Consumo de etanol induz fenótipo pró-contrátil em tecido adiposo perivascular de artérias de resistência: participação dos receptores mineralocorticoides

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Ivis Vinicius de Oliveira
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17133/tde-29062023-112125/
Resumo: O consumo crônico de etanol é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como a hipertensão arterial. O mecanismo pelo qual o etanol induz aumento envolve a participação de sistemas que estão diretamente relacionados ao controle da pressão arterial com o sistema nervoso autônomo simpático (SNAS) e o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). O consumo de etanol também promove alterações vasculares que levam ao aumento da contratilidade. Níveis aumentados de angiotensina II (ANGII) e aldosterona foram descritos em estudos clínicos e experimentais após consumo de etanol. A aldosterona atua em receptores mineralocorticoides (MR) no vaso e no tecido adiposo perivascular (perivascular adipose tissue - PVAT) promovendo aumento do estresse oxidativo e da síntese de citocinas próinflamatórias. A hipótese do presente estudo foi a de que os MR participariam da disfunção vascular promovida pelo etanol induzindo aumento das espécies reativas de oxigênio (ERO) com consequente indução de um fenótipo pró-contrátil do PVAT. Assim, avaliamos a participação dos MR nas alterações do balanço redox e do fenótipo do PVAT induzidas pelo consumo crônico de etanol. Foram utilizados Ratos Wistar Hannover adultos, com idade entre 50 e 70 dias (260-280g). Os animais foram tratados com solução de etanol por 5 semanas e o canrenoato de potássio (30 mg/kg/dia; gavagem), um antagonista dos MR (MRA), foi usado para avaliar a participação dos MR nas alterações induzidas pelo etanol. O aumento da pressão arterial média, diastólica e sistólica induzido pelo etanol foi prevenido pelo carenoato de potássio. O tratamento com etanol aumentou as concentrações circulantes de aldosterona, efeito que não foi prevenido pelo tratamento com MRA. O consumo de etanol não promoveu alteração da contração induzida por fenilefrina (em artérias mesentéricas com ou sem PVAT), mas promoveu redução do relaxamento induzido pela acetilcolina em artérias mesentéricas com PVAT. O MRA preveniu essa resposta. Aumentos da produção de ERO e de lipoperoxidação foram evidenciados no leito arterial mesentérico (LAM) e no PVAT de animasi tratados com etanol e o MRA preveniu esses efeitos. O etanol diminuiu a atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) no LAM, mas não no PVAT, tendo esse efeito sido prevenido pelo MRA. O tratamento com etanol reduziu as concentrações de leptina no PVAT e o MRA preveniu essa resposta. O etanol aumentou os níveis de TNF-α no LAM e no PVAT e o tratamento com canrenoato de potássio preveniu esse efeito. Aumento da atividade da mieloperoxidade (MPO) foi detectado no PVAT de animais tratados com etanol e o MRA preveniu esse efeito. Nossos resultados evidenciam a participação dos MR no aumento da pressão arterial e nas disfunções vascular e do PVAT induzidas pelo consumo de etanol. Os MR modulam a indução de um fenótipo pró-contrátil do PVAT por um mecanismo que envolve o aumento da produção de ERO, via NADPH oxidase, e redução da concentração de leptina. O fenótipo pró-contrátil do PVAT também está associado a ações pró-inflamatórias mediadas pelos MR que envolvem aumento de TNF-α e de neutrófilos no PVAT. Os MR também participam das alterações de estado redox em vasos de resistência que foram caracterizadas por aumento de ERO, lipoperoxidação e redução da capacidade antioxidante enzimática. Assim, concluímos que os MR desempenham importante função nas alterações vasculares induzidas pelo consumo de etanol.
