Cavernas como paisagens racionais e simbólicas: imaginário coletivo, narrativas visuais e representações da paisagem e das práticas espeleológicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-03012011-110013/ |
Resumo: | O objetivo do presente trabalho foi analisar os processos que levaram à invenção das práticas espeleológicas e do fenômeno espeleoturístico, sua produção social internacional e inserção no contexto brasileiro. Considera-se que o desenvolvimento da espeleologia como atividade de múltiplo sentido, técnico, esportivo, científico, lazer e contato com a natureza foi determinante para a geração do deslocamento e fluxos de pessoas para regiões onde existam sítios espeleológicos. Considera-se, como ponto de partida, que essa é a base apropriada pelo mercado, visando à implantação do turismo em cavernas. A abordagem teórico-metodológica multirreferencial parte dos conceitos da fenomenologia da imaginação de Bachelard e dos aportes da geopoética e da geografia humanístico-cultural, com contribuições também da percepção ambiental e da topofilia (Tuan). Pretendeu-se estudar o imaginário coletivo e os aspectos simbólicos da relação das sociedades humanas com as cavernas. Procurou-se, ainda, verificar as dinâmicas e fatores determinantes do processo espeleoturístico. Os procedimentos metodológicos enfatizaram uma análise das narrativas visuais e da produção de sentidos a partir das práticas discursivas de percepção da paisagem relativas às cavernas brasileiras, sua visitação turística e a proteção ambiental, destacando um estudo de caso no Vale do Ribeira (SP). Foi realizada uma ampla análise documental, utilizando materiais diversificados (textos filosóficos, religiosos e literários) coletados em bibliotecas, livrarias e alguns casos também em meio eletrônico. As imagens foram recolhidas em websites ligados ao tema caverna ou áreas afins, seja de entidades oficiais ou blogs e fotologs pessoais. Realizou-se também uma análise fílmica de 42 produções cinematográficas. O levantamento fotogeográfico e sociocultural das práticas espeleológicas e espeleoturísticas foi produzido durante as viagens de campo, realizadas entre 2000- 2010 em vários pontos do Brasil, com ênfase para o Alto Ribeira, e também em outros países (Portugal, Cuba), gerando um corpus com milhares de fotografias, acrescidas de outras disponibilizadas por colaboradores. Utilizou-se, ainda, métodos diversificados de entrevista, tais como gravações de depoimentos orais e entrevistas eletrônicas, por meio de questionário próprio, com 21 espeleólogos, sendo que 18 deles propiciaram dados sobre a representação do ser espeleólogo. Questionários sobre as representações sociais de cavernas foram incorporados ao estudo, aproveitando material que vimos produzindo no âmbito da Seção de História da Espeleologia da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE), desde 1998, envolvendo 461 indivíduos. Os sujeitos principais são estudantes da educação básica ou do ensino superior, contrapondo moradores de áreas urbanas paulistas ou das proximidades das áreas de sítios espeleológicos, como no caso de Iporanga (SP). Os resultados demonstraram as influências do imaginário poético e do conteúdo simbólico das cavernas no desenvolvimento da atividade espeleológica e espeleoturística. As representações da paisagem cárstica e das práticas espeleológicas apareceram com extrema riqueza, tanto nos depoimentos, quanto nos documentos relacionados com temas filosóficos, religiosos, literários ou cinematográficos. É de fundamental importância ampliação dos processos educativos na formação do espeleólogo e dos cavernistas, a difusão das práticas espeleológicas e disseminação da espeleologia, aproximando racionalidades e subjetividades. Isso nos permite repensar sobre nossa relação histórica com o mundo subterrâneo, as interações da espeleologia e do turismo ao longo da trajetória da sociedade contemporânea. |
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Cavernas como paisagens racionais e simbólicas: imaginário coletivo, narrativas visuais e representações da paisagem e das práticas espeleológicasCaves as a rational and symbolic landscapes: social imaginary, visual narratives and representations of the landscape and speleological practicesCavernasCavesGeografia humanísticaGeopoeticGeopoéticaHumanistic geographyImaginário coletivoKarst landscapeNarrativas visuaisPaisagem cársticaPaisagens simbólicasRepresentações sociaisSocial imaginarySocial representationsSymbolic landscapesVisual narrativesO objetivo do presente trabalho foi analisar os processos que levaram à invenção das práticas espeleológicas e do fenômeno espeleoturístico, sua produção social internacional e inserção no contexto brasileiro. Considera-se que o desenvolvimento da espeleologia como atividade de múltiplo sentido, técnico, esportivo, científico, lazer e contato com a natureza foi determinante para a geração do deslocamento e fluxos de pessoas para regiões onde existam sítios espeleológicos. Considera-se, como ponto de partida, que essa é a base apropriada pelo mercado, visando à implantação do turismo em cavernas. A abordagem teórico-metodológica multirreferencial parte dos conceitos da fenomenologia da imaginação de Bachelard e dos aportes da geopoética e