Formulário para caracterização das margens cirúrgicas em sarcomas de tecidos moles
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17165/tde-10042023-160848/ |
Resumo: | A qualidade da ressecção cirúrgica, apesar dos avanços do tratamento sistêmico, continua sendo o fator determinante no tratamento das neoplasias dos tecidos mesenquimais, os sarcomas de tecidos moles (STM). O conceito de margens cirúrgicas está intimamente relacionado ao desfecho do tratamento, ainda que existem várias divergências e controvérsias sobre o tema e classificações antagônicas. As classificações devem uniformizar conceitos e descrever características que tenham relevância tanto na aplicação clínica quanto na pesquisa para o desenvolvimento do conhecimento sobre a doença. O objetivo deste estudo foi a criação de um formulário para caracterização de margens cirúrgicas de sarcomas de tecidos moles, baseado em uma proposta de classificação que permitisse a uniformização de conceitos, a descrição detalhada das características da ressecção e o estudo futuro do impacto destas características cirúrgicas, de imagem e anatomopatológicas sobre o desfecho do tratamento. O protótipo da classificação foi criado a partir de discussões de congressos, consultas e encontros informais com especialistas e, de forma inédita, propõem quatro tipos de tecidos que podem ter comportamentos diferentes em relação ao crescimento do tumor e considerou aspectos cirúrgicos, radiológicos e anatomopatológicos. Além disso, identificou questões que são potencialmente controversas. Para determinar se as questões são relevantes e se há concordância entre os especialistas foram utilizados dois métodos. Em primeiro lugar, foi realizada uma reunião entre patologistas para definir conceitos específicos da especialidade e alternativas de padronização da avaliação das margens. Em seguida foi realizada a consulta aos especialistas para obtenção de consensos utilizando o método Delphi. Especialistas em Oncologia Ortopédica, Cirurgia Oncológica, Radiologia Musculoesquelética, Patologia, Oncologia Clínica e Oncologia Pediátrica, habituados com o tratamento de sarcomas de tecidos moles de todo o Brasil, foram convidados a responder um questionário digital disponibilizado remotamente. Foram considerados consensos as respostas que atingiram 70% de concordância após descarte das respostas não válidas. Dos 200 convidados, 59 especialistas, dos quais 54,4% eram ortopedistas oncológicos, responderam 70 questões em duas etapas. Em relação aos \"tecidos contínuos\", a maioria dos especialistas identifica a borda do tumor pela palpação, mas não há consenso sobre a que distância desta borda que devem ser seccionados pele, subcutâneo e músculo. O edema nestes tecidos, visto na ressonância magnética (RM) como realce peritumoral, foi considerado de forma consensual um parâmetro que pode ter influência sobre a taxa de recidiva. A maioria dos especialistas considerou que \"cápsulas e fáscias\" podem ter efeito sobre o crescimento dos sarcomas e que a RM pode identificar a integridade destas estruturas. Não foi obtido consenso na maioria das questões sobre caracterização das margens no \"periósteo e osso\" assim como a forma que deve ser indicada a ressecção dependendo do grau de acometimento destas estruturas. Houve consenso de que as diferentes estruturas do \"feixe vasculonervoso\" tem comportamento diferente em relação ao crescimento do tumor, no entanto, não foi consenso o conceito de margem segura para cada uma delas. Com relação aos cuidados com a peça cirúrgica é consenso entre os especialistas que o cirurgião deve identificar os pontos cardeais da peça e deve fotografá-la rotineiramente, facilitando e dirigindo a avaliação do patologista. O protótipo da classificação foi aprimorado após esta consulta, permitindo que estudos futuros possam analisar estas características de margens oncológicas. O formulário final propõe uma caracterização detalhada das margens cirúrgicas que poderá ser utilizado para formação de um grande e abrangente banco de dados a partir do qual poderão ser realizados estudos para correlação das características da margem cirúrgica de Sarcomas de tecidos moles com sobrevida geral e recorrência local. |
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Formulário para caracterização das margens cirúrgicas em sarcomas de tecidos molesForm for characterizing surgical margins in soft tissue sarcomasClassificação de margens cirúrgicasClassification of surgical marginsMargens cirúrgicasOncologiaOncologySarcoma de tecidos molesSoft tissue sarcomaSurgical marginsA qualidade da ressecção cirúrgica, apesar dos avanços do tratamento sistêmico, continua sendo o fator determinante no tratamento das neoplasias dos tecidos mesenquimais, os sarcomas de tecidos moles (STM). O conceito de margens cirúrgicas está intimamente relacionado ao desfecho do tratamento, ainda que existem várias divergências e controvérsias sobre o tema e classificações antagônicas. As classificações devem uniformizar conceitos e descrever características que tenham relevância tanto na aplicação clínica quanto na pesquisa para o desenvolvimento do conhecimento sobre a doença. O objetivo deste estudo foi a criação de um formulário para caracterização de margens cirúrgicas de sarcomas de tecidos moles, baseado em uma proposta de classificação que permitisse a uniformização de conceitos, a descrição detalhada das características da ressecção e o estudo futuro do impacto destas características cirúrgicas, de imagem e anatomopatológicas sobre o desfecho do tratamento. O protótipo da classificação foi criado a partir de discussões