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Níveis aumentados de angiotensina II (ANGII) e aldosterona foram descritos em estudos clínicos e experimentais após consumo de etanol. A aldosterona atua em receptores mineralocorticoides (MR) no vaso e no tecido adiposo perivascular (perivascular adipose tissue - PVAT) promovendo aumento do estresse oxidativo e da síntese de citocinas próinflamatórias. A hipótese do presente estudo foi a de que os MR participariam da disfunção vascular promovida pelo etanol induzindo aumento das espécies reativas de oxigênio (ERO) com consequente indução de um fenótipo pró-contrátil do PVAT. Assim, avaliamos a participação dos MR nas alterações do balanço redox e do fenótipo do PVAT induzidas pelo consumo crônico de etanol. Foram utilizados Ratos Wistar Hannover adultos, com idade entre 50 e 70 dias (260-280g). Os animais foram tratados com solução de etanol por 5 semanas e o canrenoato de potássio (30 mg/kg/dia; gavagem), um antagonista dos MR (MRA), foi usado para avaliar a participação dos MR nas alterações induzidas pelo etanol. O aumento da pressão arterial média, diastólica e sistólica induzido pelo etanol foi prevenido pelo carenoato de potássio. O tratamento com etanol aumentou as concentrações circulantes de aldosterona, efeito que não foi prevenido pelo tratamento com MRA. O consumo de etanol não promoveu alteração da contração induzida por fenilefrina (em artérias mesentéricas com ou sem PVAT), mas promoveu redução do relaxamento induzido pela acetilcolina em artérias mesentéricas com PVAT. O MRA preveniu essa resposta. Aumentos da produção de ERO e de lipoperoxidação foram evidenciados no leito arterial mesentérico (LAM) e no PVAT de animasi tratados com etanol e o MRA preveniu esses efeitos. O etanol diminuiu a atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) no LAM, mas não no PVAT, tendo esse efeito sido prevenido pelo MRA. O tratamento com etanol reduziu as concentrações de leptina no PVAT e o MRA preveniu essa resposta. O etanol aumentou os níveis de TNF-α no LAM e no PVAT e o tratamento com canrenoato de potássio preveniu esse efeito. Aumento da atividade da mieloperoxidade (MPO) foi detectado no PVAT de animais tratados com etanol e o MRA preveniu esse efeito. Nossos resultados evidenciam a participação dos MR no aumento da pressão arterial e nas disfunções vascular e do PVAT induzidas pelo consumo de etanol. Os MR modulam a indução de um fenótipo pró-contrátil do PVAT por um mecanismo que envolve o aumento da produção de ERO, via NADPH oxidase, e redução da concentração de leptina. O fenótipo pró-contrátil do PVAT também está associado a ações pró-inflamatórias mediadas pelos MR que envolvem aumento de TNF-α e de neutrófilos no PVAT. Os MR também participam das alterações de estado redox em vasos de resistência que foram caracterizadas por aumento de ERO, lipoperoxidação e redução da capacidade antioxidante enzimática. Assim, concluímos que os MR desempenham importante função nas alterações vasculares induzidas pelo consumo de etanol.Chronic consumption of ethanol is a risk factor for the development of cardiovascular diseases such as hypertension. The mechanism by which ethanol induces increase involves the participation of systems that are directly related to blood pressure control with the sympathetic autonomic nervous system (SNAS) and the renin-angiotensinaldosterone system (RAAS). Ethanol consumption also promotes vascular changes that lead to increased contractility. Increased levels of angiotensin II (ANGII) and aldosterone have been described in clinical and experimental studies after ethanol consumption. Aldosterone acts on mineralocorticoid receptors (MR) in the vessel and perivascular adipose tissue (PVAT) promoting increased oxidative stress and synthesis of proinflammatory cytokines. The hypothesis of the present study was that MRs would participate in the vascular dysfunction promoted by ethanol by inducing an increase in reactive oxygen species (ROS) with consequent induction of a pro-contractile phenotype of PVAT. Thus, we evaluated the participation of MR in changes in redox balance and PVAT phenotype induced by chronic ethanol consumption. Adult Wistar Hannover rats, aged 50-70 days (260-280g), were used. Animals were treated with ethanol solution for 5 weeks and potassium canrenoate (30 mg/kg/day; gavage), an MR antagonist (MRA), was used to evaluate the participation of MR in ethanol-induced changes. The ethanolinduced increase in mean, diastolic and systolic blood pressure was prevented by potassium carenoate. Ethanol treatment increased circulating concentrations of aldosterone, an effect that was not prevented by treatment with MRA. Ethanol consumption did not promote alteration of phenylephrine-induced contraction (in mesenteric arteries with or without PVAT), but promoted reduction of acetylcholineinduced relaxation in mesenteric arteries (MAB) with PVAT. MRA prevented this response. Increases in ROS production and lipoperoxidation were evidenced in the mesenteric arterial bed (MAB) and PVAT of ethanol-treated animasi, and MRA prevented these effects. Ethanol decreased superoxide dismutase (SOD) enzyme activity in the MAB but not in the PVAT, and this effect was prevented by MRA. Ethanol treatment reduced leptin concentrations in PVAT and ARM prevented this response. Ethanol increased TNF-α levels in MAB and PVAT and potassium canrenoate treatment prevented this effect. Increased myeloperoxidase (MPO) activity was detected in the PVAT of ethanol-treated animals and ARM prevented this effect. Our results highlight the participation of MR in the increased blood pressure and vascular and PVAT dysfunction induced by ethanol consumption. MR modulate the induction of a procontractile phenotype of PVAT by a mechanism involving increased production of ROS, via NADPH oxidase, and reduced leptin concentration in PVAT and MRA prevented this response. Ethanol increased TNF-α levels in MAB and PVAT and potassium canrenoate treatment prevented this effect. Increased myeloperoxidase (MPO) activity was detected in the PVAT of ethanol-treated animals and MRA prevented this effect. Our results highlight the participation of MR in the increased blood pressure and vascular and PVAT dysfunction induced by ethanol consumption. MR modulate the induction of a procontractile phenotype of PVAT by a mechanism involving increased production of ROS, via NADPH oxidase, and reduced leptin concentration. The pro-contractile phenotype of PVAT is also associated with MR-mediated pro-inflammatory actions that involve increased TNF-α and neutrophils in PVAT. MRs also participate in redox state changes in resistance vessels that were characterized by increased ROS, lipoperoxidation, and reduced enzymatic antioxidant capacity. Thus, we conclude that MRs play an important role in the vascular changes induced by ethanol consumption.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPTirapelli, Carlos RenatoMartins, Ivis Vinicius de Oliveira2023-04-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17133/tde-29062023-112125/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-07-04T18:38:19Zoai:teses.usp.br:tde-29062023-112125Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-07-04T18:38:19Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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