hazard de descompensação e/ou CHC de -12% e assim progressivamente, sendo que a variação de MRH de -40% apresenta -41% no hazard de descompensação e/ou CHC. Quando há aumento da variação relativa neste período como a MRH +10% há um aumento de +14% no hazard de descompensação. Se esse aumento na variação relativa de MRH for +50% o hazard de descompensação aumenta para +92%. Foi avaliada a variação relativa do mesmo período entre os 142 pacientes com MRH 9,5KPa. Uma redução da MRH de -10% leva a uma diminuição no hazard de descompensação e/ou CHC de -13% e assim progressivamente, sendo que a variação de MRH de -60% apresenta -57% no hazard de descompensação e/ou CHC. Quando há aumento da variação relativa neste período como a MRH +10% há um aumento de +15% no hazard de descompensação. Se esse aumento na variação relativa de MRH for +60% o hazard de descompensação aumenta para +134%. Foi avaliada, nos 142 pacientes com fibrose avançada e cirrose a relação dos desfechos com a redução clinicamente significativa da MRH conforme o critério de Baveno VII: Critério 1: queda de 20% nos valores de Fibroscan® entre visita 1 e 3 do estudo, e Fibroscan® <20 KPa; Critério 2: qualquer queda nos valores de Fibroscan® entre visita 1 e 3 e Fibroscan® < 10 KPa. Um total de 80 pacientes (57,1%) se enquadraram nos referidos critérios. Quando foram avaliados apenas os 23 pacientes que apresentaram descompensação/CHC, somente 4 pacientes preencheram os critérios. Sendo assim, a taxa de incidência de descompensação/CHC /1000 pacientes/ano nos que não preencheram os critérios é 118, e naqueles que se enquadram nos critérios de redução clínica de Baveno VII é 15,1. Conclusão: A elastografia hepática transitória (EHT) pode ser um método útil para predizer descompensação hepática e/ou CHC na prática clínica quando realizada pré-tratamento e seis meses pós-tratamento da hepatite C crônica em pacientes com resposta virológica sustentada
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spelling Avaliação de fibrose hepática por métodos não invasivos em pacientes curados de hepatite C crônica e sua associação com os desfechos clínicos em 3 anosEvaluation of liver fibrosis by non-invasive methods in patients cured of chronic hepatitis C and its association with clinical outcomes at 3 yearsCarcinoma hepatocellularCarcinoma hepatocelularCirrose hepáticaDescompensação hepáticaElasticity imaging techniquesEstudos prospectivosHepatite C crônicaHepatitis C chronicLiver cirrhosisLiver decompensationProspective studiesTécnicas de imagem por elasticidadeIntrodução: A hepatite C apresentou uma grande evolução em seu tratamento na última década, com índices de cura superior a 90%. Tornou-se uma necessidade a avaliação de novos critérios de seguimento e o entendimento do que ocorre com o paciente após a cura ao longo do tempo. Objetivo: Avaliação da variação dos valores de rigidez hepática na elastografia transitória (Fibroscan®) ao longo dos 3 anos de seguimento pós resposta virológica sustentada em pacientes com hepatite C crônica e sua relação com desfechos negativos como descompensação hepática (ascite, hemorragia digestiva alta e encefalopatia hepática (EH)) e carcinoma hepatocelular (CHC). Métodos: Estudo prospectivo em 218 pacientes que foram seguidos com realização de elastografia hepática por Fibroscan® no pré-tratamento, final de tratamento, 6 meses pós-tratamento, 1 ano, 2 anos e 3 anos pós-tratamento. Resultados: Foi observado que no primeiro, segundo e terceiro ano, 3%, 8% e 10% dos pacientes, respectivamente, apresentaram descompensação hepática e/ou CHC. Nos 6 meses pós-tratamento, o ponto de corte > 19KPa na medida de rigidez hepática (MRH) proporcionou um hazard 14,5 vezes maior de desfecho negativo como descompensação e/ou CHC. A variação relativa de rigidez hepática entre pré-tratamento e os 6 meses pós-tratamento resultou em um parâmetro importante para a estimativa do hazard ratio. Uma redução da MRH de -10% leva a uma diminuição no hazard de descompensação e/ou CHC de -12% e assim progressivamente, sendo que a variação de MRH de -40% apresenta -41% no hazard de descompensação e/ou CHC. Quando há aumento da variação relativa neste período como a MRH +10% há um aumento de +14% no hazard de descompensação. Se esse aumento na variação relativa de MRH for +50% o hazard de descompensação aumenta para +92%. Foi avaliada a variação relativa do mesmo período entre os 142 pacientes com MRH 9,5KPa. Uma redução da MRH de -10% leva a uma diminuição no hazard de descompensação e/ou CHC de -13% e assim progressivamente, sendo que a variação de MRH de -60% apresenta -57% no hazard de descompensação e/ou CHC. Quando há aumento da variação relativa neste período como a MRH +10% há um aumento de +15% no hazard de descompensação. Se esse aumento na variação relativa de MRH for +60% o hazard de descompensação aumenta para +134%. Foi avaliada, nos 142 pacientes com fibrose avançada e cirrose a relação dos desfechos com a redução clinicamente significativa da MRH conforme o critério de Baveno VII: Critério 1: queda de 20% nos valores de Fibroscan® entre visita 1 e 3 do estudo, e Fibroscan® <20 KPa; Critério 2: qualquer queda nos valores de Fibroscan® entre visita 1 e 3 e Fibroscan® < 10 KPa. Um total de 80 pacientes (57,1%) se enquadraram nos referidos critérios. Quando foram avaliados apenas os 23 pacientes que apresentaram descompensação/CHC, somente 4 pacientes preencheram os critérios. Sendo assim, a taxa de incidência de descompensação/CHC /1000 pacientes/ano nos que não preencheram os critérios é 118, e naqueles que se enquadram nos critérios de redução clínica de Baveno VII é 15,1. Conclusão: A elastografia hepática transitória (EHT) pode ser um método útil para predizer descompensação hepática e/ou CHC na prática clínica quando realizada pré-tratamento e seis meses pós-tratamento da hepatite C crônica em pacientes com resposta virológica sustentadaIntroduction: Hepatitis C showed a great evolution in its treatment in the last decade, with cure rates superior to 90%. The evaluation of new follow-up criteria and the understanding of what happens to the patient after healing over time has become a necessity. Objective: Evaluation of the variation in liver stiffness values on transient liver elastography (Fibroscan®) over the 3 years of follow-up after sustained virological response in patients with chronic hepatitis C and its relationship with negative outcomes such as liver decompensation (ascites, upper gastrointestinal bleeding and hepatic encephalopathy) and hepatocellular carcinoma (HCC). Methods: Prospective study in 218 patients who were followed up with liver elastography using Fibroscan® at pre-treatment, end of treatment, 6 months after treatment, 1 year, 2 years and 3 years after treatment. Results: It was observed that in the first, second and third year, 3%, 8% and 10% of the patients, respectively, presented decompensation and/or HCC. In the 6 months after treatment, the 19KPa cutoff provided a 14.5 times greater hazard of negative outcome such as decompensation and/or HCC in patients with a measure of hepatic stiffness (LMS) above this value. The relative variation in liver stiffness between pre-treatment and 6 months post-treatment resulted in an important parameter for estimating the hazard ratio. An LMS reduction of -10% leads to a -12% decrease in the decompensation and/or HCC hazard and so on, with a -40% LMS variation showing -41% in the decompensation and/or HCC hazard. When there is an increase in relative variation in this period such as MRH +10% there is an increase of +14% in the decompensation hazard. If this increase in relative LMS variance is +50% the decompensation hazard increases to +92%. The relative variation over the same period among the 142 patients with MRH 9.5KPa was evaluated. A reduction in MRH of -10% leads to a decrease in the hazard of decompensation and/or HCC of -13% and so on progressively, with a variation in MRH of -60% presenting -57% in the hazard of decompensation and/or HCC. When there is an increase in the relative variation in this period, such as MRH +10%, there is an increase of +15% in the danger of decompensation. If this increase in the relative variation of MRH is +60%, the decompensation hazard increases to +134%. We evaluated 142 patients with LMS 9.5kPa for clinically significant reduction as per Baveno\'s criteria VII: Criterion 1: 20% drop in Fibroscan® values between study visit 1 and 3, and Fibroscan® <20 kPa; Criterion 2: any drop in Fibroscan® values between visit 1 and 3 and Fibroscan® < 10 kPa. A total of 80 patients (57.1%) met these criteria. When only the 23 patients who had decompensation/HCC were evaluated, only 