Avaliação da influência de polimorfismos nos genes da leptina e seu receptor no desenvolvimento e prognóstico da escoliose idiopática do adolescente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-29062023-135933/ |
Resumo: | A escoliose idiopática do adolescente (EIA) é a mais frequente (90% dos casos), podendo afetar até 5% da população. É uma doença multifatorial, já tendo sido apresentada diversas teorias que tentam explicar o surgimento da doença, incluindo erros metabólicos, alterações do crescimento ósseo e fatores genéticos. O nível alterado de leptina (LEP) e seu receptor (LEPR), ou a deficiência da via de sinalização LEP-LEPR podem resultar em um distúrbio do crescimento esquelético, já que a via atua no metabolismo ósseo. Polimorfismos nos genes que codificam LEP e LEPR podem influenciar na expressão e/ou função das respectivas proteínas. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi determinar a frequência dos polimorfismos LEP rs2167270 e LEPR rs2767485 em indivíduos brasileiros e avaliar a influência desses polimorfismos no desenvolvimento da EIA e no índice de massa corporal (IMC) desses pacientes. Foi realizado um estudo observacional analítico do tipo caso-controle, envolvendo 202 casos com diagnóstico de EIA e 555 controles, sem doença na coluna vertebral. A genotipagem dos polimorfismos foi realizada por PCR em tempo real utilizando o sistema TaqMan. As diferenças entre as frequências dos polimorfismos foram avaliadas pelo teste Chi-quadrado (x2), e as associações com o desenvolvimento da doença e com o IMC pelas razões de chance (OR) com um intervalo de confiança de 95% (IC 95%). A maioria dos casos de EIA (n=189, 93,6%) é do sexo feminino (14,5:1), 74,3% (n=150) abaixo dos 18 anos (16,7±5,4 anos), 87,6% (n=177) com baixo peso ou na faixa normal (20,6±4,4 kg/m²), 69,3% (n=140) com grau de maturidade esquelética (Risser IV-V) e 58,9% (n=119) apresentaram curvas com Cobb acima de 45º (49,1±16,3°). A frequência do alelo variante LEPR rs2767485 C foi significativamente diferente entre casos de EIA e controles (18,3% e 24,4%, P=0,01), sendo que o genótipo homozigoto variante LEPR rs2767485 CC foi encontrado apenas no grupo controle. Assim, tanto o alelo LEPR rs2767485 T quanto os genótipos TC + TT foram associados com o risco de desenvolvimento de EIA (OR=1.44; IC95%=1,1-1.9 e OR=1.38; IC95%=1.3-1.4, respectivamente). Além disso, foi observado um predomínio de pacientes com EIA com genótipo selvagem LEPR rs2767485 TT no grupo de baixo ou peso normal (≤ 24,9kg/m²) em comparação ao grupo de EIA com alto IMC (≥ 25kg/m²) (P=0,03; OR=2,48; IC95%=1,1-5,8). Considerando o polimorfismo LEP rs2167270 não foi observada associação com a suscetibilidade genética da EIA (OR=0,95 e IC95%=0,75-1,2), sendo a frequência do alelo variante rs2167270 A de 35,9% nos casos e 37% nos controles (P = 0,68). A distribuição de frequência do polimorfismo LEP rs2167270 também não foi significativamente diferente entre os casos de EIA de acordo com o IMC (P = 0,60). O polimorfismo LEPR rs2767485 C>T do gene que codifica o principal receptor da leptina (sOB-R) foi associado com o risco de desenvolvimento da EIA e com baixo IMC, o que representa um avanço na compreensão da etiologia da doença. Esses dados irão contribuir para a identificação de biomarcadores genéticos, que podem ser utilizados no aprimoramento do diagnóstico, identificando indivíduos em risco, permitindo um planejamento de tratamento individualizado e, consequentemente, melhorando a qualidade de vida do paciente. |
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Avaliação da influência de polimorfismos nos genes da leptina e seu receptor no desenvolvimento e prognóstico da escoliose idiopática do adolescenteEvaluation of the influence of polymorphisms in leptin genes and its receptor in the development and prognosis of adolescent idiopathic scoliosisAdolescent idiopathic scoliosisBiomarcador genéticoEscoliose idiopática do adolescenteGenetic biomarkerGenetic polymorphismLeptinLeptin receptorLeptina receptor da leptinaPolimorfismo genéticoA escoliose idiopática do adolescente (EIA) é a mais frequente (90% dos casos), podendo afetar até 5% da população. É uma doença multifatorial, já tendo sido apresentada diversas teorias que tentam explicar o surgimento da doença, incluindo erros metabólicos, alterações do crescimento ósseo e fatores genéticos. O nível alterado de leptina (LEP) e seu receptor (LEPR), ou a deficiência da via de sinalização LEP-LEPR podem resultar em um distúrbio do crescimento esquelético, já que a via atua no metabolismo ósseo. Polimorfismos nos genes que codificam LEP e LEPR podem influenciar na expressão e/ou função das respectivas proteínas. