Aspectos mineralógicos, genéticos e econômicos das ocorrências diamantíferas da região nordeste do Paraná e sul de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chieregati, Luiz Antonio
Data de Publicação: 1989
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-12062013-141018/
Resumo: As ocorrências diamantíferas do nordeste paranaense e sul do Estado de São Paulo são conhecidas desde meados do século passado, e vem sendo exploradas, de modo intermitente, até os dias de hoje. O diamante ocorre tanto em cascalheiros do leito atual dos rios, como também em aluviões recentes e antigos, constituindo os denominados \"monchões\". Os depósitos são em geral de pequenas dimensões, sendo raros aqueles que suportam um trabalho mecanizado de lavra e beneficiamento. O conteúdo de diamantes nos depósitos também é pequeno, variando os teores entre 0,04 e 0,08 ct/m³. A produção total dos garimpos oscila entre 400 e 1.000 ct/ano de diamantes além de pequena quantidade de ouro obtido como subproduto. As principais ocorrências situam-se na bacia do rio Tibaji, desde os arredores da cidade homônima até cerca de 50 Km a jusante de Telêmaco Borba. Outros rios diamantíferos são o Laranjinha, Cinzas, Jaguariaíva, Jaguaricatu, Itararé e Verde, este último integralmente no Estado de São Paulo. Do ponto de vista geológico, as ocorrências estão posicionadas sobre unidades estratigráficas do Devoniano, permo-Carbonífero e Permiano da bacia do Paraná, sendo rara a presença de depósitos mineralizados, sobre terrenos geologicamente mais antigos ou mais novos do que os mencionados. Além dos parâmetros econômicos e geológicos, os depósitos foram estudados quanto ao seu conteúdo minerológico, buscando-se caracterizar a fonte desses sedimentos bem como a eventual presença de minerais paragenéticos do diamante, indicativos de suas fontes primárias. Entre os minerais pesados verificou-se a predominância das fases ultra-estáveis, Zircão, Turmalina e Rutilo, além da presença marcante de ilmenita, magnetita, goethita, cromita e monazita. Subsidiariamente verificou-se a presença de granadas de cores variadas, anfibólitos, piroxênios, epidoto, estaurolita, apatita, xenotima, anatásio, espinélio verde, ouro e o próprio diamante. Determinações químicas por meio de microssonda eletrônica, efetuadas em granadas, ilmenitas e espinélios da região, não revelaram, entretanto, indícios da presença de kimberlitos. As granadas são constituídas principalmente da molécula de almandina, com pequenas proporções das moléculas de piropo e grossulária. As ilmenitas por sua vez apresentam baixo conteúdo de magnésio, não correspondendo às de natureza kimberlítica. Quanto à presença de minerais de lamproítos na área, os dados obtidos com os espinélios não permitem avançar muito nessa hipótese, já que as características dos mineirais-índice utilizados na prospecção dessas rochas não se encontram suficientemente divulgados na literatura especializada. No que se refere ao diamante, o mesmo é de pequenas dimensões, com peso médio de 0,10 ct não obstante termos registrados o achado de pedras com peso de até de 10 ct. O hábito predominante é o rombodecaédrico, seguido das formas de transição para o octaédro. Subordinadamente ocorrem cristais geminados, agregados policristalinos e o próprio octaédro, além de exemplares irregulares e fraturados. O diamante é predominantemente incolor e de qualidade gemológica. A origem desse diamante tem sido motivo de controvérsia ao longo dos tempos. A distribuição das ocorrências conhecidas, invariavelmente situadas sobre os terrenos paleozóicos da bacia do Paraná, sugere que o diamante esteja sendo liberado dos sedimentos rudáceos dessas unidades. Por outro lado, o balizamento das ocorrências pelas estruturas tectônicas do arco de Ponta Grossa e a presença de rochas alcalinas e alcalino-ultra-básicas na porção central dessa estrutura, permite supor a existência de rochas matrizes primárias do diamante, a elas associadas. Apesar das evidências apontarem para um modelo de reciclagem do diamante, a localização espacial e temporal de suas fontes primárias não deve ser abandonada, uma vez que seu entendimento traz uma importante contribuição para o conhecimento da evolução tectônica dessa porção de nosso continente.
