Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aguiar, Osny Tadeu de
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-20181127-162121/
Resumo: O potencial de recursos inaproveitados do bioma Mata Atlântica pode ser revelado através de estudos detalhados. Entretanto, embora haja inúmeros estudos enfocando o entendimento das florestas tropicais, ainda persiste a falta de conhecimento da composição florística e estrutura fitossociológica destas florestas. Estes estudos podem ocorrer em diferentes níveis proporcionando diretrizes para uma política de conservação realista, podendo fornecer uma gama de informações aplicáveis em diferentes campos do conhecimento. Neste sentido, desenvolveu-se o estudo em um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho", objetivando avaliar e comparar como dois métodos de amostragem florestal (parcelas de área fixa e pontos quadrantes) representam a composição florística e os parâmetros estruturais de espécies arbóreas. Este trabalho faz parte do Projeto Temático"Métodos de Inventário da Biodiversidade de Espécies Arbóreas, cujo objetivo principal e desenvolver um sistema de amostragem para estudo e conhecimento da biodiversidade do Estado de São Paulo. Efetuou-se o levantamento numa grade de amostragem de 64 parcelas de 10 x 90 m (900 m2), sistematicamente distribuídas. Foram alocados 5 pontos quadrantes em cada parcela, totalizando 320 pontos. Amostrou-se todas as árvores com DAP igualou superior a 5 cm. Avaliando-se os dados florísticos obtidos a partir do método de parcelas, observou-se que foram amostrados 9544 indivíduos, representando 252 espécies, 125 gêneros e 60 famílias. Nos pontos quadrantes, foram amostrados 1280 indivíduos que representam 177 espécies, 106 gêneros e 53 famílias. Para o método de parcelas, as famílias com maior número de gêneros foram: Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Fabaceae, Sapotaceae e Euphorbiaceae. Quanto ao método dos quadrantes, se destacaram as mesmas famílias, não na mesma ordem. Os gêneros mais representados nas parcelas foram: Eugenia (Myrtaceae), Ocotea (Lauraceae), Myrcia (Myrtaceae), Miconia (Melastomataceae), Mollinedia (Monimiaceae), Myrceugenia (Myrtaceae), Inga (Mimosaceae), Rapanea (Myrsinaceae), Marlierea (Myrtaceae) e Ilex (Aquifoliaceae). Por quadrantes, os gêneros que mais se destacaram foram: Eugenia (Myrtaceae), Ocotea (Lauraceae), Myrcia (Myrtaceae), Miconia (Melastomataceae) Rapanea (Myrsinaceae), Marlierea (Myrtaceae) e Myrceugenia (Myrtaceae). A espécie com maior número de indivíduos no método de parcelas foi Euterpe edulis, Alibertia sp., Micropholis crassipedicellata, Bathysa australis, Ocotea catharinensis, Coussarea sp., Pouteria bullata, Eugenia stictosepala e Guapira opposita. Nos quadrantes, a espécie que mais se destacou também foi Euterpe edulis, seguida por Micropholis crassipedicellata, Bathisa australis, Mollinedia oligantha, Coussarea sp., Ocotea catharinensis, Alibertia sp., Pouteria bullata, Eugenia stictosepala, Ormosea dasycarpa. As dez principais espécies em IVI, para o método de parcelas foram: Micropholis crassipedicellata (17,08), Euterpe edulis (15,56), Ocotea catharinensis (10,25), Pouteria bullata (7,28), Alchornea triplinervia (6,22), Mollinedia oligantha (5,69), Alibertia sp. (5,57), Vantanea compacta (5,53), Bathysa australis (5,34) e Cabralea canjerana (4,93). Enquanto que para os quadrantes os principais IVIs foram: Euterpe edulis (24,97), Micropholis crassipedicellata (23,67), Bathysa australis (12,49), Guapira opposita (8,68), Mollinedia oligantha (8,40), Ocotea catharinensis (8,08), Pouteria bullata (7,15), Vantanea compacta (6,31), Eugenia melanogina (5,74), Coussarea sp. (5,39). Observou-se que os dois métodos amostraram a composição florística e a estrutura fitos sociológica da comunidade estudada de maneira semelhante. Assim, considerando-se o esforço físico e as dificuldades da topografia, recomenda-se aplicação do método de quadrantes para estudar a vegetação florestal em ambientes com as mesmas características de relevo.