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi determinar a frequência dos polimorfismos LEP rs2167270 e LEPR rs2767485 em indivíduos brasileiros e avaliar a influência desses polimorfismos no desenvolvimento da EIA e no índice de massa corporal (IMC) desses pacientes. Foi realizado um estudo observacional analítico do tipo caso-controle, envolvendo 202 casos com diagnóstico de EIA e 555 controles, sem doença na coluna vertebral. A genotipagem dos polimorfismos foi realizada por PCR em tempo real utilizando o sistema TaqMan. As diferenças entre as frequências dos polimorfismos foram avaliadas pelo teste Chi-quadrado (x2), e as associações com o desenvolvimento da doença e com o IMC pelas razões de chance (OR) com um intervalo de confiança de 95% (IC 95%). A maioria dos casos de EIA (n=189, 93,6%) é do sexo feminino (14,5:1), 74,3% (n=150) abaixo dos 18 anos (16,7±5,4 anos), 87,6% (n=177) com baixo peso ou na faixa normal (20,6±4,4 kg/m²), 69,3% (n=140) com grau de maturidade esquelética (Risser IV-V) e 58,9% (n=119) apresentaram curvas com Cobb acima de 45º (49,1±16,3°). A frequência do alelo variante LEPR rs2767485 C foi significativamente diferente entre casos de EIA e controles (18,3% e 24,4%, P=0,01), sendo que o genótipo homozigoto variante LEPR rs2767485 CC foi encontrado apenas no grupo controle. Assim, tanto o alelo LEPR rs2767485 T quanto os genótipos TC + TT foram associados com o risco de desenvolvimento de EIA (OR=1.44; IC95%=1,1-1.9 e OR=1.38; IC95%=1.3-1.4, respectivamente). Além disso, foi observado um predomínio de pacientes com EIA com genótipo selvagem LEPR rs2767485 TT no grupo de baixo ou peso normal (≤ 24,9kg/m²) em comparação ao grupo de EIA com alto IMC (≥ 25kg/m²) (P=0,03; OR=2,48; IC95%=1,1-5,8). Considerando o polimorfismo LEP rs2167270 não foi observada associação com a suscetibilidade genética da EIA (OR=0,95 e IC95%=0,75-1,2), sendo a frequência do alelo variante rs2167270 A de 35,9% nos casos e 37% nos controles (P = 0,68). A distribuição de frequência do polimorfismo LEP rs2167270 também não foi significativamente diferente entre os casos de EIA de acordo com o IMC (P = 0,60). O polimorfismo LEPR rs2767485 C>T do gene que codifica o principal receptor da leptina (sOB-R) foi associado com o risco de desenvolvimento da EIA e com baixo IMC, o que representa um avanço na compreensão da etiologia da doença. Esses dados irão contribuir para a identificação de biomarcadores genéticos, que podem ser utilizados no aprimoramento do diagnóstico, identificando indivíduos em risco, permitindo um planejamento de tratamento individualizado e, consequentemente, melhorando a qualidade de vida do paciente.Adolescent idiopathic scoliosis (AIS) is the most frequent (90% of cases) and may affect up to 5% of the population. It is a multifactorial disease, and several theories have been presented that try to explain the onset of the disease, including metabolic errors, changes in bone growth and genetic factors. The altered level of leptin (LEP) and its receptor (LEPR), or the deficiency of the LEP-LEPR signaling pathway can result in a skeletal growth disorder, since the pathway acts on bone metabolism. Polymorphisms in the genes that encode LEP and LEPR can influence the expression and/or function of the respective proteins. In this context, the objective of this study was to determine the frequency of the LEP rs2167270 and LEPR rs2767485 polymorphisms in Brazilian individuals and to evaluate the influence of these polymorphisms on the development of AIS and on the body mass index (BMI) of these patients. A case-control analytical observational study was carried out, involving 202 cases diagnosed with AIS and 555 controls without spinal disease. Genotyping of polymorphisms was performed by real-time PCR using the TaqMan system. Differences between the frequencies of polymorphisms were assessed using the Chi-square test (x2), and associations with disease development and BMI by odds ratios (OR) with a 95% confidence interval (95% CI). Most AIS cases (n=189, 93.6%) are female (14.5:1), 74.3% (n=150) under 18 years of age (16.7±5.4 years), 87.6% (n=177) with low weight or in the normal range (20.6±4.4 kg/m2), 69.3% (n=140) with degree of skeletal maturity (IV-V) and 58.9% (n=119) had curves with Cobb above 45° (49.1±16.3°). The frequency of the variant LEPR rs2767485 C allele was significantly different between AIS cases and controls (18.3% and 24.4%, P=0.01), and the homozygous variant LEPR rs2767485 CC genotype was found only in the control group. Thus, both the LEPR rs2767485 T allele and the TC + TT genotypes were associated with the risk of developing EIA (OR=1.44; 95%CI=1.1-1.9 and OR=1.38; 95%CI=1.3-1.4, respectively). In addition, a predominance of EIA patients with the wild-type LEPR rs2767485 TT genotype was observed in the low or normal