Relação entre consumo alimentar, perfil bioquímico e metabolismo ósseo em mulheres com artrite reumatóide que apresentam ou não alteração na densidade mineral óssea
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6133/tde-26102023-145543/ |
Resumo: | Introdução: A artrite reumatóide (AR) é uma doença auto-imune inflamatória crônica, que causa diversas manifestações sistêmicas. A perda óssea generalizada é reconhecida como uma destas manifestações. A associação da AR com osteoporose gera maior morbidade, risco de fraturas, de mortalidade, além dos altos custos referentes à doença. Objetivo: Avaliar fatores de risco para perda de massa óssea como: ingestão alimentar, composição corporal e marcadores bioquímicas do metabolismo mineral e ósseo em mulheres com AR que apresentam ou não alteração na Densidade Mineral óssea (DMO). Métodos: Foram avaliadas 83 mulheres com AR do Ambulatório de Reumatologia do Hospital Heliópolis que preenchiam os critérios estabelecidos pelo American College of Reumathology para AR. A média de idade foi de 53±10 anos e 7±6 anos de duração da doença. A DMO da coluna lombar e fêmur proximal, bem como a composição corporal foram mensuradas pelo DXA (GE Lunar Radiation Corporation, DPX IQ, Madison, Wl, USA), sendo divididas em três grupos conforme a DMO: grupo DMO normal (n=24), grupo DMO osteopenia (n=38) e grupo DMO osteoporose (n=21) (WHO, 1994). A AR foi classificada segundo classe funcional e atividade (DAS28); além disso avaliou-se a qualidade de vida (HAQ) e o uso de prednisona. O consumo alimentar e a atividade física (AF) foram avaliados por QFA e questionário de Baecke, respectivamente. Os exames bioquímicas englobaram: cálcio total, fósforo, paratormônio, proteína C-reativa, fator reumatóide e velocidade de hemossedimentação. Foram utilizados os testes de Kolmogorov-Smirnov, ANOVA, ANCOVA, correlação de Pearson e Regressão Linear Múltipla, tendo como variável dependente a DMO. Adotou-se um nível de significância de p p<0,05. Resultados: 48,2% das pacientes se enquadraram na classe funcional I. Não houve diferença entre os grupos em relação ao DAS28, HAQ, dose de prednisona atual, FR e escores de AF. Mulheres com osteoporose eram mais velhas, apresentaram maior duração da AR, menor peso, IMC, massa magra e % de gordura corporal (p<0,05). A ingestão de lipídeos apresentou-se maior nas mulheres com massa óssea diminuída (p<0.05). Alguns nutrientes tiveram média de ingestão abaixo do recomendado, segundo as DRis: cálcio, vitamina D, vitamina E eω-6. O cálcio sérico total foi maior nas osteopênicas em relação ao grupo DMO normal (p<0,05). Nos modelos de Regressão Linear Múltiplo ser mais velho, ter maior duração da doença (AR), menor peso e massa magra, maior ingestão de lipídeo e retinol, maiores níveis de paratormônio, bem como menor escore de atividade física são fatores positivamente associados à redução na densidade mineral óssea [Fêmur total = 0,552 + 0,06 (peso) + 0,019 (AF)- 0,05 (idade) - 0,003 (duração da doença), com R2=0,48; p<0,01). Conclusão: O presente estudo indica dois fatores importantes que podem ser modificados para a adequação da DMO nestas pacientes: a composição corporal e a alimentação. |
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Relação entre consumo alimentar, perfil bioquímico e metabolismo ósseo em mulheres com artrite reumatóide que apresentam ou não alteração na densidade mineral ósseaRelation between diet, biochemical factors and boné metabolism in women with rheumatoid arthritis and boné mineral density alteratedArtrite ReumatóideAtividade Física e Marcadores BioquímicasBody CompositionComposição CorporalConsumo AlimentarDietary IntakeOsteoporoseOsteoporosisPhysical Activity and Biochemical MarkersRheumatoid ArthritisIntrodução: A artrite reumatóide (AR) é uma doença auto-imune inflamatória crônica, que causa diversas manifestações sistêmicas. A perda óssea generalizada é reconhecida como uma destas manifestações. A associação da AR com osteoporose gera maior morbidade, risco de fraturas, de mortalidade, além dos altos custos referentes à doença. Objetivo: Avaliar fatores de risco para perda de massa óssea como: ingestão alimentar, composição corporal e marcadores bioquímicas do metabolismo mineral e ósseo em mulheres com AR que apresentam ou não alteração na Densidade Mineral óssea (DMO). Métodos: Foram avaliadas 83 mulheres com AR do Ambulatório de Reumatologia do Hospital Heliópolis que preenchiam os critérios estabelecidos pelo American College of Reumathology para AR. A média de idade foi de 53±10 anos e 7±6 anos de duração da doença. A DMO da coluna lombar e fêmur proximal, bem como a composição corporal foram mensuradas pelo DXA (GE Lunar Radiation Corporation, DPX IQ, Madison, Wl, USA), sendo divididas em três grupos conforme a DMO: grupo DMO normal (n=24), grupo DMO osteopenia (n=38) e grupo DMO osteoporose (n=21) (WHO, 1994). A AR foi classificada segundo classe funcional e atividade (DAS28); além disso avaliou-se a qualidade de vida (HAQ) e o uso de prednisona. O consumo alimentar e a