Produção de painéis de partículas orientadas (OSB) com misturas de madeiras amazônicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-12012021-172718/ |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial das espécies Caryocar villosum (CV), Erisma uncinatum (EU) e Hymenolobium excelsum (HE), nativas da Amazônia para a composição de painéis OSB. Os painéis foram produzidos com densidade nominal de 0,65 g/cm3, espessura nominal de 15,7mm e as proporções utilizadas para compor a face:miolo:face foram de 30:40:30 e 20:60:20. O adesivo utilizado foi o fenol-formaldeído, aplicado numa proporção de 6% de sólidos resinosos, baseada na massa de partículas secas à 0% de umidade. Emulsão de parafina foi aplicada sobre as partículas numa proporção de 1%, também, baseada na massa de partículas secas a 0% de umidade. Foram adotados 10 tratamentos sendo 4 deles utilizados como tratamento controle (T1 e T2 composto 100% por partículas de Pinus taeda, sendo o T1 na proporção de 30:40:30 e o T2 na proporção de 20:60:20; T3 e T4 composto 100% por partículas de Pinus caribaea, sendo o T3 na proporção de 30:40:30 e o T4 na proporção de 20:60:20); 4 tratamentos com mix em diferentes proporções de espécies (T5 composto por 50% de EU, 10 % de CV e 40% de Pinus caribaea; T6 composto por 40% de HE, 20% de CV e 40% de Pinus caribaea; T7 composto por 35% de HE, 25% de EU e 40% de Pinus caribaea; T8 composto por 20% de HE, 20% de EU, 20% de CV e 40% de Pinus caribaea), 1 tratamento composto apenas pelo mix das espécies amazônicas (T9 composto por 33% de HE, 33% de EU e 33% de CV) e, 1 tratamento com a mistura das espécies nas faces e pinus na camada central do painel (T10 composto por 40% de HE e 20% de CV nas faces e, 40% de Pinus caribaea no miolo do painel). Posteriormente, corpos-de-prova foram retirados para os ensaios físicos (absorção de água, taxa de não retorno em espessura e inchamento em espessura, conforme a norma BS EN 317-1993) e mecânicos (ligação interna e flexão estática, conforme as normas BS EN 319-1993 e EN DIN 310-1993), bem como para obtenção do perfil de densidade pela densitometria de raios-X. A norma utilizada como base a fim de verificar a resistência mecânica dos painéis produzidos no presente trabalho foi a EN 300 (2006). A partir dos resultados obtidos concluiu-se que: para a absorção em água após 2 horas de imersão, os tratamentos compostos pelas misturas de madeiras, apresentaram menores taxas de absorção de água quando comparados aos tratamentos controle; a mesma tendência de comportamento foi observada para o inchamento em espessura após 2 horas de imersão; para o inchamento em espessura após 24 horas de imersão em água, somente o T6 atendeu os requisitos mínimos da norma para ser classificado como OSB/3 (painéis estruturais para uso em condições úmidas); para a taxa de não retorno em espessura os tratamentos T1, T6, T9 e T10, equivaleram-se estatisticamente entre sí; para o MOR na direção paralela todos os tratamentos atingiram os valores mínimos requeridos pela EN 300 (2006) podendo ser classificados como do tipo OSB/1 - painéis não estruturais de uso geral e interior, OSB/2 - painéis estruturais para uso em condições secas, OSB/3 e OSB/4, enquanto que na direção perpendicular somente o T2, T4, T5, T6, T8 e T10 atingiram o valor mínimo para serem classificados do tipo OSB/4 (painéis estruturais de carregamento pesado para uso em condições úmidas); No MOE paralelo todos os tratamentos atingiram os valores mínimos estabelecidos para a classificação de OSB/1, OSB/2, OSB/3 e OSB/4; No MOE perpendicular somente os tratamentos T2 e T4 atingiram os valores mínimos para serem classificados sendo do tipo OSB/4; Para a ligação interna o T6 diferiu-se estatisticamente do T2 e somente o T6 atingiu o valor mínimo para ser classificado como OSB/4; Para o perfil de densidade, viu-se que todos os tratamentos, embora em alguns de forma pouco pronunciada, apresentaram o padrão de perfil \"M\". |
