Mensuração do tempo de escoamento da fluoresceína para a cavidade nasal em pós-operatório de dacriocistorrinostomia externa e dacriocistorrinostomia transcanalicular
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-29012021-111745/ |
Resumo: | Introdução: A dacriocistorrinostomia (DCR) é o tratamento cirúrgico padrão-ouro para obstruções do ducto nasolacrimal. Classicamente é realizada por via externa (DCR-EXT), porém o advento das cirurgias minimamente invasivas, o desenvolvimento das tecnologias das fibras ópticas, dos endoscópios e do laser, tornaram possível sua abordagem por via transcanalicular (DCR-T). Esta abordagem evita incisões na pele, no músculo orbicular, realiza osteotomias menores, possibilita a realização do procedimento com anestesia local, menor sangramento intraoperatório e promove a recuperação mais rápida do paciente. A ausência de incisões no músculo orbicular e no saco lacrimal evitariam o comprometimento da bomba lacrimal, pressupondo melhor drenagem da lágrima para a rinostomia cirúrgica nos pacientes submetidos a DCR-T. Neste estudo mensuramos o tempo de escoamento da fluoresceína (TEF) para a cavidade nasal em pacientes operados de DCR-T, comparando com os pacientes operados de DCR-EXT. Métodos: Este estudo transversal avaliou 50 pacientes submetidos a DCR-EXT (Grupo DCR-EXT) ou DCR-T (Grupo DCR-T) com pós-operatório mínimo de 6 meses, que apresentavam sucesso anatômico do procedimento, confirmado através da irrigação positiva do sistema lacrimal com ausência de refluxo pelo canalículo oposto. Os pacientes foram avaliados quanto ao tempo que a fluoresceína leva para escoar do fórnix conjuntival até o óstio cirúrgico da cavidade nasal em segundos (seg). A avaliação foi realizada através de endoscopia nasal com uma luz azul que possibilitou a detecção mais rápida da fluoresceína na cavidade nasal. A média do tempo de escoamento de ambos os grupos foi comparada através do teste T de Student independente. Outras variáveis como sexo, idade, dimensão prévia do saco lacrimal, local e formato da rinostomia foram avaliados quanto à possível relação com o TEF. Resultados: O Grupo DCR-EXT (n=25) apresentou 80% de pacientes do sexo feminino, com média de idade de 58 anos. O Grupo DCR-T (n=25) também apresentou maior frequência de pacientes do sexo feminino (78%) e média de idade de 56 anos. A maioria dos pacientes de ambos os grupos apresentou como queixa pré-operatória principal, epífora associada a secreção conjuntival (52% do Grupo DCR-EXT e 42,8% do Grupo DCR-T). A maioria apresentou obstrução a nível da válvula de Krause (95% do Grupo DCR-EXT e 90% no Grupo DCR-T) e a rinostomia pós-operatória localizou-se à frente da axila da concha média. Quanto ao TEF, o Grupo DCR-EXT apresentou como média 47,48 seg e o Grupo DCR-T 33,04 seg (p = 0,029). Em ambos os grupos o sucesso funcional foi de 88%. Conclusões: O TEF em pacientes do Grupo DCR-T foi significativamente menor que o TEF do Grupo DCR-EXT.O valor preditivo positivo do TEF <= 1 minuto em detectar o sucesso funcional foi de 97,4%. Nenhuma outra variável mostrou significância estatística com o TEF. Essa diferença do TEF pode estar relacionada a um melhor desempenho da bomba lacrimal após DCR-T comparada à DCR-EXT |
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Mensuração do tempo de escoamento da fluoresceína para a cavidade nasal em pós-operatório de dacriocistorrinostomia externa e dacriocistorrinostomia transcanalicular Comparative measurement of the fluorescein flow time to nasal cavity after external dacryocystorhinostomy and transcanalicular dacryocystorhinostomyAparelho lacrimalCirurgiaDacriocistorrinostomiaDacryocystorhinostomyDoenças do aparelho lacrimalDucto nasolacrimalLacrimal apparatusLacrimal apparatus diseaseLasersLasersNasolacrimal ductSurgeryIntrodução: A dacriocistorrinostomia (DCR) é o tratamento cirúrgico padrão-ouro para obstruções do ducto nasolacrimal. Classicamente é realizada por via externa (DCR-EXT), porém o advento das cirurgias minimamente invasivas, o desenvolvimento das tecnologias das fibras ópticas, dos endoscópios e do laser, tornaram possível sua abordagem por via transcanalicular (DCR-T). Esta abordagem evita incisões na pele, no músculo orbicular, realiza osteotomias menores, possibilita a realização do procedimento com anestesia local, menor sangramento intraoperatório e promove a recuperação mais rápida do paciente. A ausência de incisões no músculo orbicular e no saco lacrimal evitariam o comprometimento da bomba lacrimal, pressupondo melhor drenagem da lágrima para a rinostomia cirúrgica nos pacientes submetidos a DCR-T. Neste estudo mensuramos o tempo de escoamento da fluoresceína (TEF) para a cavidade nasal em pacientes operados de DCR-T, comparando com os pacientes operados de DCR-EXT. Métodos: Este estudo transversal avaliou 50 pacientes submetidos a DCR-EXT (Grupo DCR-EXT) ou DCR-T (Grupo DCR-T) com pós-operatório mínimo de 6 meses, que apresentavam sucesso anatômico do