atividade física (AF) foram avaliados por QFA e questionário de Baecke, respectivamente. Os exames bioquímicas englobaram: cálcio total, fósforo, paratormônio, proteína C-reativa, fator reumatóide e velocidade de hemossedimentação. Foram utilizados os testes de Kolmogorov-Smirnov, ANOVA, ANCOVA, correlação de Pearson e Regressão Linear Múltipla, tendo como variável dependente a DMO. Adotou-se um nível de significância de p p<0,05. Resultados: 48,2% das pacientes se enquadraram na classe funcional I. Não houve diferença entre os grupos em relação ao DAS28, HAQ, dose de prednisona atual, FR e escores de AF. Mulheres com osteoporose eram mais velhas, apresentaram maior duração da AR, menor peso, IMC, massa magra e % de gordura corporal (p<0,05). A ingestão de lipídeos apresentou-se maior nas mulheres com massa óssea diminuída (p<0.05). Alguns nutrientes tiveram média de ingestão abaixo do recomendado, segundo as DRis: cálcio, vitamina D, vitamina E eω-6. O cálcio sérico total foi maior nas osteopênicas em relação ao grupo DMO normal (p<0,05). Nos modelos de Regressão Linear Múltiplo ser mais velho, ter maior duração da doença (AR), menor peso e massa magra, maior ingestão de lipídeo e retinol, maiores níveis de paratormônio, bem como menor escore de atividade física são fatores positivamente associados à redução na densidade mineral óssea [Fêmur total = 0,552 + 0,06 (peso) + 0,019 (AF)- 0,05 (idade) - 0,003 (duração da doença), com R2=0,48; p<0,01). Conclusão: O presente estudo indica dois fatores importantes que podem ser modificados para a adequação da DMO nestas pacientes: a composição corporal e a alimentação.lntroduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic inflammatory autoimmune disease that cause many systemic manifestations. Generalized bone loss is recognized as one of the extra-articular manifestations. The association between RA and osteoporosis (OP) lead an increased morbidity, risk of fractures, mortality and health care costs. Objective: To investigate the risk factors related to bone loss as: diet, body composition and biochemical factors in women with rheumatoid arthritis and with normal or reduced Bone Mineral Density (BMD). Methods: Eighty-three women attended at Rheumatology Outpatients Clinic in Heliópolis Hospital, who fulfilled the American College of Reumathology criteria for AR and were included in the present study. Mean age was 53 ± 10 years and the duration of disease was 7 ± 6 years. Bone Mineral Density (lumbar spine, femoral neck and total femur) and body composition (lean masss and fat mass) assessment was performed in all participants using DXA technique (GE Lunar Radiation Corporation, DPX IQ) They were divided in three groups according to BMD: group 1 - normal BMD (n=24); group 2 - osteopenia (n=38) and group 3 - osteoporosis (n=21) (WHO 1994). The RA was classificated according to functional class and activity (DAS28), moreover functional status was assessed using the Health Assessment Questionnaire (HAQ) and the use of oral prednisone were evaluated. Diet and physical activity was assessed using food frequency questionnaire and the Beacke questionnaire, respectively. The biochemical markers evaluated were: serum calcium, phosphorus, intact parathyroid hormone, C reative protein, rheumatoid factor and erytrocytre sedimentation rate. The statistical analysis comprised Kolmogorov-Smirnov, ANOVA, ANCOVA, Pearson correlation and Multiple Linear Regression. Significance was considered when p<0.05. Results: 48.2% of the patients were classified in functional class I. No statically significant differences were observed between groups in mean of HAQ, DAS28, actual prednisone use, rheumatoid factor and total physical activity scores. Women with osteoporosis where older, with longer disease duration, lower weight, BMI, lean mass and % fat mass (p<0.05). Main fat intake were higher in women with lower BMD (p<0.05). Mean calcium, vitamin D, vitamin E and ω-6 were lower than the proposed value for DRis. The serum calcium was higher in osteopenic when compared with normal BMD (p<0.05). In multiple regression linear models being older, with higher disease duration, lower weight and lean mass, higher fat intake and retinol, higher parathyroid hormone, as well as lower physical activity score were positiva factors associated with lower BMD [Femural total = 0,552 + 0,06 (weigh) + 0,019 (physical activity)- 0,05 (age)- 0,003 (disease duration), com R2=0,48; p<0,01). Conclusion: This study indicates two important modifiable factors for adequacy of BMD in these patients: the body composition and diet.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMartini, Ligia AraújoSarkis, Karin Sedó2007-08-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6133/tde-26102023-145543/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-10-26T18:15:02Zoai:teses.usp.br:tde-26102023-145543Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-10-26T18:15:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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