Morfologia, biologia e revisão taxonômica de Exocnophila Zompro, 2001 (Insecta: Phasmatodea: Diapheromeridae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ghirotto, Victor Morais
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/38/38131/tde-18082023-084323/
Resumo: Os insetos da ordem Phasmatodea são ainda pouco amostrados, pouco conhecidos e pouco estudados no Brasil, e apenas recentemente este cenário está começando a mudar. Existem poucos especialistas em Phasmatodea no geral, especialmente no Brasil. A situação retrata a necessidade de amostragem e estudos taxonômicos com bichos-pau brasileiros. O gênero Exocnophila Zompro, 2001 compreende três espécies de bichos-pau ápteros brasileiros, de tamanho médio e corpo bem alongado, e antes do início deste projeto contava apenas com uma espécie válida, do Espírito Santo, conhecida apenas pela fêmea e ovos. Embora recentemente descrito, devido ao pouco material disponível, falta de machos, e a omissão de algumas características na descrição original, o gênero não se encontra taxonomicamente bem definido. Este trabalho revisa taxonomicamente o gênero Exocnophila, propondo uma nova diagnose, redescrição, descrição macho, e notas sobre sua biologia. A redescrição inclui características até então desconhecidas para o gênero, além do macho e também de sua genitália interna, que é pouco explorada em Phasmatodea. Uma caracterização por barcoding de algumas espécies do gênero também é apresentada, ainda auxiliando na separação das espécies. Cinco espécies previamente alocadas em outros gêneros são transferidas para Exocnophila: Bacteria hastata Burmeister, 1838 = Exocnophila hastata comb. nov.; Dyme brevitarsata Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila brevitarsata comb. nov.; Dyme atropurpurea Carl, 1913 = Exocnophila atropurpurea comb. nov.; Ocnophila cornuta Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila cornuta; Ocnophila tuberculata Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila tuberculata. A espécie-tipo do gênero, Exocnophila exintegra Zompro, 2001 syn. nov. é sinonimizada sob Exocnophila brevitarsata comb. nov. Nove espécies novas são descritas. Do total de 14 espécies, onze são conhecidas por ambos os sexos, uma apenas pelo macho e duas apenas por fêmeas. A genitália masculina foi analisada para doze espécies, todas para as quais se conhecem machos; ovos foram analisados para onze espécies. Algumas espécies de Exocnophila são muito similares entre si, e uma combinação de características se mostrou útil para separação das espécies, como presença ou ausência de grandes cerdas distintas cobrindo o corpo, formato da cabeça, proporções do tórax, presença ou ausência de grânulos no tórax, formato dos últimos tergitos, formato do cerco, genitália masculina e ovo. Notavelmente, a genitália masculina por si só não permitiu a separação clara entre algumas espécies, tendo uma variação intraespecífica considerável e portando diversas características conservadas. O gênero Exocnophila foi registrado, além do Espírito Santo, também para os estados do Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, aparentemente com limite sul da distribuição em São Paulo. Como consequência do trabalho com bichos-pau, a coleção de Phasmatodea do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo foi aumentada em mais de mil exemplares, e notas sobre a curadoria de bichos-pau são apresentadas. Finalmente, os resultados da pesquisa assim como informações em geral sobre bichos-pau e a importância de pesquisá-los foram divulgados em eventos de extensão, divulgação científica e congresso científico.
