Impactos da resistência ontogênica e da limitação hídrica nos componentes monocíclicos da ferrugem e nas trocas gasosas da goiabeira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-01042021-141035/ |
Resumo: | A ferrugem das mirtáceas, causada por Austropuccinia psidii, tem sido alvo de vários estudos recentes, em função de sua distribuição global infectando uma ampla gama de mirtáceas. No Brasil, a maior parte dos estudos sobre a epidemiologia da ferrugem das mirtáceas se concentra no eucalipto, embora A. psidii tenha sido descrito pela primeira vez na goiabeira. Apesar da importância dessa doença, há poucas informações sobre sua epidemiologia em goiabeira e sobre o efeito de estresses abióticos no seu desenvolvimento. A resistência ontogênica a A. psidii, descrita em folhas maduras de espécies de mirtáceas, também não foi estudada na ferrugem da goiabeira. Nesse cenário, este estudo foi desenvolvido com os objetivos de quantificar os componentes monocíclicos e seu impacto em folhas jovens e maduras de goiabeira e também o efeito da limitação hídrica moderada no monociclo da doença. Para cumprir esses objetivos vários experimentos foram conduzidos, apresentados em dois capítulos nesta dissertação. No primeiro capítulo, os componentes monocíclicos da ferrugem e as trocas gasosas em folhas jovens e maduras, sadias ou inoculadas com A. psidii, foram quantificados ao longo do tempo. Adicionalmente, experimentos foram realizados para avaliar as limitações fotossintéticas impostas por A. psidii em folhas jovens de goiabeira. Folhas maduras de goiabeira foram completamente resistentes à infecção de A. psidii e essa resistência não esteve relacionada, exclusivamente, à inibição da germinação dos urediniósporos. Nas folhas jovens, altamente suscetíveis a A. psidii, houve elevada densidade de lesões, alta severidade da doença e elevada produção de urediniósporos. Folhas jovens inoculadas com A. psidii apresentaram redução na assimilação de CO2 proporcional à severidade da doença. A redução fotossintética das folhas doentes não foi decorrente de limitações estomáticas, mas de limitações nas atividades bioquímica e fotoquímica. As variáveis de trocas gasosas mostraram valores semelhantes tanto nas folhas maduras inoculadas quanto nas não inoculadas com A. psidii. No segundo capítulo, plantas de goiabeira cv. Paluma envasadas foram expostas ou não a estresse biótico (A. psidii) e abiótico (limitação hídrica moderada), aplicados de maneira isolada e combinada. Para avaliar o comportamento da doença e os danos por ela causados, foram quantificados os componentes monocíclicos da ferrugem e as trocas gasosas da goiabeira. A densidade de lesões esporulantes foi maior em goiabeiras submetidas à combinação de limitação hídrica e inoculação com A. psidii do que em goiabeiras somente inoculadas com A. psidii. No entanto, em apenas um dos experimentos a severidade da ferrugem foi maior no tratamento com estresses combinados do que naquele em que não houve limitação hídrica. Em ambos os experimentos, os valores médios de áreas abaixo das curvas da assimilação de CO2 e da transpiração foram significativamente menores nas plantas doentes submetidas à limitação hídrica do que naquelas expostas exclusivamente ao patógeno. Em conclusão, a elevada intensidade da doença nas folhas jovens parece compensar a marcante resistência ontogênica das folhas maduras de goiabeira, nas quais nenhum sintoma ocorre. A doença reduz significativamente a fotossíntese relativa em folhas jovens, enquanto a resistência ontogênica não tem custo fotossintético às folhas. O efeito combinado de estresses biótico e abiótico nas variáveis de trocas gasosas da goiabeira supera os efeitos dos estresses aplicados isoladamente. |
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Impactos da resistência ontogênica e da limitação hídrica nos componentes monocíclicos da ferrugem e nas trocas gasosas da goiabeiraImpacts of ontogenic resistance and water deficit on monocyclic components of rust and on gas exchange in guava plantsAustropuccinia psidiiAustropuccinia psidiiPsidium guajavaPsidium guajavaClimate changesEpidemiologia de doenças de plantasFerrugem das mirtáceasMudanças climáticasMyrtle rustPlant disease epidemiologyA ferrugem das mirtáceas, causada por Austropuccinia psidii, tem sido alvo de vários estudos recentes, em função de sua distribuição global infectando uma ampla gama de mirtáceas. No Brasil, a maior parte dos estudos sobre a epidemiologia da ferrugem das mirtáceas se concentra no eucalipto, embora A. psidii tenha sido descrito pela primeira vez na goiabeira. Apesar da importância dessa doença, há poucas informações sobre sua epidemiologia em goiabeira e sobre o efeito de estresses abióticos no seu desenvolvimento. A resistência ontogênica a A. psidii, descrita em folhas maduras de espécies de mirtáceas, também não foi estudada na ferrugem da goiabeira. Nesse cenário, este estudo foi desenvolvido com os objetivos de quantificar os componentes monocíclicos e seu