weight group (≤ 24.9kg/m²) compared to the high BMI AIS group (≥ 25kg/m²) (P= 0.03; OR=2.48; 95%CI=1.1-5.8). Considering the LEP rs2167270 polymorphism, no association was observed with the genetic susceptibility of AIS (OR=0.95 and 95%CI=0.75-1.2), with the frequency of the variant rs2167270 A allele being 35.9% in cases and 37% in controls (P = 0.68). The frequency distribution of the LEP rs2167270 polymorphism was also not significantly different among AIS cases according to BMI (P = 0.60). The LEPR rs2767485 C>T polymorphism of the gene that encodes the main leptin receptor (sOB-R) was associated with the risk of developing AIS and with low BMI, which represents a breakthrough in understanding the etiology of the disease. These data will contribute to the identification of genetic biomarkers, which can be used to improve the diagnosis, identifying individuals at risk, allowing for individualized treatment planning and, consequently, improving the patient\'s quality of life.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPDefino, Helton Luiz AparecidoAraujo Junior, Antonio Eulalio Pedrosa2023-04-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-29062023-135933/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-10-09T13:16:04Zoai:teses.usp.br:tde-29062023-135933Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-10-09T13:16:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A escoliose idiopática do adolescente (EIA) é a mais frequente (90% dos casos), podendo afetar até 5% da população. É uma doença multifatorial, já tendo sido apresentada diversas teorias que tentam explicar o surgimento da doença, incluindo erros metabólicos, alterações do crescimento ósseo e fatores genéticos. O nível alterado de leptina (LEP) e seu receptor (LEPR), ou a deficiência da via de sinalização LEP-LEPR podem resultar em um distúrbio do crescimento esquelético, já que a via atua no metabolismo ósseo. Polimorfismos nos genes que codificam LEP e LEPR podem influenciar na expressão e/ou função das respectivas proteínas. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi determinar a frequência dos polimorfismos LEP rs2167270 e LEPR rs2767485 em indivíduos brasileiros e avaliar a influência desses polimorfismos no desenvolvimento da EIA e no índice de massa corporal (IMC) desses pacientes. Foi realizado um estudo observacional analítico do tipo caso-controle, envolvendo 202 casos com diagnóstico de EIA e 555 controles, sem doença na coluna vertebral. A genotipagem dos polimorfismos foi realizada por PCR em tempo real utilizando o sistema TaqMan. As diferenças entre as frequências dos polimorfismos foram avaliadas pelo teste Chi-quadrado (x2), e as associações com o desenvolvimento da doença e com o IMC pelas razões de chance (OR) com um intervalo de confiança de 95% (IC 95%). A maioria dos casos de EIA (n=189, 93,6%) é do sexo feminino (14,5:1), 74,3% (n=150) abaixo dos 18 anos (16,7±5,4 anos), 87,6% (n=177) com baixo peso ou na faixa normal (20,6±4,4 kg/m²), 69,3% (n=140) com grau de maturidade esquelética (Risser IV-V) e 58,9% (n=119) apresentaram curvas com Cobb acima de 45º (49,1±16,3°). A frequência do alelo variante LEPR rs2767485 C foi significativamente diferente entre casos de EIA e controles (18,3% e 24,4%, P=0,01), sendo que o genótipo homozigoto variante LEPR rs2767485 CC foi encontrado apenas no grupo controle. Assim, tanto o alelo LEPR rs2767485 T quanto os genótipos TC + TT foram associados com o risco de desenvolvimento de EIA (OR=1.44; IC95%=1,1-1.9 e OR=1.38; IC95%=1.3-1.4, respectivamente). Além disso, foi observado um predomínio de pacientes com EIA com genótipo selvagem LEPR rs2767485 TT no grupo de baixo ou peso normal (≤ 24,9kg/m²) em comparação ao grupo de EIA com alto IMC (≥ 25kg/m²) (P=0,03; OR=2,48; IC95%=1,1-5,8). Considerando o polimorfismo LEP rs2167270 não foi observada associação com a suscetibilidade genética da EIA (OR=0,95 e IC95%=0,75-1,2), sendo a frequência do alelo variante rs2167270 A de 35,9% nos casos e 37% nos controles (P = 0,68). A distribuição de frequência do polimorfismo LEP rs2167270 também não foi significativamente diferente entre os casos de EIA de acordo com o IMC (P = 0,60). O polimorfismo LEPR rs2767485 C>T do gene que codifica o principal receptor da leptina (sOB-R) foi associado com o risco de desenvolvimento da EIA e com baixo IMC, o que representa um avanço na compreensão da etiologia da doença. Esses dados irão contribuir para a identificação de biomarcadores genéticos, que podem ser utilizados no aprimoramento do diagnóstico, identificando indivíduos em risco, permitindo um planejamento de tratamento individualizado e, consequentemente, melhorando a qualidade de vida do paciente. |
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