Desenvolvimento de protocolo de avaliação, por determinação de escore, das alterações encontradas nas doenças articulares em equinos e sua correlação com evolução após tratamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-13112014-143630/ |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivo classificar, em tabelas de pontuação, as lesões articulares encontradas em equinos submetidos à artroscopia e correlacionar os escores com sua evolução após tratamento. Foram analisadas, de forma prospectiva, articulações tibiotársicas e metacarpo/metatarsofalangeanas de equinos de esporte encaminhados ao HOVET-USP. Cada articulação foi pontuada em tabelas de escore relacionadas a anamnese, e exames físico, ultrassonográfico, radiográfico e artroscópico. As pontuações foram somadas, determinando-se um escore por exame para cada articulação. A pontuação das imagens radiográficas e artroscópicas foram realizadas por estudo encoberto de três e quatro avaliadores, respectivamente. O proprietário ou médico veterinário responsável pelo animal respondeu a questionário relacionado à evolução do quadro e este foi correlacionado aos escores alcançados pela articulação, determinando-se o prognóstico para os escores. Foram avaliadas 78 articulações tibiotársicas e 48 metacarpo/metatarsofalangeanas. As pontuações mais frequentes na anamnese(>50%) foram as relacionadas ao início do quadro ou animais encaminhados por achados radiográficos ao exame pré-venda. Ao exame físico mais de 50% das articulações apresentaram claudicação, positividade ao teste de flexão, diminuição do ângulo máximo de flexão articular e aumento de temperatura articular externa. No exame radiográfico as alterações mais frequentes foram o aumento de volume de partes moles (37,4%) a presença de esclerose (40%) e osteólise do osso subcondral (67%), e fragmentos osteocondrais únicos evidentes (47,3%) com medidas abaixo de 5mm (30%). A ultrassonografia demonstrou alterações mais frequentes relacionadas ao líquido sinovial segundo seu aspecto, com predominância de material amorfo (33,1%) e quantidade aumentada em até a metade do volume fisiológico (40%), além da irregularidade do osso subcondral (41,3%). A presença de vasos sanguíneos evidentes (65,8%), do aumento volume e na quantidade das vilosidades da membrana sinovial (50%) e na presença de fibrilação (75,8%), fissuras (54,2%) e erosão superficial (70%) da cartilagem foram as alterações mais encontradas ao exame artroscópico, onde observaram-se, também, os fragmentos osteocondrais únicos (61,7%) e fixados ao local da lesão (86,7%). Os valores médios do escore radiográfico foram maiores (p=0,05) para as lesões palmares/plantares dos boletos (11,33±5,03) e para as articulações tibiotársicas (11,27±4,32) do que para as lesões dorsais dos boletos (9,18±3,5). As lesões nos boletos, dorsais (7,16±4,83) ou palmares/plantares (8,33±5,27) obtiveram médias de escore maiores (p=0,011) ao exame ultrassonográfico do que as tibiotársicas (5,65±3,36) e o inverso aconteceu na artroscopia com a média das tibiotársicas (12,96±6,22) superiores (p<0,001) às dos boletos (8,51±3,61) lesões dorsais ou lesões palmares/plantares (7,26±2,77). Houve concordância entre os avaliadores do exame radiográfico para as articulações tibiotársicas, e boletos com lesão dorsal e palmar/plantar. Mas apenas nas metacarpo/metatarsofalangeanas dorsais e palmares/plantares entre os avaliadores da artroscopia. A regressão logística mostrou que os escores relacionados à anamnese (1,178), exame ultrassonográfico (1,193) e artroscópico (1,213) determinam a chance de insatisfação do proprietário (acurácia de 80%). E sugere a utilização de calculadora para a obtenção da chance de insatisfação do proprietário para novos casos. Assim, concluiu-se que, as tabelas para normatização e pontuação aplicadas possibilitaram a determinação de escores para os exames realizados de forma satisfatória. Permitindo correlaciona-los com a chance de insatisfação frente o resultado atingido após o tratamento. |
