Anatomia macroscópica e microscópica da glândula pineal do macaco Cebus apella

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Roseâmely Angélica de Carvalho
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-18122006-125619/
Resumo: O objetivo deste estudo é descrever a organização anatômica da glândula pineal do macaco Cebus apella, analisando seus aspectos macroscópicos e microscópicos, vistos sob a óptica da microscopia de luz, microscopia eletrônica de transmissão e microanálise por difração de RX. Para desenvolver este trabalho utilizamos 12 exemplares de macaco Cebus apella, cedidos pelo IBAMA ? MG. Para a análise macroscópica utilizamos 12 animais, os quais foram empregados para estudos relacionados à topografia e sintopia do corpo pineal. Desse grupo, 07 espécimes foram utilizados para a microscopia de luz, 01 espécime para microscopia eletrônica de transmissão e 01 espécime para microscopia eletrônica de varredura, preparados conforme técnicas histológicas de rotina. A glândula pineal do macaco Cebus apella apresentou-se como um pequeno órgão de forma e dimensões variáveis, medindo de 2,5 mm a 4,0 mm de comprimento e de 2,0 mm a 3,5 mm de largura. Está localizada caudalmente ao esplênio do corpo caloso, em correspondência ao recesso pineal, podendo ser classificada como subcalosa e do tipo A, segundo Vollrath (1981). É revestida externamente por uma cápsula de tecido conjuntivo, rica em fibras colágenas, derivada da pia-máter. No parênquima glandular verificam-se três tipos de células: pinealócitos, células da glia e mastócitos. De acordo com as características morfológicas dos núcleos, identificamos pinealócitos do tipo I e pinealócitos do tipo II. Concreções arredondadas e em forma de mórula são vistas no parênquima glandular, nas quais a microanálise por difração de RX demonstrou dois componentes principais: o fósforo e o alumínio
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