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Produção de painéis de partículas orientadas (OSB) com misturas de madeiras amazônicasProduction of oriented strand board (OSB) with mixtures of Amazonian woodsEspécies tropicaisMixture ratioMultilayer panelsPainéis de madeirasPainéis multicamadasProporção de misturasTropical speciesWood panelsO presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial das espécies Caryocar villosum (CV), Erisma uncinatum (EU) e Hymenolobium excelsum (HE), nativas da Amazônia para a composição de painéis OSB. Os painéis foram produzidos com densidade nominal de 0,65 g/cm3, espessura nominal de 15,7mm e as proporções utilizadas para compor a face:miolo:face foram de 30:40:30 e 20:60:20. O adesivo utilizado foi o fenol-formaldeído, aplicado numa proporção de 6% de sólidos resinosos, baseada na massa de partículas secas à 0% de umidade. Emulsão de parafina foi aplicada sobre as partículas numa proporção de 1%, também, baseada na massa de partículas secas a 0% de umidade. Foram adotados 10 tratamentos sendo 4 deles utilizados como tratamento controle (T1 e T2 composto 100% por partículas de Pinus taeda, sendo o T1 na proporção de 30:40:30 e o T2 na proporção de 20:60:20; T3 e T4 composto 100% por partículas de Pinus caribaea, sendo o T3 na proporção de 30:40:30 e o T4 na proporção de 20:60:20); 4 tratamentos com mix em diferentes proporções de espécies (T5 composto por 50% de EU, 10 % de CV e 40% de Pinus caribaea; T6 composto por 40% de HE, 20% de CV e 40% de Pinus caribaea; T7 composto por 35% de HE, 25% de EU e 40% de Pinus caribaea; T8 composto por 20% de HE, 20% de EU, 20% de CV e 40% de Pinus caribaea), 1 tratamento composto apenas pelo mix das espécies amazônicas (T9 composto por 33% de HE, 33% de EU e 33% de CV) e, 1 tratamento com a mistura das espécies nas faces e pinus na camada central do painel (T10 composto por 40% de HE e 20% de CV nas faces e, 40% de Pinus caribaea no miolo do painel). Posteriormente, corpos-de-prova foram retirados para os ensaios físicos (absorção de água, taxa de não retorno em espessura e inchamento em espessura, conforme a norma BS EN 317-1993) e mecânicos (ligação interna e flexão estática, conforme as normas BS EN 319-1993 e EN DIN 310-1993), bem como para obtenção do perfil de densidade pela densitometria de raios-X. A norma utilizada como base a fim de verificar a resistência mecânica dos painéis produzidos no presente trabalho foi a EN 300 (2006). A partir dos resultados obtidos concluiu-se que: para a absorção em água após 2 horas de imersão, os tratamentos compostos pelas misturas de madeiras, apresentaram menores taxas de absorção de água quando comparados aos tratamentos controle; a mesma tendência de comportamento foi observada para o inchamento em espessura após 2 horas de imersão; para o inchamento em espessura após 24 horas de imersão em água, somente o T6 atendeu os requisitos mínimos da norma para ser classificado como OSB/3 (painéis estruturais para uso em condições úmidas); para a taxa de não retorno em espessura os tratamentos T1, T6, T9 e T10, equivaleram-se estatisticamente entre sí; para o MOR na direção paralela todos os tratamentos atingiram os valores mínimos requeridos pela EN 300 (2006) podendo ser classificados como do tipo OSB/1 - painéis não estruturais de uso geral e interior, OSB/2 - painéis estruturais para uso em condições secas, OSB/3 e OSB/4, enquanto que na direção perpendicular somente o T2, T4, T5, T6, T8 e T10 atingiram o valor mínimo para serem classificados do tipo OSB/4 (painéis estruturais de carregamento pesado para uso em condições úmidas); No MOE paralelo todos os tratamentos atingiram os valores mínimos estabelecidos para a classificação de OSB/1, OSB/2, OSB/3 e OSB/4; No MOE perpendicular somente os tratamentos T2 e T4 atingiram os valores mínimos para serem classificados sendo do tipo OSB/4; Para a ligação interna o T6 diferiu-se estatisticamente do T2 e somente o T6 atingiu o valor mínimo para ser classificado como OSB/4; Para o perfil de densidade, viu-se que