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Desenvolvimento de protocolo de avaliação, por determinação de escore, das alterações encontradas nas doenças articulares em equinos e sua correlação com evolução após tratamentoDevelopment of a score protocol for articular diseases evaluation in horses and its correlation with post therapy resultsArthroscopyArticulaçãoArtroscopiaEscoreImaging techniquesJointPrognosisPrognósticoScoreTécnicas de imagemO presente estudo teve por objetivo classificar, em tabelas de pontuação, as lesões articulares encontradas em equinos submetidos à artroscopia e correlacionar os escores com sua evolução após tratamento. Foram analisadas, de forma prospectiva, articulações tibiotársicas e metacarpo/metatarsofalangeanas de equinos de esporte encaminhados ao HOVET-USP. Cada articulação foi pontuada em tabelas de escore relacionadas a anamnese, e exames físico, ultrassonográfico, radiográfico e artroscópico. As pontuações foram somadas, determinando-se um escore por exame para cada articulação. A pontuação das imagens radiográficas e artroscópicas foram realizadas por estudo encoberto de três e quatro avaliadores, respectivamente. O proprietário ou médico veterinário responsável pelo animal respondeu a questionário relacionado à evolução do quadro e este foi correlacionado aos escores alcançados pela articulação, determinando-se o prognóstico para os escores. Foram avaliadas 78 articulações tibiotársicas e 48 metacarpo/metatarsofalangeanas. As pontuações mais frequentes na anamnese(>50%) foram as relacionadas ao início do quadro ou animais encaminhados por achados radiográficos ao exame pré-venda. Ao exame físico mais de 50% das articulações apresentaram claudicação, positividade ao teste de flexão, diminuição do ângulo máximo de flexão articular e aumento de temperatura articular externa. No exame radiográfico as alterações mais frequentes foram o aumento de volume de partes moles (37,4%) a presença de esclerose (40%) e osteólise do osso subcondral (67%), e fragmentos osteocondrais únicos evidentes (47,3%) com medidas abaixo de 5mm (30%). A ultrassonografia demonstrou alterações mais frequentes relacionadas ao líquido sinovial segundo seu aspecto, com predominância de material amorfo (33,1%) e quantidade aumentada em até a metade do volume fisiológico (40%), além da irregularidade do osso subcondral (41,3%). A presença de vasos sanguíneos evidentes (65,8%), do aumento volume e na quantidade das vilosidades da membrana sinovial (50%) e na presença de fibrilação (75,8%), fissuras (54,2%) e erosão superficial (70%) da cartilagem foram as alterações mais encontradas ao exame artroscópico, onde observaram-se, também, os fragmentos osteocondrais únicos (61,7%) e fixados ao local da lesão (86,7%). Os valores médios do escore radiográfico foram maiores (p=0,05) para as lesões palmares/plantares dos boletos (11,33±5,03) e para as articulações tibiotársicas (11,27±4,32) do que para as lesões dorsais dos boletos (9,18±3,5). As lesões nos boletos, dorsais (7,16±4,83) ou palmares/plantares (8,33±5,27) obtiveram médias de escore maiores (p=0,011) ao exame ultrassonográfico do que as tibiotársicas (5,65±3,36) e o inverso aconteceu na artroscopia com a média das tibiotársicas (12,96±6,22) superiores (p<0,001) às dos boletos (8,51±3,61) lesões dorsais ou lesões palmares/plantares (7,26±2,77). Houve concordância entre os avaliadores do exame radiográfico para as articulações tibiotársicas, e boletos com lesão dorsal e palmar/plantar. Mas apenas nas metacarpo/metatarsofalangeanas dorsais e palmares/plantares entre os avaliadores da artroscopia. A regressão logística mostrou que os escores relacionados à anamnese (1,178), exame ultrassonográfico (1,193) e artroscópico (1,213) determinam a chance de insatisfação do proprietário (acurácia de 80%). E sugere a utilização de calculadora para a obtenção da chance de insatisfação do proprietário para novos