da geografia humanístico-cultural, com contribuições também da percepção ambiental e da topofilia (Tuan). Pretendeu-se estudar o imaginário coletivo e os aspectos simbólicos da relação das sociedades humanas com as cavernas. Procurou-se, ainda, verificar as dinâmicas e fatores determinantes do processo espeleoturístico. Os procedimentos metodológicos enfatizaram uma análise das narrativas visuais e da produção de sentidos a partir das práticas discursivas de percepção da paisagem relativas às cavernas brasileiras, sua visitação turística e a proteção ambiental, destacando um estudo de caso no Vale do Ribeira (SP). Foi realizada uma ampla análise documental, utilizando materiais diversificados (textos filosóficos, religiosos e literários) coletados em bibliotecas, livrarias e alguns casos também em meio eletrônico. As imagens foram recolhidas em websites ligados ao tema caverna ou áreas afins, seja de entidades oficiais ou blogs e fotologs pessoais. Realizou-se também uma análise fílmica de 42 produções cinematográficas. O levantamento fotogeográfico e sociocultural das práticas espeleológicas e espeleoturísticas foi produzido durante as viagens de campo, realizadas entre 2000- 2010 em vários pontos do Brasil, com ênfase para o Alto Ribeira, e também em outros países (Portugal, Cuba), gerando um corpus com milhares de fotografias, acrescidas de outras disponibilizadas por colaboradores. Utilizou-se, ainda, métodos diversificados de entrevista, tais como gravações de depoimentos orais e entrevistas eletrônicas, por meio de questionário próprio, com 21 espeleólogos, sendo que 18 deles propiciaram dados sobre a representação do ser espeleólogo. Questionários sobre as representações sociais de cavernas foram incorporados ao estudo, aproveitando material que vimos produzindo no âmbito da Seção de História da Espeleologia da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE), desde 1998, envolvendo 461 indivíduos. Os sujeitos principais são estudantes da educação básica ou do ensino superior, contrapondo moradores de áreas urbanas paulistas ou das proximidades das áreas de sítios espeleológicos, como no caso de Iporanga (SP). Os resultados demonstraram as influências do imaginário poético e do conteúdo simbólico das cavernas no desenvolvimento da atividade espeleológica e espeleoturística. As representações da paisagem cárstica e das práticas espeleológicas apareceram com extrema riqueza, tanto nos depoimentos, quanto nos documentos relacionados com temas filosóficos, religiosos, literários ou cinematográficos. É de fundamental importância ampliação dos processos educativos na formação do espeleólogo e dos cavernistas, a difusão das práticas espeleológicas e disseminação da espeleologia, aproximando racionalidades e subjetividades. Isso nos permite repensar sobre nossa relação histórica com o mundo subterrâneo, as interações da espeleologia e do turismo ao longo da trajetória da sociedade contemporânea.The aim of this study was to analyze the processes that led to the invention of speleological practices and speleotourist phenomenon, and its international social production and its insertion in the Brazilian context. It is considered that the development of speleology as an activity of multiple meaning, technical, sporting, scientific, entertainment and contact with nature was crucial to the generation of movement and flows of people to areas where there are speleological sites. It is, as a starting point, that is the appropriate basis for the market, to the deployment of tourism in caves. The theoretical and methodological approach multi-referential starts of the concepts of the phenomenology of the imagination of Bachelard and the contributions of geopoetic and of the humanistic and cultural geography, with contributions also from the environmental perception and topophilia (Tuan). It was intended to study the collective imaginary and the symbolic aspects of the relationship of human societies with the caves. It is also to verify the dynamics and determinants of the speleotourist process. The methodological procedures emphasized an analysis of visual narratives and the production of senses from the discursive practices of landscape perception relating to Brazilian caves, tourist visitation and environmental protection, highlighting a case study in the Ribeira Valley (SP). It was performed an extensive documentary analysis, using varied materials collected in libraries, bookstores and in some cases also in electronic media. The images were collected from websites on speleology or related areas, or in websites of authorities or personal blogs and fotologs. There was also a film analysis of 42 film productions. The photogeographical and sociocultural survey of the speleological practices and cavingtourism was produced during the field trips, conducted between 2000-2010 in several places in Brazil, with emphasis on the Upper Ribeira Valley, and also in other countries (Portugal, Cuba), generating a corpus with thousands of photos, plus others photos provided by collaborators. It was used, yet, varied methods of interview, such as recordings of oral and electronic interviews, through the questionnaire, with 21 cavers or speleologists, of which 18 propitiated data about representations of to