id USP_b52918f144373712c2e263ff8ab74d40
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20181127-162121
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulonot availableCOMUNIDADES VEGETAISFLORESTAS TROPICAISMATA ATLÂNTICAPARQUES ESTADUAISO potencial de recursos inaproveitados do bioma Mata Atlântica pode ser revelado através de estudos detalhados. Entretanto, embora haja inúmeros estudos enfocando o entendimento das florestas tropicais, ainda persiste a falta de conhecimento da composição florística e estrutura fitossociológica destas florestas. Estes estudos podem ocorrer em diferentes níveis proporcionando diretrizes para uma política de conservação realista, podendo fornecer uma gama de informações aplicáveis em diferentes campos do conhecimento. Neste sentido, desenvolveu-se o estudo em um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho", objetivando avaliar e comparar como dois métodos de amostragem florestal (parcelas de área fixa e pontos quadrantes) representam a composição florística e os parâmetros estruturais de espécies arbóreas. Este trabalho faz parte do Projeto Temático"Métodos de Inventário da Biodiversidade de Espécies Arbóreas, cujo objetivo principal e desenvolver um sistema de amostragem para estudo e conhecimento da biodiversidade do Estado de São Paulo. Efetuou-se o levantamento numa grade de amostragem de 64 parcelas de 10 x 90 m (900 m2), sistematicamente distribuídas. Foram alocados 5 pontos quadrantes em cada parcela, totalizando 320 pontos. Amostrou-se todas as árvores com DAP igualou superior a 5 cm. Avaliando-se os dados florísticos obtidos a partir do método de parcelas, observou-se que foram amostrados 9544 indivíduos, representando 252 espécies, 125 gêneros e 60 famílias. Nos pontos quadrantes, foram amostrados 1280 indivíduos que representam 177 espécies, 106 gêneros e 53 famílias. Para o método de parcelas, as famílias com maior número de gêneros foram: Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Fabaceae, Sapotaceae e Euphorbiaceae. Quanto ao método dos quadrantes, se destacaram as mesmas famílias, não na mesma ordem. Os gêneros mais representados nas parcelas foram: Eugenia (Myrtaceae), Ocotea (Lauraceae), Myrcia (Myrtaceae), Miconia (Melastomataceae), Mollinedia (Monimiaceae), Myrceugenia (Myrtaceae), Inga (Mimosaceae), Rapanea (Myrsinaceae), Marlierea (Myrtaceae) e Ilex (Aquifoliaceae). Por quadrantes, os gêneros que mais se destacaram foram: Eugenia (Myrtaceae), Ocotea (Lauraceae), Myrcia (Myrtaceae), Miconia (Melastomataceae) Rapanea (Myrsinaceae), Marlierea (Myrtaceae) e Myrceugenia (Myrtaceae). A espécie com maior número de indivíduos no método de parcelas foi Euterpe edulis, Alibertia sp., Micropholis crassipedicellata, Bathysa australis, Ocotea catharinensis, Coussarea sp., Pouteria bullata, Eugenia stictosepala e Guapira opposita. Nos quadrantes, a espécie que mais se destacou também foi Euterpe edulis, seguida por Micropholis crassipedicellata, Bathisa australis, Mollinedia oligantha, Coussarea sp., Ocotea catharinensis, Alibertia sp., Pouteria bullata, Eugenia stictosepala, Ormosea dasycarpa. As dez principais espécies em IVI, para o método de parcelas foram: Micropholis crassipedicellata (17,08), Euterpe edulis (15,56), Ocotea catharinensis (10,25), Pouteria bullata (7,28), Alchornea triplinervia (6,22), Mollinedia oligantha (5,69), Alibertia sp. (5,57), Vantanea compacta (5,53), Bathysa australis (5,34) e Cabralea canjerana (4,93). Enquanto que para os quadrantes os principais IVIs foram: Euterpe edulis (24,97), Micropholis crassipedicellata (23,67), Bathysa australis (12,49), Guapira opposita (8,68), Mollinedia oligantha (8,40), Ocotea catharinensis (8,08), Pouteria bullata (7,15), Vantanea compacta (6,31), Eugenia melanogina (5,74), Coussarea sp. (5,39). Observou-se que os dois métodos amostraram a composição florística e a estrutura fitos sociológica da comunidade estudada de maneira semelhante. Assim, considerando-se o esforço físico e as dificuldades da topografia, recomenda-se aplicação do método de quadrantes para estudar a vegetação florestal em ambientes com as mesmas características de relevo.not availableBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPBatista, João Luís FerreiraAguiar, Osny Tadeu de2004-03-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-20181127-162121/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2019-04-10T00:06:19Zoai:teses.usp.br:tde-20181127-162121Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212019-04-10T00:06:19Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
not available
title Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
spellingShingle Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
Aguiar, Osny Tadeu de
COMUNIDADES VEGETAIS
FLORESTAS TROPICAIS
MATA ATLÂNTICA
PARQUES ESTADUAIS
title_short Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
title_full Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