todos os tratamentos, embora em alguns de forma pouco pronunciada, apresentaram o padrão de perfil \"M\".The present work has as an objective to validate or potential of species Caryocar villosum (CV), Erisma uncinatum (EU) and Hymenolobium excelsum (HE), native to Amazônia for the composition of OSB painéis. You will painéis foram produced with a nominal density of 0.65 g / cm3, nominal thickness of 15.7mm and the proportions used for comparing face: miolo: face foram of 30:40:30 and 20:60:20. Or adhesive used as phenol-formaldehyde, applied with a proportion of 6% resinous solids, based on a mass of dry particles at 0% moisture. Paraffin emulsion was applied on particles with a proportion of 1%, also, based on the mass of dry particles at 0% humidity. Foram adotados 10 treatments being 4 of them used as control treatment (T1 and T2 100% composted by particles of Pinus taeda, sendo or T1 at a ratio of 30:40:30 and T2 at a ratio of 20:60:20; T3 and T4 compost 100% by particles of Pinus caribaea, sendo or T3 at a ratio of 30:40:30 and or T4 at a ratio of 20:60:20); 4 treatments with mix in different proportions of species (T5 composted by 50% of EU, 10% of CV and 40% of Pinus caribaea; T6 composted by 40% of HE, 20% of CV and 40% of Pinus caribaea; T7 composted by 35% of HE, 25% of EU and 40% of Pinus caribaea; T8 composted by 20% of HE, 20% of EU, 20% of CV and 40% of Pinus caribaea), 1 composted treatment only mixed hair of the species amazônicas (T9 composed by 33% of HE, 33% of EU and 33% of CV) and, 1 treatment with a mixture of species with faces and pinus in the central layer of the panel (T10 composed by 40% of HE and 20% of CV nas faces e, 40% of Pinus caribaea no miolo do painel). Subsequently, corpos-de-prova foram withdrawn for the physical tests (water absorption, taxa of no return in thickness and inchamento in thickness, according to BS EN 317-1993 standard) and mechanical (internal binding and static flexion, according to the standards BS EN 319-1993 and EN DIN 310-1993), as to obtain the density profile for X-ray densitometry. The standard used as a basis to verify the resistance of the panels produced in the present work was EN 300 (2006). From the results obtained it was concluded that: for the absorption in water after 2 hours of immersion, the treatments composed by the wood mixtures, presented lower water absorption rates when compared to the control treatments; the same behavior trend was observed for thick swelling after 2 hours of immersion; for thick swelling after 24 hours of water immersion, only T6 met the minimum requirements of the standard to be classified as OSB / 3 (structural panels for use in wet conditions); for the rate of non-return in thickness the treatments T1, T6, T9 and T10, were statistically equivalent among themselves; for MOR in the parallel direction, all treatments reached the minimum values required by EN 300 (2006) and can be classified as type OSB / 1 - non-structural panels for general and indoor use, OSB / 2 - structural panels for use in dry conditions , OSB / 3 and OSB / 4, while in the perpendicular direction only T2, T4, T5, T6, T8 and T10 reached the minimum value to be classified as type OSB / 4 (heavy load structural panels for use in wet conditions ); In the parallel MOE, all treatments reached the minimum values established for the classification of OSB / 1, OSB / 2, OSB / 3 and OSB / 4; In the perpendicular MOE, only the T2 and T4 treatments reached the minimum values to be classified, being of the type OSB / 4; For the internal connection, T6 differed statistically from T2 and only T6 reached the minimum value to be classified as OSB / 4; For the density profile, it was seen that all treatments, although in some of them not very pronounced, presented the \"M\" profile pattern.