be a speleologist. The questionnaires on the social representations of the cave were incorporated into the study, using material that was produced under the History of Speleology Section of the Brazilian Speleological Society (SBE), since 1998, involving 461 people. The participants involved are students of basic education or university level, contrasting with urban dwellers of São Paulo or nearby places of speleological sites, such as Iporanga (SP). The outcomes they demonstrated the influences of the imaginary poetic and of the symbolic content from the caves into the development from speleological activity and speleotourist. The karst landscape representations and speleological practices appeared with extreme wealth, both in the testimonials and documents of philosophical, religious, literary and film themes. It is essential to increase the educational processes for the formation of cavers and speleologists, the spread of the speleological practices and the dissemination of caving, approaching rationalities and subjectivities. This allows us to rethink our historical relationship with the underworld, the interactions of caving and tourism along de trajectory of contemporary society.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPFurlan, Sueli AngeloFigueiredo, Luiz Afonso Vaz de2010-11-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-03012011-110013/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:26Zoai:teses.usp.br:tde-03012011-110013Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo do presente trabalho foi analisar os processos que levaram à invenção das práticas espeleológicas e do fenômeno espeleoturístico, sua produção social internacional e inserção no contexto brasileiro. Considera-se que o desenvolvimento da espeleologia como atividade de múltiplo sentido, técnico, esportivo, científico, lazer e contato com a natureza foi determinante para a geração do deslocamento e fluxos de pessoas para regiões onde existam sítios espeleológicos. Considera-se, como ponto de partida, que essa é a base apropriada pelo mercado, visando à implantação do turismo em cavernas. A abordagem teórico-metodológica multirreferencial parte dos conceitos da fenomenologia da imaginação de Bachelard e dos aportes da geopoética e da geografia humanístico-cultural, com contribuições também da percepção ambiental e da topofilia (Tuan). Pretendeu-se estudar o imaginário coletivo e os aspectos simbólicos da relação das sociedades humanas com as cavernas. Procurou-se, ainda, verificar as dinâmicas e fatores determinantes do processo espeleoturístico. Os procedimentos metodológicos enfatizaram uma análise das narrativas visuais e da produção de sentidos a partir das práticas discursivas de percepção da paisagem relativas às cavernas brasileiras, sua visitação turística e a proteção ambiental, destacando um estudo de caso no Vale do Ribeira (SP). Foi realizada uma ampla análise documental, utilizando materiais diversificados (textos filosóficos, religiosos e literários) coletados em bibliotecas, livrarias e alguns casos também em meio eletrônico. As imagens foram recolhidas em websites ligados ao tema caverna ou áreas afins, seja de entidades oficiais ou blogs e fotologs pessoais. Realizou-se também uma análise fílmica de 42 produções cinematográficas. O levantamento fotogeográfico e sociocultural das práticas espeleológicas e espeleoturísticas foi produzido durante as viagens de campo, realizadas entre 2000- 2010 em vários pontos do Brasil, com ênfase para o Alto Ribeira, e também em outros países (Portugal, Cuba), gerando um corpus com milhares de fotografias, acrescidas de outras disponibilizadas por colaboradores. Utilizou-se, ainda, métodos diversificados de entrevista, tais como gravações de depoimentos orais e entrevistas eletrônicas, por meio de questionário próprio, com 21 espeleólogos, sendo que 18 deles propiciaram dados sobre a representação do ser espeleólogo. Questionários sobre as representações sociais de cavernas foram incorporados ao estudo, aproveitando material que vimos produzindo no âmbito da Seção de História da Espeleologia da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE), desde 1998, envolvendo 461 indivíduos. Os sujeitos principais são estudantes da educação básica ou do ensino superior, contrapondo moradores de áreas urbanas paulistas ou das proximidades das áreas de sítios espeleológicos, como no caso de Iporanga (SP). Os resultados demonstraram as influências do imaginário poético e do conteúdo simbólico das cavernas no desenvolvimento da atividade espeleológica e espeleoturística. As representações da paisagem cárstica e das práticas espeleológicas apareceram com extrema riqueza, tanto nos depoimentos, quanto nos documentos relacionados com temas filosóficos, religiosos, literários ou cinematográficos. É de fundamental importância ampliação dos processos educativos na formação do espeleólogo e dos cavernistas, a difusão das práticas espeleológicas e disseminação da espeleologia, aproximando racionalidades e subjetividades. Isso nos permite repensar sobre nossa relação histórica com o mundo subterrâneo, as interações da espeleologia e do turismo ao longo da trajetória da sociedade contemporânea. |
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