Análise microanalítica do paradigma experimental face-to-face still-face (FFSF) de díades mãe-bebê aos 3 meses de vida, por meio do infant regulatory scoring system (IRSS)
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-04022022-170149/ |
Resumo: | RESUMO A autorregulação é compreendida como um constructo diádico em que o bebê e o adulto respondem aos comportamentos e emoções um do outro, de forma a regular às interações. Objetivo: verificar e descrever os padrões de autorregulação, por meio da análise microanalítica do paradigma experimental Face-to-Face Still-Face, de díades mãe-bebê aos três meses de vida. Metodologia: Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas FOB-USP (CAAE: 10285819.9.0000.5417). Estudo retrospectivo de corte transversal. Foram analisadas de 27 filmagens de díades mãe-bebê, durante o paradigma experimental Face-to-Face Still-Face. As filmagens foram analisadas por meio do Infant Regulatory Scoring System. Foram analisados: olhar, vocalização, gestos, autoconforto, distanciamento e indicadores autonômicos. Os padrões de autorregulação foram analisados pela média de ocorrência em segundos. Para fazer a comparação entre os três padrões de autorregulação, nos três episódios foi utilizado o Teste de análise de variância ANOVA, e as correlações foram analisadas por meio do Teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado p< que 0,01 e 0,05. Resultados: Verificou que 37% apresentava autorregulação do tipo social positiva, 52% autorregulação do tipo social negativa e 11% autorregulação neutra/autoconforto. As crianças que apresentavam o padrão de autorregulação social positivo e social negativo reduziram o olhar para a face do adulto no segundo episódio do paradigma. As crianças que apresentavam o padrão de autorregulação do tipo neutro/autoconforto permaneceram mais tempo olhando para a face do adulto nos três episódios; houve aumento de tempo no 2º episódio para os três padrões de autorregulação no comportamento de olhar para o objeto, mas as crianças com padrão social positivo foram as que tiveram o maior tempo na ação de olhar para os objetos no 3º episódio; as crianças com padrão social negativo e neutro/autoconforto apresentaram maior tempo de olhar para objetos no 1º episódio; as crianças que apresentaram maior média em segundos de vocalizações positivas e do tipo neutra nos três episódios, foram aquelas classificadas com padrão de autorregulação social positivo; as crianças com vocalizações do tipo negativa/protesto foram as classificadas com padrão de autorregulação neutro/autoconforto no 1o episódio e autorregulação social negativa no 2o e 3o episódio. Quanto a vocalização do tipo choro a maior média no 1o e 2o episódio foi encontrado no padrão de autorregulação social negativo e no 3o episódio na autorregulação neutra/autoconforto; as crianças com padrão de autorregulação social negativo, foram as que mais estenderam os dois braços em direção ao adulto; as crianças que mais buscavam o toque ao longo do 1º e 3º episódio foram as com padrão de autorregulação do tipo social positivo e no 2º episódio foram as com padrão de autorregulação social negativo; comportamentos de inclinar-se para frente e movimentos estereotipados não foram encontrados para nenhum dos padrões de autorregulação; os sorrisos dirigidos a mãe foram predominante para as crianças com padrão de autorregulação social positivo no 1º e 3º episódios e no 2º episódio houve predomínio em crianças com padrão de autorregulação do tipo neutro/autoconforto; o comportamento de Sorrisos com gargalhadas foi encontrado em poucos segundos no 1º episódio nas crianças com autorregulação social positivo. Houve correlação estatisticamente significante positiva entre as vocalizações positivas nos três episódios. As crianças que apresentaram vocalizações positivas no primeiro episódio permaneceram com o padrão de vocalizações positivas no 1º e 3º episódio. Conclusão: Houve predomínio do padrão de autorregulação negativo. Os padrões de autorregulação influenciaram os comportamentos de vocalização, olhar, gestos, indicadores autonômicos dos bebês. |
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Análise microanalítica do paradigma experimental face-to-face still-face (FFSF) de díades mãe-bebê aos 3 meses de vida, por meio do infant regulatory scoring system (IRSS)Microanalytical analysis of the face-to-face still face (FFSF) experimental paradigma of mother-infant dyads at 3 months of life, using the infant regulatory scoring system (IRSS)AutorregulaçãoDíade mãe-bebêFace-to-Face Still-FaceFace-to-Face Still-FaceMother-infant dyadSelf-regulationRESUMO A autorregulação é compreendida como um constructo diádico em que o bebê e o adulto respondem aos comportamentos e emoções um do outro, de forma a regular às interações. Objetivo: verificar e descrever os padrões de autorregulação, por meio da análise microanalítica do paradigma experimental Face-to-Face Still-Face, de díades mãe-bebê aos três meses de vida. Metodologia: Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas FOB-USP (CAAE: 10285819.9.0000.5417). Estudo retrospectivo de corte transversal. Foram analisadas de 27 filmagens de díades mãe-bebê, durante o paradigma experimental Face-to-Face Still-Face. As filmagens foram analisadas por meio do Infant Regulatory Scoring System. Foram analisados: olhar, vocalização, gestos, autoconforto, distanciamento e indicadores autonômicos. Os padrões de autorregulação foram analisados pela média de ocorrência em segundos. Para fazer a comparação entre os três padrões de autorregulação, nos três episódios foi utilizado o Teste de análise de variância ANOVA, e as correlações foram analisadas por meio do Teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado p< que 0,01 e 0,05. Resultados: Verificou que 37% apresentava autorregulação do tipo social positiva, 52% autorregulação do tipo social negativa e 11% autorregulação neutra/autoconforto. As crianças que apresentavam o padrão de autorregulação social positivo e social negativo reduziram o olhar para a face do adulto no segundo episódio do paradigma. As crianças que apresentavam o padrão de autorregulação do tipo neutro/autoconforto permaneceram mais tempo olhando para a face do adulto nos três episódios; houve aumento de tempo no 2º episódio para os três padrões de autorregulação no comportamento de olhar para o objeto, mas as