impacto em folhas jovens e maduras de goiabeira e também o efeito da limitação hídrica moderada no monociclo da doença. Para cumprir esses objetivos vários experimentos foram conduzidos, apresentados em dois capítulos nesta dissertação. No primeiro capítulo, os componentes monocíclicos da ferrugem e as trocas gasosas em folhas jovens e maduras, sadias ou inoculadas com A. psidii, foram quantificados ao longo do tempo. Adicionalmente, experimentos foram realizados para avaliar as limitações fotossintéticas impostas por A. psidii em folhas jovens de goiabeira. Folhas maduras de goiabeira foram completamente resistentes à infecção de A. psidii e essa resistência não esteve relacionada, exclusivamente, à inibição da germinação dos urediniósporos. Nas folhas jovens, altamente suscetíveis a A. psidii, houve elevada densidade de lesões, alta severidade da doença e elevada produção de urediniósporos. Folhas jovens inoculadas com A. psidii apresentaram redução na assimilação de CO2 proporcional à severidade da doença. A redução fotossintética das folhas doentes não foi decorrente de limitações estomáticas, mas de limitações nas atividades bioquímica e fotoquímica. As variáveis de trocas gasosas mostraram valores semelhantes tanto nas folhas maduras inoculadas quanto nas não inoculadas com A. psidii. No segundo capítulo, plantas de goiabeira cv. Paluma envasadas foram expostas ou não a estresse biótico (A. psidii) e abiótico (limitação hídrica moderada), aplicados de maneira isolada e combinada. Para avaliar o comportamento da doença e os danos por ela causados, foram quantificados os componentes monocíclicos da ferrugem e as trocas gasosas da goiabeira. A densidade de lesões esporulantes foi maior em goiabeiras submetidas à combinação de limitação hídrica e inoculação com A. psidii do que em goiabeiras somente inoculadas com A. psidii. No entanto, em apenas um dos experimentos a severidade da ferrugem foi maior no tratamento com estresses combinados do que naquele em que não houve limitação hídrica. Em ambos os experimentos, os valores médios de áreas abaixo das curvas da assimilação de CO2 e da transpiração foram significativamente menores nas plantas doentes submetidas à limitação hídrica do que naquelas expostas exclusivamente ao patógeno. Em conclusão, a elevada intensidade da doença nas folhas jovens parece compensar a marcante resistência ontogênica das folhas maduras de goiabeira, nas quais nenhum sintoma ocorre. A doença reduz significativamente a fotossíntese relativa em folhas jovens, enquanto a resistência ontogênica não tem custo fotossintético às folhas. O efeito combinado de estresses biótico e abiótico nas variáveis de trocas gasosas da goiabeira supera os efeitos dos estresses aplicados isoladamente.The myrtle rust, caused by Austropuccinia psidii, has recently received attention of the international plant pathology community, due to the global distribution of this pathogen on a wide range of Myrtaceae host species. In Brazil most epidemiological data on myrtle rust was obtained from Eucalyptus, although A. psidii had been described from guava plants at first time. Despite the importance of this disease, there is little information on its epidemiology in guava plants and on the effects of abiotic stresses on its development. Ontogenic resistance to A. psidii, described in old leaves of Myrtaceae species, has also not been studied in guava rust. The objectives of this study were to quantify monocyclic components and its impacts on young and old leaves of guava plants, and also the effects of moderate water deficit on the disease monocycle. In order to achieve these objectives a series of experiments were performed, presented in this dissertation in two chapters. In the first chapter the monocyclic components of rust and gas exchange in young and old leaves of guava plants, both healthy or inoculated with A. psidii, were quantified along the time. Experiments were also conducted to evaluate the photosynthetic limitations imposed by A. psidii on young guava leaves. Old guava leaves were completely resistant to A. psidii infection and this resistance was not only related to the inhibition of urediniospore germination. In the young leaves, highly susceptible to A. psidii, there was a high density of lesions, high disease severity and high production of urediniospores. Young leaves inoculated with A. psidii presented a reduction in CO2 assimilation proportional to the disease severity. The photosynthetic reduction of diseased leaves was not due to stomatal limitations, but to limitations in biochemical and photochemical activities. The gas exchange presented similar values to both old leaves inoculated or not with A. psidii. In the second chapter, potted guava plants cv. Paluma were exposed or not to biotic stress (A. psidii) and abiotic stress (moderate water deficit), in a single or a combined situations. In order to evaluate the disease behavior and the damages caused to the guava plants, the monocyclic components of rust and