Verificação do aparelho de amplificação sonora individual: comparação de dois protocolos de medidas com microfone sonda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte, Maycon
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-12062018-180710/
Resumo: As medidas com microfone sonda são frequentemente utilizadas para avaliar a saída do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI), na orelha do usuário (Real Ear Aided Response - REAR) e sua equiparação a valores alvo discretos, prescritos por fórmulas matemáticas empiricamente validadas. Este procedimento é geralmente realizado com estímulos de fala artificiais, sem relação ao cotidiano do paciente. Por outro lado, o mapeamento de fala possibilita a obtenção da REAR com estímulos de fala real, sendo uma forma de análise a comparação da REAR à uma área alvo, representativa da banana da fala amplificada, que recai na área dinâmica de audição do indivíduo. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados de uso, percepção da fala, benefício e satisfação em situações diárias, obtidos com o AASI, verificados por meio de dois protocolos: equiparação da REAR ao alvo prescrito pela regra NAL-NL1 (protocolo NAL-NL1) e à banana de fala amplificada personalizada (protocolo BFP). Como objetivos secundários foram comparados os valores de alvo e equiparação da REAR aos alvos prescritos pela NAL-NL1 e BFP. Foram avaliados 60 indivíduos (22 homens e 38 mulheres), com idades entre 56 a 96 anos (média 76,88 ±8,1) com perda auditiva neurossensorial bilateral de graus leve a severo, sem experiência prévia com o uso do AASI. O estudo empregou um desenho cruzado, contrabalanceado e com medidas repetidas. Na primeira etapa, metade dos participantes realizaram a programação e verificação do AASI com o protocolo NALNL1 (estímulo ISTS, apresentado nas intensidades de 50, 65 e 80 dB NPS) e metade com o protocolo BFP (estímulo padronizado, em português brasileiro, apresentado em 50, 65 e 80 dB NPS). Após 3 a 4 semanas de uso do AASI, foi realizada a avaliação de resultados de uso do AASI (entrevista e verificação do datalogging), benefício e satisfação (inventário IOI-HA) e avaliação da percepção da fala no silêncio e ruído (HINT Brasil). Foi então realizado o cruzamento dos participantes para a programação e verificação do AASI e avaliação de resultados com protocolo oposto. Foi dada oportunidade ao participante para expressar qual o ajuste do AASI de sua preferência (NAL-NL1 versus BFP). O teste t pareado mostrou que os alvos da BFP, conforme critério determinado neste estudo, foram significativamente maiores (4 a 20 dB) do que os prescritos pela NAL-NL1, sobretudo em altas frequências e para níveis fracos (50 dB NPS). Contudo, diferenças pequenas (1 a 3 dB), ainda que significativas, foram observadas entre a REAR obtida com a BFP e NAL-NL1. Desta forma, as diferenças médias entre REAR e alvo, foram significativamente maiores para a BFP - a média quadrática (inter-oitavas de 500-4000Hz) nas intensidades de 50, 65 e 80 dB NPS, foram, respectivamente iguais a 6,8, 5,56 e 5,1 (NAL-NL1) e 15,5, 13,2 e 11,7 (BFP). Verificou-se, portanto, que 77,3% das orelhas não se equiparam ao alvo da BFP, enquanto que, para a NAL-NL1 esta porcentagem foi de 47,9%. Não houve diferença significativa entre as horas médias de uso do AASI (NAL=7.5; BFP=7,6), média da pontuação total do IOI-HA (NAL=30,5; BFP=30,2) e relação sinal/ruído mensurada no teste HINT Brasil (NAL=5,6; BFP=5,9). Embora muito pequena, a diferença entre as médias do limiar de reconhecimento de fala no silêncio entre NALNL1 (54,3dB) e BFP (54,9) foi significativa. A maioria dos participantes não teve preferência entre os protocolos (n=42; 70%). Concluiu-se que, a BFP representa valores alvos muito elevados, não sendo possível sua equiparação, conforme critérios utilizados no presente estudo, para indivíduos sem experiência com o uso do AASI. Este fato limitou a análise do benefício deste protocolo quanto às medidas de desfecho principal, como a percepção da fala, satisfação e benefício em vida diária.