title_fullStr Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
title_full_unstemmed Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
title_sort Comparação entre os métodos de quadrantes e parcelas na caracterização da composição florística e fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho"- São Miguel Arcanjo, São Paulo
author Aguiar, Osny Tadeu de
author_facet Aguiar, Osny Tadeu de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Batista, João Luís Ferreira
dc.contributor.author.fl_str_mv Aguiar, Osny Tadeu de
dc.subject.por.fl_str_mv COMUNIDADES VEGETAIS
FLORESTAS TROPICAIS
MATA ATLÂNTICA
PARQUES ESTADUAIS
topic COMUNIDADES VEGETAIS
FLORESTAS TROPICAIS
MATA ATLÂNTICA
PARQUES ESTADUAIS
description O potencial de recursos inaproveitados do bioma Mata Atlântica pode ser revelado através de estudos detalhados. Entretanto, embora haja inúmeros estudos enfocando o entendimento das florestas tropicais, ainda persiste a falta de conhecimento da composição florística e estrutura fitossociológica destas florestas. Estes estudos podem ocorrer em diferentes níveis proporcionando diretrizes para uma política de conservação realista, podendo fornecer uma gama de informações aplicáveis em diferentes campos do conhecimento. Neste sentido, desenvolveu-se o estudo em um trecho de floresta ombrófila densa no Parque Estadual"Carlos Botelho", objetivando avaliar e comparar como dois métodos de amostragem florestal (parcelas de área fixa e pontos quadrantes) representam a composição florística e os parâmetros estruturais de espécies arbóreas. Este trabalho faz parte do Projeto Temático"Métodos de Inventário da Biodiversidade de Espécies Arbóreas, cujo objetivo principal e desenvolver um sistema de amostragem para estudo e conhecimento da biodiversidade do Estado de São Paulo. Efetuou-se o levantamento numa grade de amostragem de 64 parcelas de 10 x 90 m (900 m2), sistematicamente distribuídas. Foram alocados 5 pontos quadrantes em cada parcela, totalizando 320 pontos. Amostrou-se todas as árvores com DAP igualou superior a 5 cm. Avaliando-se os dados florísticos obtidos a partir do método de parcelas, observou-se que foram amostrados 9544 indivíduos, representando 252 espécies, 125 gêneros e 60 famílias. Nos pontos quadrantes, foram amostrados 1280 indivíduos que representam 177 espécies, 106 gêneros e 53 famílias. Para o método de parcelas, as famílias com maior número de gêneros foram: Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Fabaceae, Sapotaceae e Euphorbiaceae. Quanto ao método dos quadrantes, se destacaram as mesmas famílias, não na mesma ordem. Os gêneros mais representados nas parcelas foram: Eugenia (Myrtaceae), Ocotea (Lauraceae), Myrcia (Myrtaceae), Miconia (Melastomataceae), Mollinedia (Monimiaceae), Myrceugenia (Myrtaceae), Inga (Mimosaceae), Rapanea (Myrsinaceae), Marlierea (Myrtaceae) e Ilex (Aquifoliaceae). Por quadrantes, os gêneros que mais se destacaram foram: Eugenia (Myrtaceae), Ocotea (Lauraceae), Myrcia (Myrtaceae), Miconia (Melastomataceae) Rapanea (Myrsinaceae), Marlierea (Myrtaceae) e Myrceugenia (Myrtaceae). A espécie com maior número de indivíduos no método de parcelas foi Euterpe edulis, Alibertia sp., Micropholis crassipedicellata, Bathysa australis, Ocotea catharinensis, Coussarea sp., Pouteria bullata, Eugenia stictosepala e Guapira opposita. Nos quadrantes, a espécie que mais se destacou também foi Euterpe edulis, seguida por Micropholis crassipedicellata, Bathisa australis, Mollinedia oligantha, Coussarea sp., Ocotea catharinensis, Alibertia sp., Pouteria bullata, Eugenia stictosepala, Ormosea dasycarpa. As dez principais espécies em IVI, para o método de parcelas foram: Micropholis crassipedicellata (17,08), Euterpe edulis (15,56), Ocotea catharinensis (10,25), Pouteria bullata (7,28), Alchornea triplinervia (6,22), Mollinedia oligantha (5,69), Alibertia sp. (5,57), Vantanea compacta (5,53), Bathysa australis (5,34) e Cabralea canjerana (4,93). Enquanto que para os quadrantes os principais IVIs foram: Euterpe edulis (24,97), Micropholis crassipedicellata (23,67), Bathysa australis (12,49), Guapira opposita (8,68), Mollinedia oligantha (8,40), Ocotea catharinensis (8,08), Pouteria bullata (7,15), Vantanea compacta (6,31), Eugenia melanogina (5,74), Coussarea sp. (5,39). Observou-se que os dois métodos amostraram a composição florística e a estrutura fitos sociológica da comunidade estudada de maneira semelhante. Assim, considerando-se o esforço físico e as dificuldades da topografia, recomenda-se aplicação do método de quadrantes para estudar a vegetação florestal em ambientes com as mesmas características de relevo.
publishDate 2004
dc.date.none.fl_str_mv 2004-03-10
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-20181127-162121/
url http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-20181127-162121/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809090909640327168