gas exchange in guava plants were quantified. The density of lesions was higher in guava plants submitted to the combination of water deficit and inoculation with A. psidii than in guava plants inoculated with A. psidii only. However, only one experiment presented higher rust severity in the treatment with combined stresses than in the treatment without water deficit. In both experiments, the mean values of areas under the CO2 assimilation and transpiration curves were significantly lower in diseased guava plants exposed to water deficit than in those exposed exclusively to the pathogen. In conclusion, the high disease intensity in young leaves seems to compensate for the marked ontogenic resistance of old guava leaves, in which symptoms do not occur. The disease significantly reduces the relative photosynthesis in young leaves, while ontogenic resistance has no photosynthetic cost to the leaves. The combined effects of biotic and abiotic stresses on gas exchange in guava plants surpassed the effects of stresses applied alone.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPAmorim, LilianGonçalves, Manoel Penachio2021-02-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-01042021-141035/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-04-05T18:50:02Zoai:teses.usp.br:tde-01042021-141035Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-04-05T18:50:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A ferrugem das mirtáceas, causada por Austropuccinia psidii, tem sido alvo de vários estudos recentes, em função de sua distribuição global infectando uma ampla gama de mirtáceas. No Brasil, a maior parte dos estudos sobre a epidemiologia da ferrugem das mirtáceas se concentra no eucalipto, embora A. psidii tenha sido descrito pela primeira vez na goiabeira. Apesar da importância dessa doença, há poucas informações sobre sua epidemiologia em goiabeira e sobre o efeito de estresses abióticos no seu desenvolvimento. A resistência ontogênica a A. psidii, descrita em folhas maduras de espécies de mirtáceas, também não foi estudada na ferrugem da goiabeira. Nesse cenário, este estudo foi desenvolvido com os objetivos de quantificar os componentes monocíclicos e seu impacto em folhas jovens e maduras de goiabeira e também o efeito da limitação hídrica moderada no monociclo da doença. Para cumprir esses objetivos vários experimentos foram conduzidos, apresentados em dois capítulos nesta dissertação. No primeiro capítulo, os componentes monocíclicos da ferrugem e as trocas gasosas em folhas jovens e maduras, sadias ou inoculadas com A. psidii, foram quantificados ao longo do tempo. Adicionalmente, experimentos foram realizados para avaliar as limitações fotossintéticas impostas por A. psidii em folhas jovens de goiabeira. Folhas maduras de goiabeira foram completamente resistentes à infecção de A. psidii e essa resistência não esteve relacionada, exclusivamente, à inibição da germinação dos urediniósporos. Nas folhas jovens, altamente suscetíveis a A. psidii, houve elevada densidade de lesões, alta severidade da doença e elevada produção de urediniósporos. Folhas jovens inoculadas com A. psidii apresentaram redução na assimilação de CO2 proporcional à severidade da doença. A redução fotossintética das folhas doentes não foi decorrente de limitações estomáticas, mas de limitações nas atividades bioquímica e fotoquímica. As variáveis de trocas gasosas mostraram valores semelhantes tanto nas folhas maduras inoculadas quanto nas não inoculadas com A. psidii. No segundo capítulo, plantas de goiabeira cv. Paluma envasadas foram expostas ou não a estresse biótico (A. psidii) e abiótico (limitação hídrica moderada), aplicados de maneira isolada e combinada. Para avaliar o comportamento da doença e os danos por ela causados, foram quantificados os componentes monocíclicos da ferrugem e as trocas gasosas da goiabeira. A densidade de lesões esporulantes foi maior em goiabeiras submetidas à combinação de limitação hídrica e inoculação com A. psidii do que em goiabeiras somente inoculadas com A. psidii. No entanto, em apenas um dos experimentos a severidade da ferrugem foi maior no tratamento com estresses combinados do que naquele em que não houve limitação hídrica. Em ambos os experimentos, os valores médios de áreas abaixo das curvas da assimilação de CO2 e da transpiração foram significativamente menores nas plantas doentes submetidas à limitação hídrica do que naquelas expostas exclusivamente ao patógeno. Em conclusão, a elevada intensidade da doença nas folhas jovens parece compensar a marcante resistência ontogênica das folhas maduras de goiabeira, nas quais nenhum sintoma ocorre. A doença reduz significativamente a fotossíntese relativa em folhas jovens, enquanto a resistência ontogênica não tem custo fotossintético às folhas. O efeito combinado de estresses biótico e abiótico nas variáveis de trocas gasosas da goiabeira supera os efeitos dos estresses aplicados isoladamente. |
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