casos. Assim, concluiu-se que, as tabelas para normatização e pontuação aplicadas possibilitaram a determinação de escores para os exames realizados de forma satisfatória. Permitindo correlaciona-los com a chance de insatisfação frente o resultado atingido após o tratamento.This study aimed to classify joint damage in horses undergoing arthroscopy, using a scoring matrix, and correlating scores with post-treatment recovery. We prospectively analyzed tibiotarsal and metacarpophalangeal/metatarsophalangeal joints of athletic horses referred for arthroscopy to the Veterinary Hospital of the University of São Paulo. Each joint was ranked based on anamnesis-related scoring tables, as well as physical, ultrasound, radiographic and arthroscopic examinations. Scores were summarized to determine a ranking for each joint examined. Three and four blind assessors performed scoring of radiographic and arthroscopic images, respectively. The animals owner or responsible veterinarian answered a report related to the disease progression and this was correlated to the joint assessment score, determining a prognosis for joint scores. Seventy-eight tibiotarsal joints and 48 metacarpophalangeal/metatarsophalangeal were evaluated. The most common anamnesis scores (> 50%) were related to the onset of symptoms or pre-purchase radiographic findings. During physical examination, over 50% of the joints induced lameness, positive results to flexion tests, reduced joint maximum flexion angles and increased superficial joint temperature. During radiographic examination, frequently noticed alterations were increased volume of soft tissues (37.4%), the presence of sclerosis (40%), osteolysis of the subchondral bone (67%), and evident osteochondral fragments (47.3%) measuring below 5mm (30%). Ultrasonography showed more frequent changes related to synovial fluid according to appearance, with a predominance of amorphous material (33.1%) and increases of up to half in physiological volume (40%) amount, in addition to irregularity of the subchondral bone (41.3 %). Most-found alterations noticed during arthroscopic examination were the presence of apparent blood vessels (65.8%), increased volume and quantity of synovial membrane villi (50%), the presence of cartilage fibrillation (75.8%), fissures (54.2%), cartilage surface erosion (70%), unique (61.7%) and non-displaced osteochondral fragments (86.7%). The mean values of radiographic scores were higher (p = 0.05) for lesions of the fetlock palmar/plantar (11.33 ± 5.03) and tibiotarsal joints (11.27 ± 4.32) than for dorsal fetlock (9.18 ± 3.5). Lesions in the fetlock, dorsal (7.16 ± 4.83) or palmar/plantar (8.33 ± 5.27) had higher mean scores (p = 0.011) during ultrasound examination than the tibiotarsal (5.65 ± 3.36), while the reverse was observed in arthroscopy with the tibiotarsal average higher (12.96 ± 6.22, p <0.001) than fetlock dorsal (8.51 ± 3.61) or palmar/plantar lesions (7.26 ± 2.77). There was general agreement among radiographic examination evaluators for tibiotarsal joints, and dorsal and palmar fetlock lesions. However, arthroscopy evaluators agreed only on metacarpal/metatarsophalangeal, dorsal and palmar/plantar. Logical regression showed that the scores related to anamnesis (1,178), ultrasonography (1,193) and arthroscopy (1,213) correlated to the owners dissatisfaction (80% accuracy), and suggests the use of a score calculator for obtaining the chance of dissatisfied owners for new cases. Thus, it was concluded that, the tables and classifications proposed for anamnesis, physical, radiographic, ultrasonographic and arthroscopic examination enabled a useful score determination allowing correlation between the joint score and owners dissatisfaction with the outcome of arthroscopic treatment of non-infectious joint diseases in horses.