procedimento, confirmado através da irrigação positiva do sistema lacrimal com ausência de refluxo pelo canalículo oposto. Os pacientes foram avaliados quanto ao tempo que a fluoresceína leva para escoar do fórnix conjuntival até o óstio cirúrgico da cavidade nasal em segundos (seg). A avaliação foi realizada através de endoscopia nasal com uma luz azul que possibilitou a detecção mais rápida da fluoresceína na cavidade nasal. A média do tempo de escoamento de ambos os grupos foi comparada através do teste T de Student independente. Outras variáveis como sexo, idade, dimensão prévia do saco lacrimal, local e formato da rinostomia foram avaliados quanto à possível relação com o TEF. Resultados: O Grupo DCR-EXT (n=25) apresentou 80% de pacientes do sexo feminino, com média de idade de 58 anos. O Grupo DCR-T (n=25) também apresentou maior frequência de pacientes do sexo feminino (78%) e média de idade de 56 anos. A maioria dos pacientes de ambos os grupos apresentou como queixa pré-operatória principal, epífora associada a secreção conjuntival (52% do Grupo DCR-EXT e 42,8% do Grupo DCR-T). A maioria apresentou obstrução a nível da válvula de Krause (95% do Grupo DCR-EXT e 90% no Grupo DCR-T) e a rinostomia pós-operatória localizou-se à frente da axila da concha média. Quanto ao TEF, o Grupo DCR-EXT apresentou como média 47,48 seg e o Grupo DCR-T 33,04 seg (p = 0,029). Em ambos os grupos o sucesso funcional foi de 88%. Conclusões: O TEF em pacientes do Grupo DCR-T foi significativamente menor que o TEF do Grupo DCR-EXT.O valor preditivo positivo do TEF <= 1 minuto em detectar o sucesso funcional foi de 97,4%. Nenhuma outra variável mostrou significância estatística com o TEF. Essa diferença do TEF pode estar relacionada a um melhor desempenho da bomba lacrimal após DCR-T comparada à DCR-EXTIntroduction: Dacryocystorhinostomy (DCR) is the gold standard surgical treatment for nasolacrimal duct obstruction. Classically, it is performed by external approach (EXT-DCR), however, the advent of minimally invasive surgeries and the development of optic fiber, endoscopes and laser technologies, made it possible to perform laser transcanalicular DCR (T-DCR). This minimally invasive approach is faster, it avoids skin scars, orbicularis muscle damage, it performs shorter osteotomies, making possible local anesthesia, less intraoperative bleeding and faster patient recovery. The absence of incisions in orbicularis muscle and lacrimal sac would prevent tear pump damage, resulting in better tear drainage through surgical rhinostomy in patients submitted to T-DCR. In our study, we comparatively measured the fluorescein transit time (FTT) to nasal cavity in the postoperative period of EXT-DCR and T-DCR. Methods: This cross-sectional study evaluated fifty patients who underwent to EXT-DCR (EXT-DCR Group) or T-DCR (T-DCR Group) with a minimum 6 months follow up, who were anatomically successful surgery, confirmed by positive irrigation of the lacrimal system with no reflux in the opposite canaliculus. The patients were evaluated measuring FTT from the conjunctival fornix to the nasal cavity surgical ostium, in seconds (sec). This evaluation was performed through rigid nasal endoscopy with a blue filter that enabled the faster detection of fluorescein in the nasal cavity. The mean FTT of both groups was compared using the unpaired Student\'s T-test. Other variables such as sex, age, previous lacrimal sac size, site and shape of the rhinostomy were evaluated as to the possible relationship with the FTT. Results: The EXT-DCR group (n = 25) had 80% female patients, mean age 58 years. The T-DCR group (n = 25) also had the same frequency of female patients (78%) and mean age of 56 years. The majority of patients in both groups presented epiphora associated with conjunctival discharge (52% of the DCR-EXT group and 42.8% of the DCR-T group). Most of the patients had a Krause valve obstruction (95% of the DCR-EXT group and 90% of the DCR-T group), and the postoperative rhinostomy was located in front of the middle turbinate axilla. Regarding FTT, the DCR-EXT group presented a mean of 48.48 sec and the DCR-T group 33.04 sec (p = 0.029). In both groups functional success was 88%. Conclusions: The FTT in patients of the DCR-T Group was significantly lower than the FTT of the DCR-EXT Group. The positive predict value of TEF <= 1 minute to detect functional success was 97,4%. No other variable showed statistical significance with FTE. DCR-T appears to maintain better lacrimal pump efficiency than DCR-EXTBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMatayoshi, SuzanaFeijó, Eduardo Damous Fontenele2020-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-29012021-111745/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-02-02T16:40:01Zoai:teses.usp.br:tde-29012021-111745Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-02-02T16:40:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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