4 patients met the criteria. Therefore, the incidence rate of decompensation/HCC /1000 patients/year in those who do not meet the criteria is 118, and in those who meet Baveno VII\'s clinical reduction criteria it is 15.1. Conclusion: Transient hepatic elastography can be a useful method to predict hepatic decompensation and/or HCC in clinical practice when performed pre-treatment and six months after treatment of chronic hepatitis C with sustained virological responseBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPessôa, Mário GuimarãesRagazzo, Taisa Grotta2024-01-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-26042024-143522/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-05-03T17:07:02Zoai:teses.usp.br:tde-26042024-143522Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-05-03T17:07:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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description Introdução: A hepatite C apresentou uma grande evolução em seu tratamento na última década, com índices de cura superior a 90%. Tornou-se uma necessidade a avaliação de novos critérios de seguimento e o entendimento do que ocorre com o paciente após a cura ao longo do tempo. Objetivo: Avaliação da variação dos valores de rigidez hepática na elastografia transitória (Fibroscan®) ao longo dos 3 anos de seguimento pós resposta virológica sustentada em pacientes com hepatite C crônica e sua relação com desfechos negativos como descompensação hepática (ascite, hemorragia digestiva alta e encefalopatia hepática (EH)) e carcinoma hepatocelular (CHC). Métodos: Estudo prospectivo em 218 pacientes que foram seguidos com realização de elastografia hepática por Fibroscan® no pré-tratamento, final de tratamento, 6 meses pós-tratamento, 1 ano, 2 anos e 3 anos pós-tratamento. Resultados: Foi observado que no primeiro, segundo e terceiro ano, 3%, 8% e 10% dos pacientes, respectivamente, apresentaram descompensação hepática e/ou CHC. Nos 6 meses pós-tratamento, o ponto de corte > 19KPa na medida de rigidez hepática (MRH) proporcionou um hazard 14,5 vezes maior de desfecho negativo como descompensação e/ou CHC. A variação relativa de rigidez hepática entre pré-tratamento e os 6 meses pós-tratamento resultou em um parâmetro importante para a estimativa do hazard ratio. Uma redução da MRH de -10% leva a uma diminuição no hazard de descompensação e/ou CHC de -12% e assim progressivamente, sendo que a variação de MRH de -40% apresenta -41% no hazard de descompensação e/ou CHC. Quando há aumento da variação relativa neste período como a MRH +10% há um aumento de +14% no hazard de descompensação. Se esse aumento na variação relativa de MRH for +50% o hazard de descompensação aumenta para +92%. Foi avaliada a variação relativa do mesmo período entre os 142 pacientes com MRH 9,5KPa. Uma redução da MRH de -10% leva a uma diminuição no hazard de descompensação e/ou CHC de -13% e assim progressivamente, sendo que a variação de MRH de -60% apresenta -57% no hazard de descompensação e/ou CHC. Quando há aumento da variação relativa neste período como a MRH +10% há um aumento de +15% no hazard de descompensação. Se esse aumento na variação relativa de MRH for +60% o hazard de descompensação aumenta para +134%. Foi avaliada, nos 142 pacientes com fibrose avançada e cirrose a relação dos desfechos com a redução clinicamente significativa da MRH conforme o critério de Baveno VII: Critério 1: queda de 20% nos valores de Fibroscan® entre visita 1 e 3 do estudo, e Fibroscan® <20 KPa; Critério 2: qualquer queda nos valores de Fibroscan® entre visita 1 e 3 e Fibroscan® < 10 KPa. Um total de 80 pacientes (57,1%) se enquadraram nos referidos critérios. Quando foram avaliados apenas os 23 pacientes que apresentaram descompensação/CHC, somente 4 pacientes preencheram os critérios. Sendo assim, a taxa de incidência de descompensação/CHC /1000 pacientes/ano nos que não preencheram os critérios é 118, e naqueles que se enquadram nos critérios de redução clínica de Baveno VII é 15,1. Conclusão: A elastografia hepática transitória (EHT) pode ser um método útil para predizer descompensação hepática e/ou CHC na prática clínica quando realizada pré-tratamento e seis meses pós-tratamento da hepatite C crônica em pacientes com resposta virológica sustentada
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