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O objetivo deste estudo foi comparar os resultados de uso, percepção da fala, benefício e satisfação em situações diárias, obtidos com o AASI, verificados por meio de dois protocolos: equiparação da REAR ao alvo prescrito pela regra NAL-NL1 (protocolo NAL-NL1) e à banana de fala amplificada personalizada (protocolo BFP). Como objetivos secundários foram comparados os valores de alvo e equiparação da REAR aos alvos prescritos pela NAL-NL1 e BFP. Foram avaliados 60 indivíduos (22 homens e 38 mulheres), com idades entre 56 a 96 anos (média 76,88 ±8,1) com perda auditiva neurossensorial bilateral de graus leve a severo, sem experiência prévia com o uso do AASI. O estudo empregou um desenho cruzado, contrabalanceado e com medidas repetidas. Na primeira etapa, metade dos participantes realizaram a programação e verificação do AASI com o protocolo NALNL1 (estímulo ISTS, apresentado nas intensidades de 50, 65 e 80 dB NPS) e metade com o protocolo BFP (estímulo padronizado, em português brasileiro, apresentado em 50, 65 e 80 dB NPS). Após 3 a 4 semanas de uso do AASI, foi realizada a avaliação de resultados de uso do AASI (entrevista e verificação do datalogging), benefício e satisfação (inventário IOI-HA) e avaliação da percepção da fala no silêncio e ruído (HINT Brasil). Foi então realizado o cruzamento dos participantes para a programação e verificação do AASI e avaliação de resultados com protocolo oposto. Foi dada oportunidade ao participante para expressar qual o ajuste do AASI de sua preferência (NAL-NL1 versus BFP). O teste t pareado mostrou que os alvos da BFP, conforme critério determinado neste estudo, foram significativamente maiores (4 a 20 dB) do que os prescritos pela NAL-NL1, sobretudo em altas frequências e para níveis fracos (50 dB NPS). Contudo, diferenças pequenas (1 a 3 dB), ainda que significativas, foram observadas entre a REAR obtida com a BFP e NAL-NL1. Desta forma, as diferenças médias entre REAR e alvo, foram significativamente maiores para a BFP - a média quadrática (inter-oitavas de 500-4000Hz) nas intensidades de 50, 65 e 80 dB NPS, foram, respectivamente iguais a 6,8, 5,56 e 5,1 (NAL-NL1) e 15,5, 13,2 e 11,7 (BFP). Verificou-se, portanto, que 77,3% das orelhas não se equiparam ao alvo da BFP, enquanto que, para a NAL-NL1 esta porcentagem foi de 47,9%. Não houve diferença significativa entre as horas médias de uso do AASI (NAL=7.5; BFP=7,6), média da pontuação total do IOI-HA (NAL=30,5; BFP=30,2) e relação sinal/ruído mensurada no teste HINT Brasil (NAL=5,6; BFP=5,9). Embora muito pequena, a diferença entre as médias do limiar de reconhecimento de fala no silêncio entre NALNL1 (54,3dB) e BFP (54,9) foi significativa. A maioria dos participantes não teve preferência entre os protocolos (n=42; 70%). Concluiu-se que, a BFP representa valores alvos muito elevados, não sendo possível sua equiparação, conforme critérios utilizados no presente estudo, para indivíduos sem experiência com o uso do AASI. Este fato limitou a análise do benefício deste protocolo quanto às medidas de desfecho principal, como a percepção da fala, satisfação e benefício em vida diária.Probe microphone measurements are often used to evaluate real ear aided response (REAR) matching to discrete target values, prescribed by empirically validated mathematical formulas. This procedure is usually performed with artificial speech stimuli, that bears little relationship with the stimuli users find in daily life. On the other hand, speech mapping makes it possible to obtain the REAR with real speech stimuli, being a form of analysis the comparison of REAR to a target area, representative of the amplified speech banana, that falls in the residual dynamic area of hearing. The aim of this study was to compare the results of use, speech perception, benefit and satisfaction in daily life, obtained with hearing aids verified through two different protocols: REAR matching to NAL-NL1 prescribed targets (NALNL1 protocol ) and to the personalized amplified speech banana (PSB protocol). As secondary goals, the generated target values and REAR matching to targets were compared for NAL-NL1 and PSB protocols. Participated in this study 60 individuals (22 males and 38 females), aged 56-96 years (mean 76.88 ± 8.1). with mild to severe bilateral sensorineural hearing loss with no previous experience with hearing aids. The study used a crossed, counterbalanced and repeated measures design. In the first stage, half of the participants performed the programming and verification of their hearing aids with the NAL-NL1 protocol (ISTS stimulus, presented at 50, 65 and 80 dB SPL) and half with the PSB protocol (standardized stimulus, presented at 50, 65 and 80 dB NPS). After 3 to 4 weeks the daily hours of hearing aid use was observed (interview and verification of datalogging), benefit and satisfaction inventory (IOI-HA) was administered and speech perception assessment, in silence and noise (HINT Brazil), were performed. Participants were then crossed for hearing aid programming and verification as well as obtaintion of outcome measurements with the opposite protocol. The participants were given the opportunity to express the hearing aid adjustment of their choice (NAL-NL1 versus PSB). The paired t-test showed that PSB targets, according to the criteria determined in this study, were significantly higher (4 to 20 dB) than those prescribed by NAL-NL1, especially at high frequencies and at low levels (50 dB SPL). However, small differences (1 to 3 dB), although significant, were observed between REAR obtained with PSB and NAL-NL1. Thus, mean differences between REAR and target were significantly higher for PSB - root mean square of errors (500-4000Hz inter-octaves) at the intensities of 50, 65 and 80 dB SPL were respectively 6.8, 5.56 and 5.1 (NAL-NL1) and 15.5, 13.2 and 11.7 (PSB). It was verified, that 77.3% of the ears did not match the BFP target, whereas for NAL-NL1 this percentage was 47.9%. There was no significant difference between mean hourly use (7.5±3.1 NAL; 7.6 ± 3.2 BFP), mean IOI-HA total scores (30.5 ± 2.9 NAL, 30.2 ± 3.1 BFP ) and signal-to-noise ratio measured in the HINT Brazil (5,6 NAL; 5,9 BFP). Although very small, the difference between the means of speech recognition threshold in silence between NAL-NL1 (54,3) and BFP (54,9) was significant. The majority of participants did not show a preference for one protocol over another. It was concluded that the PSB target values are very high, making difficult its matching, according to the criteria used in the present study, for individuals with no hearing aid experience. This fact limited the analysis of the benefit of this protocol for the main outcome measures, such as speech perception, satisfaction and benefit in daily life.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPFerrari, Deborah VivianeDuarte, Maycon2018-02-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-12062018-180710/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-10-09T13:16:04Zoai:teses.usp.br:tde-12062018-180710Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-10-09T13:16:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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