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSilva, Luis Claudio Lopes Correia daSilva, Marilene Machado2014-06-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-13112014-143630/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:56Zoai:teses.usp.br:tde-13112014-143630Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O presente estudo teve por objetivo classificar, em tabelas de pontuação, as lesões articulares encontradas em equinos submetidos à artroscopia e correlacionar os escores com sua evolução após tratamento. Foram analisadas, de forma prospectiva, articulações tibiotársicas e metacarpo/metatarsofalangeanas de equinos de esporte encaminhados ao HOVET-USP. Cada articulação foi pontuada em tabelas de escore relacionadas a anamnese, e exames físico, ultrassonográfico, radiográfico e artroscópico. As pontuações foram somadas, determinando-se um escore por exame para cada articulação. A pontuação das imagens radiográficas e artroscópicas foram realizadas por estudo encoberto de três e quatro avaliadores, respectivamente. O proprietário ou médico veterinário responsável pelo animal respondeu a questionário relacionado à evolução do quadro e este foi correlacionado aos escores alcançados pela articulação, determinando-se o prognóstico para os escores. Foram avaliadas 78 articulações tibiotársicas e 48 metacarpo/metatarsofalangeanas. As pontuações mais frequentes na anamnese(>50%) foram as relacionadas ao início do quadro ou animais encaminhados por achados radiográficos ao exame pré-venda. Ao exame físico mais de 50% das articulações apresentaram claudicação, positividade ao teste de flexão, diminuição do ângulo máximo de flexão articular e aumento de temperatura articular externa. No exame radiográfico as alterações mais frequentes foram o aumento de volume de partes moles (37,4%) a presença de esclerose (40%) e osteólise do osso subcondral (67%), e fragmentos osteocondrais únicos evidentes (47,3%) com medidas abaixo de 5mm (30%). A ultrassonografia demonstrou alterações mais frequentes relacionadas ao líquido sinovial segundo seu aspecto, com predominância de material amorfo (33,1%) e quantidade aumentada em até a metade do volume fisiológico (40%), além da irregularidade do osso subcondral (41,3%). A presença de vasos sanguíneos evidentes (65,8%), do aumento volume e na quantidade das vilosidades da membrana sinovial (50%) e na presença de fibrilação (75,8%), fissuras (54,2%) e erosão superficial (70%) da cartilagem foram as alterações mais encontradas ao exame artroscópico, onde observaram-se, também, os fragmentos osteocondrais únicos (61,7%) e fixados ao local da lesão (86,7%). Os valores médios do escore radiográfico foram maiores (p=0,05) para as lesões palmares/plantares dos boletos (11,33±5,03) e para as articulações tibiotársicas (11,27±4,32) do que para as lesões dorsais dos boletos (9,18±3,5). As lesões nos boletos, dorsais (7,16±4,83) ou palmares/plantares (8,33±5,27) obtiveram médias de escore maiores (p=0,011) ao exame ultrassonográfico do que as tibiotársicas (5,65±3,36) e o inverso aconteceu na artroscopia com a média das tibiotársicas (12,96±6,22) superiores (p<0,001) às dos boletos (8,51±3,61) lesões dorsais ou lesões palmares/plantares (7,26±2,77). Houve concordância entre os avaliadores do exame radiográfico para as articulações tibiotársicas, e boletos com lesão dorsal e palmar/plantar. Mas apenas nas metacarpo/metatarsofalangeanas dorsais e palmares/plantares entre os avaliadores da artroscopia. A regressão logística mostrou que os escores relacionados à anamnese (1,178), exame ultrassonográfico (1,193) e artroscópico (1,213) determinam a chance de insatisfação do proprietário (acurácia de 80%). E sugere a utilização de calculadora para a obtenção da chance de insatisfação do proprietário para novos casos. Assim, concluiu-se que, as tabelas para normatização e pontuação aplicadas possibilitaram a determinação de escores para os exames realizados de forma satisfatória. Permitindo correlaciona-los com a chance de insatisfação frente o resultado atingido após o tratamento. |
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