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Embora recentemente descrito, devido ao pouco material disponível, falta de machos, e a omissão de algumas características na descrição original, o gênero não se encontra taxonomicamente bem definido. Este trabalho revisa taxonomicamente o gênero Exocnophila, propondo uma nova diagnose, redescrição, descrição macho, e notas sobre sua biologia. A redescrição inclui características até então desconhecidas para o gênero, além do macho e também de sua genitália interna, que é pouco explorada em Phasmatodea. Uma caracterização por barcoding de algumas espécies do gênero também é apresentada, ainda auxiliando na separação das espécies. Cinco espécies previamente alocadas em outros gêneros são transferidas para Exocnophila: Bacteria hastata Burmeister, 1838 = Exocnophila hastata comb. nov.; Dyme brevitarsata Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila brevitarsata comb. nov.; Dyme atropurpurea Carl, 1913 = Exocnophila atropurpurea comb. nov.; Ocnophila cornuta Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila cornuta; Ocnophila tuberculata Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila tuberculata. A espécie-tipo do gênero, Exocnophila exintegra Zompro, 2001 syn. nov. é sinonimizada sob Exocnophila brevitarsata comb. nov. Nove espécies novas são descritas. Do total de 14 espécies, onze são conhecidas por ambos os sexos, uma apenas pelo macho e duas apenas por fêmeas. A genitália masculina foi analisada para doze espécies, todas para as quais se conhecem machos; ovos foram analisados para onze espécies. Algumas espécies de Exocnophila são muito similares entre si, e uma combinação de características se mostrou útil para separação das espécies, como presença ou ausência de grandes cerdas distintas cobrindo o corpo, formato da cabeça, proporções do tórax, presença ou ausência de grânulos no tórax, formato dos últimos tergitos, formato do cerco, genitália masculina e ovo. Notavelmente, a genitália masculina por si só não permitiu a separação clara entre algumas espécies, tendo uma variação intraespecífica considerável e portando diversas características conservadas. O gênero Exocnophila foi registrado, além do Espírito Santo, também para os estados do Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, aparentemente com limite sul da distribuição em São Paulo. Como consequência do trabalho com bichos-pau, a coleção de Phasmatodea do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo foi aumentada em mais de mil exemplares, e notas sobre a curadoria de bichos-pau são apresentadas. Finalmente, os resultados da pesquisa assim como informações em geral sobre bichos-pau e a importância de pesquisá-los foram divulgados em eventos de extensão, divulgação científica e congresso científico.Insects of the order Phasmatodea are still poorly sampled, little known, and poorly studied in Brazil, and only recently has this scenario begun to change. There are only few experts in Phasmatodea in general, especially in Brazil. The situation reflects the need for sampling and taxonomic studies with Brazilian stick insects. The genus Exocnophila Zompro, 2001 comprises three species of Brazilian wingless stick insects, of medium size and elongated body, and before the start of this project the genus had only one valid species from Espírito Santo, known only from the female and eggs. Although recently described, due to the limited available material, lack of males, and omission of some characteristics in the original description, the genus is not taxonomically well-defined. This work taxonomically revises the genus Exocnophila, proposing a new diagnosis, redescription, male description, and notes on its biology. The redescription includes previously unknown characteristics for the genus, including the male and its internal genitalia, which are poorly explored in Phasmatodea. A barcoding characterization of some species of the genus is also presented, further aiding in species separation. Five species previously allocated to other genera are transferred to Exocnophila: Bacteria hastata Burmeister, 1838 = Exocnophila hastata comb. nov.; Dyme brevitarsata Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila brevitarsata comb. nov.; Dyme atropurpurea Carl, 1913 = Exocnophila atropurpurea comb. nov.; Ocnophila cornuta Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila cornuta; Ocnophila tuberculata Brunner von Wattenwyl, 1907 = Exocnophila tuberculata. The type species of the genus, Exocnophila exintegra Zompro, 2001 syn. nov. is synonymized under Exocnophila brevitarsata comb. nov. Nine new species are described. Out of a total of 14 species, eleven are known from both sexes, one only from the male, and two only from females. Male genitalia were analyzed for twelve species, all of which have known males; eggs were analyzed for eleven species. Some Exocnophila species are very similar to each other, and a combination of characteristics has proven useful for species separation, such as the presence or absence of large distinct setae covering the body, head shape, thorax proportions, presence or absence of granules on the thorax, shape of the last tergites, shape of the cerci, male genitalia, and eggs. Notably, male genitalia alone did not allow for clear separation between some species, showing considerable intraspecific variation and various conserved characteristics. The genus Exocnophila has been recorded, in addition to Espírito Santo, also in the states of Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, and São Paulo, apparently with the southern distribution limit in São Paulo. As a result of the work with stick insects, the Phasmatodea collection of the Zoology Museum of the University of São Paulo has been increased by over a thousand specimens, and notes on the curation of stick insects are presented. Finally, the research results, as well as general information about stick insects and the importance of studying them, were disseminated in outreach events, scientific dissemination, and scientific congress.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCancello, Eliana MarquesGhirotto, Victor Morais2023-08-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/38/38131/tde-18082023-084323/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPReter o conteúdo por motivos de patente, publicação e/ou direitos autoriais.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-08-18T19:28:47Zoai:teses.usp.br:tde-18082023-084323Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-08-18T19:28:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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