de congressos, consultas e encontros informais com especialistas e, de forma inédita, propõem quatro tipos de tecidos que podem ter comportamentos diferentes em relação ao crescimento do tumor e considerou aspectos cirúrgicos, radiológicos e anatomopatológicos. Além disso, identificou questões que são potencialmente controversas. Para determinar se as questões são relevantes e se há concordância entre os especialistas foram utilizados dois métodos. Em primeiro lugar, foi realizada uma reunião entre patologistas para definir conceitos específicos da especialidade e alternativas de padronização da avaliação das margens. Em seguida foi realizada a consulta aos especialistas para obtenção de consensos utilizando o método Delphi. Especialistas em Oncologia Ortopédica, Cirurgia Oncológica, Radiologia Musculoesquelética, Patologia, Oncologia Clínica e Oncologia Pediátrica, habituados com o tratamento de sarcomas de tecidos moles de todo o Brasil, foram convidados a responder um questionário digital disponibilizado remotamente. Foram considerados consensos as respostas que atingiram 70% de concordância após descarte das respostas não válidas. Dos 200 convidados, 59 especialistas, dos quais 54,4% eram ortopedistas oncológicos, responderam 70 questões em duas etapas. Em relação aos \"tecidos contínuos\", a maioria dos especialistas identifica a borda do tumor pela palpação, mas não há consenso sobre a que distância desta borda que devem ser seccionados pele, subcutâneo e músculo. O edema nestes tecidos, visto na ressonância magnética (RM) como realce peritumoral, foi considerado de forma consensual um parâmetro que pode ter influência sobre a taxa de recidiva. A maioria dos especialistas considerou que \"cápsulas e fáscias\" podem ter efeito sobre o crescimento dos sarcomas e que a RM pode identificar a integridade destas estruturas. Não foi obtido consenso na maioria das questões sobre caracterização das margens no \"periósteo e osso\" assim como a forma que deve ser indicada a ressecção dependendo do grau de acometimento destas estruturas. Houve consenso de que as diferentes estruturas do \"feixe vasculonervoso\" tem comportamento diferente em relação ao crescimento do tumor, no entanto, não foi consenso o conceito de margem segura para cada uma delas. Com relação aos cuidados com a peça cirúrgica é consenso entre os especialistas que o cirurgião deve identificar os pontos cardeais da peça e deve fotografá-la rotineiramente, facilitando e dirigindo a avaliação do patologista. O protótipo da classificação foi aprimorado após esta consulta, permitindo que estudos futuros possam analisar estas características de margens oncológicas. O formulário final propõe uma caracterização detalhada das margens cirúrgicas que poderá ser utilizado para formação de um grande e abrangente banco de dados a partir do qual poderão ser realizados estudos para correlação das características da margem cirúrgica de Sarcomas de tecidos moles com sobrevida geral e recorrência local.The quality of surgical resection, despite advances in systemic treatment, remains the determining factor in the treatment of mesenchymal tissue neoplasms, soft tissue sarcomas (MTS). The concept of surgical margins is closely related to treatment outcome, even though there are several divergences and controversies on the subject and antagonistic classifications. Classifications should standardize concepts and describe characteristics that have relevance both in clinical application and in research for the development of knowledge about the disease. The aim of this study was to create a form for characterization of surgical margins of soft tissue sarcomas based on a proposed classification that would allow standardization of concepts, detailed description of resection characteristics, and further study of the impact of these surgical, imaging, and pathologic characteristics on treatment outcome. The prototype classification was created from discussions at conferences, consultations, and informal meetings with experts, and in a novel way proposed four tissue types that may behave differently with respect to tumor growth and considered surgical, radiological, and pathological features. In addition, it has identified issues that are potentially controversial. Two methods were used to determine whether the issues are relevant and whether there is agreement among the experts. First, a meeting was held among pathologists to define specialty-specific concepts and alternatives for standardizing margin assessment. Next, a consultation of experts was held to obtain consensus using the Delphi method. Specialists in Orthopedic Oncology, Oncologic Surgery, Musculoskeletal Radiology, Pathology, Clinical Oncology and Pediatric Oncology, accustomed to treating soft tissue sarcomas from all over Brazil, were invited to answer a remotely available digital questionnaire. The responses that reached 70% agreement after discarding the non-valid responses were considered consensus. Of the 200 invited, 59 specialists, of which 54.4% were orthopedic oncologists, answered 70 questions in two stages. Regarding \"continuous tissues,\" most experts identify the edge of the tumor by palpation, but there is no consensus on how far from this edge skin, subcutaneous, and muscle should be sectioned. Edema in these tissues, seen on magnetic resonance imaging (MRI) as peritumoral enhancement, was consensually considered a parameter that may have an influence on the recurrence rate. Most experts considered that \"capsules and fascia\" may influence sarcoma growth and that MRI can identify the integrity of these structures. No