crianças com padrão social positivo foram as que tiveram o maior tempo na ação de olhar para os objetos no 3º episódio; as crianças com padrão social negativo e neutro/autoconforto apresentaram maior tempo de olhar para objetos no 1º episódio; as crianças que apresentaram maior média em segundos de vocalizações positivas e do tipo neutra nos três episódios, foram aquelas classificadas com padrão de autorregulação social positivo; as crianças com vocalizações do tipo negativa/protesto foram as classificadas com padrão de autorregulação neutro/autoconforto no 1o episódio e autorregulação social negativa no 2o e 3o episódio. Quanto a vocalização do tipo choro a maior média no 1o e 2o episódio foi encontrado no padrão de autorregulação social negativo e no 3o episódio na autorregulação neutra/autoconforto; as crianças com padrão de autorregulação social negativo, foram as que mais estenderam os dois braços em direção ao adulto; as crianças que mais buscavam o toque ao longo do 1º e 3º episódio foram as com padrão de autorregulação do tipo social positivo e no 2º episódio foram as com padrão de autorregulação social negativo; comportamentos de inclinar-se para frente e movimentos estereotipados não foram encontrados para nenhum dos padrões de autorregulação; os sorrisos dirigidos a mãe foram predominante para as crianças com padrão de autorregulação social positivo no 1º e 3º episódios e no 2º episódio houve predomínio em crianças com padrão de autorregulação do tipo neutro/autoconforto; o comportamento de Sorrisos com gargalhadas foi encontrado em poucos segundos no 1º episódio nas crianças com autorregulação social positivo. Houve correlação estatisticamente significante positiva entre as vocalizações positivas nos três episódios. As crianças que apresentaram vocalizações positivas no primeiro episódio permaneceram com o padrão de vocalizações positivas no 1º e 3º episódio. Conclusão: Houve predomínio do padrão de autorregulação negativo. Os padrões de autorregulação influenciaram os comportamentos de vocalização, olhar, gestos, indicadores autonômicos dos bebês.Introduction: Self-regulation is understood as a dyadic construct in which the infant and the adult respond to each other\'s behaviors and emotions, in order to regulate interactions. Objective: to verify and describe self-regulation patterns, through microanalytical analysis of the Face-to-Face Still-Face experimental paradigm, of mother-infant dyads at three months of life. Methodology: Project approved by the Research Ethics Committee FOB-USP (CAAE: 10285819.9.0000.5417). Retrospective cross-sectional study. Twenty-seven footages of mother-infant dyads were analyzed during the Face-to-Face Still-Face experimental paradigm. The footages were analyzed using the Infant Regulatory Scoring System. The following were analyzed: gaze, vocalization, gestures, self-comfort, detachment and autonomic indicators. Self-regulation patterns were analyzed by mean of occurrence in seconds. To compare the three self-regulation patterns, in the three episodes, the ANOVA Analysis of Variance Test was used, and the correlations were analyzed using the Spearman Correlation Test. The adopted significance level was p< 0.01 and 0.05. Results: the investigation found that 37% had positive social self-regulation, 52% negative social self-regulation, and 11% neutral/self-comfort self-regulation. Infants who presented the pattern of positive social and negative social self-regulation reduced their gaze to the face of the adult in the second episode of the paradigm. Infants who presented the pattern of neutral/self-comfort self-regulation spent more time gazing at the adult\'s face in the three episodes; there was an increase in time in the 2nd episode for the three patterns of self-regulation in the behavior of gazing at the object, but infants with positive social patterns were the ones who had the longest time in the action of gazing at the objects in the 3rd episode; the infants with negative social pattern and neutral/self-comfort had longer time at gazing at objects in the 1st episode; the infants with the highest mean in seconds of positive and neutral vocalizations in the three episodes were those classified as positive social self-regulation pattern; children with negative/protest vocalizations were classified as neutral/self-comfort self-regulation pattern in the 1st episode, and negative social self-regulation in the 2nd and 3rd episode. As for the crying type of vocalization, the highest mean in the 1st and 2nd episodes was found in the pattern of negative social self-regulation and in the 3rd episode in the neutral/self-comfort self-regulation pattern; the infants with negative social self-regulation patterns were the ones who most extended both arms towards the adult; the infants who most sought touch during the 1st and 3rd episodes were those with positive social self-regulation patterns and, in the 2nd episode were those with negative social self-regulation patterns; leaning forward behaviors and stereotyped movements were not found for any of the self-regulation patterns; smiles at the mother were predominant for children with positive social self-regulation patterns in the 1st and 3rd episodes, and in the 2nd episode there was a predominance of children with a neutral/self-comfort self-regulation patterns; the behavior smiles with laughter was found in a few seconds in the 1st episode in children with positive social self-regulations. There was a statistically significant positive correlation between positive vocalizations in the three episodes. The children who presented positive vocalizations in the first episode remained with the pattern of positive vocalizations in the 1st and 3rd episodes. Conclusion: There was a predominance of the negative self-regulation pattern. Self-regulation patterns influenced the behaviors of vocalization, gaze, gestures, autonomic indicators of infants.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLamonica, Dionisia Aparecida CusinChaves, Dáphyne Yachel2021-12-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-04022022-170149/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-10-09T13:16:04Zoai:teses.usp.br:tde-04022022-170149Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-10-09T13:16:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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