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As principais ocorrências situam-se na bacia do rio Tibaji, desde os arredores da cidade homônima até cerca de 50 Km a jusante de Telêmaco Borba. Outros rios diamantíferos são o Laranjinha, Cinzas, Jaguariaíva, Jaguaricatu, Itararé e Verde, este último integralmente no Estado de São Paulo. Do ponto de vista geológico, as ocorrências estão posicionadas sobre unidades estratigráficas do Devoniano, permo-Carbonífero e Permiano da bacia do Paraná, sendo rara a presença de depósitos mineralizados, sobre terrenos geologicamente mais antigos ou mais novos do que os mencionados. Além dos parâmetros econômicos e geológicos, os depósitos foram estudados quanto ao seu conteúdo minerológico, buscando-se caracterizar a fonte desses sedimentos bem como a eventual presença de minerais paragenéticos do diamante, indicativos de suas fontes primárias. Entre os minerais pesados verificou-se a predominância das fases ultra-estáveis, Zircão, Turmalina e Rutilo, além da presença marcante de ilmenita, magnetita, goethita, cromita e monazita. Subsidiariamente verificou-se a presença de granadas de cores variadas, anfibólitos, piroxênios, epidoto, estaurolita, apatita, xenotima, anatásio, espinélio verde, ouro e o próprio diamante. Determinações químicas por meio de microssonda eletrônica, efetuadas em granadas, ilmenitas e espinélios da região, não revelaram, entretanto, indícios da presença de kimberlitos. As granadas são constituídas principalmente da molécula de almandina, com pequenas proporções das moléculas de piropo e grossulária. As ilmenitas por sua vez apresentam baixo conteúdo de magnésio, não correspondendo às de natureza kimberlítica. Quanto à presença de minerais de lamproítos na área, os dados obtidos com os espinélios não permitem avançar muito nessa hipótese, já que as características dos mineirais-índice utilizados na prospecção dessas rochas não se encontram suficientemente divulgados na literatura especializada. No que se refere ao diamante, o mesmo é de pequenas dimensões, com peso médio de 0,10 ct não obstante termos registrados o achado de pedras com peso de até de 10 ct. O hábito predominante é o rombodecaédrico, seguido das formas de transição para o octaédro. Subordinadamente ocorrem cristais geminados, agregados policristalinos e o próprio octaédro, além de exemplares irregulares e fraturados. O diamante é predominantemente incolor e de qualidade gemológica. A origem desse diamante tem sido motivo de controvérsia ao longo dos tempos. A distribuição das ocorrências conhecidas, invariavelmente situadas sobre os terrenos paleozóicos da bacia do Paraná, sugere que o diamante esteja sendo liberado dos sedimentos rudáceos dessas unidades. Por outro lado, o balizamento das ocorrências pelas estruturas tectônicas do arco de Ponta Grossa e a presença de rochas alcalinas e alcalino-ultra-básicas na porção central dessa estrutura, permite supor a existência de rochas matrizes primárias do diamante, a elas associadas. Apesar das evidências apontarem para um modelo de reciclagem do diamante, a localização espacial e temporal de suas fontes primárias não deve ser abandonada, uma vez que seu entendimento traz uma importante contribuição para o conhecimento da evolução tectônica dessa porção de nosso continente.Diamonds have been exploited in northeastern Paraná and southern São PauIo states since the middIe of the Iast century. The mineral occurs in alluvial, elluvial and colluvial deposits, in concentrations ranging from 0.04 up to 0.60 ct/m³, with annual output fIuctuating around 1000 ct/year. In addition, gold has been recovered as a by product of concentrates in many localities. The main occurences and deposits are located in the basins of Tibaji, Laranjinhas, Cinzas, Jaguariaíva and Itararé Rivers. Field surveys revealed that the deposits are reIated to the lower (Furnas Formation) and middle (ltararé Subgroup) portions of the Paleozoic sequences of the sedimentary Paraná Basin. Occurences on Precambrian basement seem to be rare and sporadic. In order to investigate the source of local diamonds, mineral concentrates were sistematically sampled at more then one hundred different targets within the area of recorded diamond exploitation. As identifìed by optical microscopy and X-ray diffraction the mineralogical assemblage comprises mgnetite, goethite, hematite, Iimonite, ilmenite, zircon, rutile, tourmaline, chromite, monazite, garnets, hornblende, epidote, staurolite, apatite, xenotime, anatase, gahnite, corundum, kyanite, gold and diamond. Garnets and ilmenites were analysed in the electron micro probe, in order to search for the primary source of local diamonds. Garnets are mainly magnesium-poor and chromium-depleted almandine. Magnesium and chromium are absent in ilmenites as well. There fore, the absence of Cr-pyrope garnet and Mg-ilmenite, the common mineral indicators of kimberlite, reinforces the hypothesis based on field work that the studied diamonds have been recycIed from the rudaceous units of the Paraná Basin. The study of several parceIs of diamonds from local deposits (garimpos) revealed grain sizes granulometry from 0.01 to 5.0 ct. Diamonds wejghing 10 or more carats have been recorded Occasionally. However, large stones of tens or even hundreds carats Iike those found in western Minas Gerais, have never been recorded in the Tibaji and neighboring areas. As commonly observed elsewhere in Brazil and most worlwide localities dodecahedra is the most common crystal Morphology, foIIowed by forms intermedi ate between dodecahedral and octahedral crystals. Unrounded octahedra, flat twins, pyramidal cube, polycrystalline aggregates, cleavage fragments and borts are less common. As previously observed crystalIine inclusions are mainlly olivine, garnet, spinel and sulphides. The great majority of the diamonds are colorless (90%), the remainder showing variations of green brown and yellow. It is estimated from the examination of parcels totalizing 5,000 carats that 70% are gemological diamonds. The origin of the diamond from Tibaji and neighboring areas has always been a matter of discussion. Apart from old ideas linking these diamonds to acid rocks or kimberlite sources Iocated in Southern Africa via pre-drift glacial transport, current hypothesis are centered on the possibility (or not) of primary sources in the area. Unfortunately, there is still little informations on the nature and distribution of the heavy minerals found together with the diamond, as well as on the geological and tectonics characteristics of the area. Although no kimberlite mineral was found during this research enhancing the possibiIity that the diamond has been recycled from the rudaceous units of the Paraná Basin, this result has to be interpreted in the light of the large size of the area investigated. On the other side until systematic surveys permit a firm conclusion as to the presence or absence of primary sources, the possibility of the presence of kimberlite and/or lamproite intrusions in the area can not be excluded, given the huge amount of basic/ultrabasic dikes associated with the ponta Grossa Arch.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSvizzero, Darcy PedroChieregati, Luiz Antonio1989-10-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-12062013-141018/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:36Zoai:teses.usp.br:tde-12062013-141018Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:36Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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