consensus was reached on most questions about characterization of margins in the \"periosteum and bone\" as well as how resection should be indicated depending on the degree of involvement of these structures. There was consensus that the different structures of the \"vasculonervous bundle\" behave differently in relation to tumor growth, however, there was no consensus on the concept of safe margin for each of them. Regarding the care of the surgical specimen, there is a consensus among specialists that the surgeon should identify the cardinal points of the specimen and should routinely photograph it, facilitating and directing the pathologist\'s evaluation. The prototype classification was improved after this consultation, allowing future studies to analyze these characteristics of oncologic margins. The final form proposes a detailed characterization of the surgical margins that can be used to form a large and comprehensive database from which studies can be performed to correlate the characteristics of the surgical margin of soft tissue sarcomas with overall survival and local recurrence.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPEngel, Edgard EduardCascelli, Fanny Gueselha de Almeida2023-01-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17165/tde-10042023-160848/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-08-22T22:52:03Zoai:teses.usp.br:tde-10042023-160848Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-08-22T22:52:03Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A qualidade da ressecção cirúrgica, apesar dos avanços do tratamento sistêmico, continua sendo o fator determinante no tratamento das neoplasias dos tecidos mesenquimais, os sarcomas de tecidos moles (STM). O conceito de margens cirúrgicas está intimamente relacionado ao desfecho do tratamento, ainda que existem várias divergências e controvérsias sobre o tema e classificações antagônicas. As classificações devem uniformizar conceitos e descrever características que tenham relevância tanto na aplicação clínica quanto na pesquisa para o desenvolvimento do conhecimento sobre a doença. O objetivo deste estudo foi a criação de um formulário para caracterização de margens cirúrgicas de sarcomas de tecidos moles, baseado em uma proposta de classificação que permitisse a uniformização de conceitos, a descrição detalhada das características da ressecção e o estudo futuro do impacto destas características cirúrgicas, de imagem e anatomopatológicas sobre o desfecho do tratamento. O protótipo da classificação foi criado a partir de discussões de congressos, consultas e encontros informais com especialistas e, de forma inédita, propõem quatro tipos de tecidos que podem ter comportamentos diferentes em relação ao crescimento do tumor e considerou aspectos cirúrgicos, radiológicos e anatomopatológicos. Além disso, identificou questões que são potencialmente controversas. Para determinar se as questões são relevantes e se há concordância entre os especialistas foram utilizados dois métodos. Em primeiro lugar, foi realizada uma reunião entre patologistas para definir conceitos específicos da especialidade e alternativas de padronização da avaliação das margens. Em seguida foi realizada a consulta aos especialistas para obtenção de consensos utilizando o método Delphi. Especialistas em Oncologia Ortopédica, Cirurgia Oncológica, Radiologia Musculoesquelética, Patologia, Oncologia Clínica e Oncologia Pediátrica, habituados com o tratamento de sarcomas de tecidos moles de todo o Brasil, foram convidados a responder um questionário digital disponibilizado remotamente. Foram considerados consensos as respostas que atingiram 70% de concordância após descarte das respostas não válidas. Dos 200 convidados, 59 especialistas, dos quais 54,4% eram ortopedistas oncológicos, responderam 70 questões em duas etapas. Em relação aos \"tecidos contínuos\", a maioria dos especialistas identifica a borda do tumor pela palpação, mas não há consenso sobre a que distância desta borda que devem ser seccionados pele, subcutâneo e músculo. O edema nestes tecidos, visto na ressonância magnética (RM) como realce peritumoral, foi considerado de forma consensual um parâmetro que pode ter influência sobre a taxa de recidiva. A maioria dos especialistas considerou que \"cápsulas e fáscias\" podem ter efeito sobre o crescimento dos sarcomas e que a RM pode identificar a integridade destas estruturas. Não foi obtido consenso na maioria das questões sobre caracterização das margens no \"periósteo e osso\" assim como a forma que deve ser indicada a ressecção dependendo do grau de acometimento destas estruturas. Houve consenso de que as diferentes estruturas do \"feixe vasculonervoso\" tem comportamento diferente em relação ao crescimento do tumor, no entanto, não foi consenso o conceito de margem segura para cada uma delas. Com relação aos cuidados com a peça cirúrgica é consenso entre os especialistas que o cirurgião deve identificar os pontos cardeais da peça e deve fotografá-la rotineiramente, facilitando e dirigindo a avaliação do patologista. O protótipo da classificação foi aprimorado após esta consulta, permitindo que estudos futuros possam analisar estas características de margens oncológicas. O formulário final propõe uma caracterização detalhada das margens cirúrgicas que poderá ser utilizado para formação de um grande e abrangente banco de dados a partir do qual poderão ser realizados estudos para correlação das características da margem cirúrgica de Sarcomas de tecidos moles com sobrevida geral e recorrência local. |
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