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPBortoletto Junior, GeraldoAguiar, Diego Lima2020-07-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-12012021-172718/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-01-14T18:39:02Zoai:teses.usp.br:tde-12012021-172718Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-01-14T18:39:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial das espécies Caryocar villosum (CV), Erisma uncinatum (EU) e Hymenolobium excelsum (HE), nativas da Amazônia para a composição de painéis OSB. Os painéis foram produzidos com densidade nominal de 0,65 g/cm3, espessura nominal de 15,7mm e as proporções utilizadas para compor a face:miolo:face foram de 30:40:30 e 20:60:20. O adesivo utilizado foi o fenol-formaldeído, aplicado numa proporção de 6% de sólidos resinosos, baseada na massa de partículas secas à 0% de umidade. Emulsão de parafina foi aplicada sobre as partículas numa proporção de 1%, também, baseada na massa de partículas secas a 0% de umidade. Foram adotados 10 tratamentos sendo 4 deles utilizados como tratamento controle (T1 e T2 composto 100% por partículas de Pinus taeda, sendo o T1 na proporção de 30:40:30 e o T2 na proporção de 20:60:20; T3 e T4 composto 100% por partículas de Pinus caribaea, sendo o T3 na proporção de 30:40:30 e o T4 na proporção de 20:60:20); 4 tratamentos com mix em diferentes proporções de espécies (T5 composto por 50% de EU, 10 % de CV e 40% de Pinus caribaea; T6 composto por 40% de HE, 20% de CV e 40% de Pinus caribaea; T7 composto por 35% de HE, 25% de EU e 40% de Pinus caribaea; T8 composto por 20% de HE, 20% de EU, 20% de CV e 40% de Pinus caribaea), 1 tratamento composto apenas pelo mix das espécies amazônicas (T9 composto por 33% de HE, 33% de EU e 33% de CV) e, 1 tratamento com a mistura das espécies nas faces e pinus na camada central do painel (T10 composto por 40% de HE e 20% de CV nas faces e, 40% de Pinus caribaea no miolo do painel). Posteriormente, corpos-de-prova foram retirados para os ensaios físicos (absorção de água, taxa de não retorno em espessura e inchamento em espessura, conforme a norma BS EN 317-1993) e mecânicos (ligação interna e flexão estática, conforme as normas BS EN 319-1993 e EN DIN 310-1993), bem como para obtenção do perfil de densidade pela densitometria de raios-X. A norma utilizada como base a fim de verificar a resistência mecânica dos painéis produzidos no presente trabalho foi a EN 300 (2006). A partir dos resultados obtidos concluiu-se que: para a absorção em água após 2 horas de imersão, os tratamentos compostos pelas misturas de madeiras, apresentaram menores taxas de absorção de água quando comparados aos tratamentos controle; a mesma tendência de comportamento foi observada para o inchamento em espessura após 2 horas de imersão; para o inchamento em espessura após 24 horas de imersão em água, somente o T6 atendeu os requisitos mínimos da norma para ser classificado como OSB/3 (painéis estruturais para uso em condições úmidas); para a taxa de não retorno em espessura os tratamentos T1, T6, T9 e T10, equivaleram-se estatisticamente entre sí; para o MOR na direção paralela todos os tratamentos atingiram os valores mínimos requeridos pela EN 300 (2006) podendo ser classificados como do tipo OSB/1 - painéis não estruturais de uso geral e interior, OSB/2 - painéis estruturais para uso em condições secas, OSB/3 e OSB/4, enquanto que na direção perpendicular somente o T2, T4, T5, T6, T8 e T10 atingiram o valor mínimo para serem classificados do tipo OSB/4 (painéis estruturais de carregamento pesado para uso em condições úmidas); No MOE paralelo todos os tratamentos atingiram os valores mínimos estabelecidos para a classificação de OSB/1, OSB/2, OSB/3 e OSB/4; No MOE perpendicular somente os tratamentos T2 e T4 atingiram os valores mínimos para serem classificados sendo do tipo OSB/4; Para a ligação interna o T6 diferiu-se estatisticamente do T2 e somente o T6 atingiu o valor mínimo para ser classificado como OSB/4; Para o perfil de densidade, viu-se que todos os tratamentos, embora em alguns de forma pouco pronunciada, apresentaram o padrão de perfil \"M\". |
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