Deficiência hídrica em plantas de soja em função da época de aplicação do estresse hídrico e presença de protetor térmico nas folhas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-03082023-092434/ |
Resumo: | Uma das culturas agrícolas mais importantes no Brasil, e no mundo, é a da soja. A soja é uma cultura anual, que hoje em dia é cultivada em diversas regiões do mundo. Tem alto teor de proteínas, sais minerais, de gorduras e vitaminas, e contribui com a alimentação de muitas pessoas, é usada na indústria e tem importante valor na alimentação animal. A disponibilidade de água tem grande papel na produtividade da soja, sendo importante nos primeiros estágios, germinação e emergência, pois afeta a uniformidade e a população de plantas. Já na fase reprodutiva, falta de água pode interferir no peso dos grãos, encurtar o florescimento, e causar abortamento de flores. Na cultura de soja, a demanda por água cresce de acordo com o desenvolvimento das plantas, sendo imprescindível na fase de enchimento dos grãos. Este trabalho teve como objetivo estudar o desempenho de plantas de soja em resposta a diferentes níveis de estresse hídrico, com diferentes durações, aplicados nas fases vegetativa e reprodutiva, com e sem o uso de protetor térmico nas folhas, bem como determinar se plantas com o uso de protetor térmico obtiveram maior tolerância ao estresse hídrico e observar se a época de aplicação do protetor térmico interferiu na referida tolerância ao estresse hídrico. O experimento se caracterizou como delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 x 2 com 3 repetições. Os tratamentos foram caracterizados da seguinte forma: quatro manejos de irrigação, com diferentes lâminas de irrigação, sendo reposição de 100% da evapotranspiração potencial da cultura (ETc) (100% ETc), reposição de 75% da evapotranspiração potencial da cultura (75% ETc), reposição de 50% da evapotranspiração potencial da cultura (50% ETc) e reposição de 25% da evapotranspiração potencial da cultura (25% ETc) (respectivamente L100, L75, L50 e L25); três épocas de aplicação do estresse hídrico, no estádio fenológico vegetativo (V6), estádio fenológico reprodutivo no início da floração (R1) e estádio fenológico reprodutivo na fase de enchimento de grãos (R5); e o uso de protetor térmico nas folhas de soja (CP) e a não utilização de protetor térmico nas folhas de soja. Houve diferença estatística significativa entre os tratamentos com diferentes lâminas de irrigação nos componentes: altura de plantas (A), diâmetro do caule (D), número de nós por planta (NNP), número total de vagens por planta (NVP), massa de cem grãos (MCG), produtividade de grãos (PROD), área foliar (AF) e índice de colheita (IC). Foi observada diferença estatística significativa entre as diferentes épocas de aplicação do estresse hídrico, nos seguintes componentes: altura de plantas (AP), diâmetro do caule (D), número de nós por planta (NNP), número total de vagens por planta (NVP), massa de cem grãos (MCG), produtividade de grãos (PROD), área foliar (AF) e índice de colheita (IC). Não foi observada diferença estatística nos tratamentos com e sem protetor solar nas folhas de soja, em nenhum dos componentes. Houve diferença estatística entre as quatro lâminas de irrigação analisando os resultados de fotossíntese (A) e transpiração (E), os valores de condutância estomática (gs) foram estatisticamente iguais, apenas, nas lâminas de irrigação L75 e L50, os valores de iEUA foram estatisticamente iguais em L100, L75 e L50. Foi observado no trabalho que o uso de protetor térmico, a base de carbonato de cálcio, não apresentou diferença significativa quando analisado os tratamentos com diferentes lâminas de irrigação e aplicado nas fases vegetativa e reprodutiva. Portanto, o uso dessa agroquímico não influencia os componentes de crescimento e produtividade, nem os parâmetros fisiológicos. Pode-se concluir que quanto mais severo o estrese hídrico, menores serão os valores das variáveis de produtividade, crescimento e as características fisiológicas são afetadas negativamente. |
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Deficiência hídrica em plantas de soja em função da época de aplicação do estresse hídrico e presença de protetor térmico nas folhasWater deficiency in soybean plants as a function of the period of application of water stress and the presence of thermal protector on the leavesGlycine maxGlycine maxDeficit hídricoEstresse térmicoProtetor térmicoThermal protectorThermal stressWater deficitUma das culturas agrícolas mais importantes no Brasil, e no mundo, é a da soja. A soja é uma cultura anual, que hoje em dia é cultivada em diversas regiões do mundo. Tem alto teor de proteínas, sais minerais, de gorduras e vitaminas, e contribui com a alimentação de muitas pessoas, é usada na indústria e tem importante valor na alimentação animal. A disponibilidade de água tem grande papel na produtividade da soja, sendo importante nos primeiros estágios, germinação e emergência, pois afeta a uniformidade e a população de plantas. Já na fase reprodutiva, falta de água pode interferir no peso dos grãos, encurtar o florescimento, e causar abortamento de flores. Na cultura de soja, a demanda por água cresce de acordo com o desenvolvimento das plantas, sendo imprescindível na fase de enchimento dos grãos. Este trabalho teve como objetivo estudar o desempenho de plantas de soja em resposta a diferentes níveis de estresse hídrico, com diferentes durações, aplicados nas fases vegetativa e reprodutiva, com e sem o uso de protetor térmico nas folhas, bem como determinar se plantas com o uso de protetor térmico obtiveram maior tolerância ao estresse hídrico e observar se a época de aplicação do protetor térmico interferiu na referida tolerância ao estresse hídrico. O experimento se caracterizou como delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 x 2 com 3 repetições. Os tratamentos foram caracterizados da seguinte forma: quatro manejos de irrigação, com diferentes lâminas de irrigação, sendo reposição de 100% da evapotranspiração potencial da cultura (ETc) (100% ETc), reposição de 75% da evapotranspiração potencial da cultura (75% ETc), reposição de 50% da evapotranspiração potencial da cultura (50% ETc) e reposição de 25% da evapotranspiração potencial da cultura (25% ETc) (respectivamente L100, L75, L50 e L25); três épocas de aplicação do estresse hídrico, no estádio fenológico vegetativo (V6), estádio fenológico reprodutivo no início da floração (R1) e estádio fenológico reprodutivo na fase de enchimento de grãos (R5); e o uso de protetor térmico nas folhas de soja (CP) e a não utilização de protetor térmico nas folhas de soja. Houve diferença estatística significativa entre os tratamentos com diferentes lâminas de irrigação nos componentes: altura de plantas (A), diâmetro do caule (D), número de nós por planta (NNP), número total de vagens por planta (NVP), massa de cem grãos (MCG), produtividade de grãos (PROD), área foliar (AF) e índice de colheita (IC). Foi observada diferença estatística significativa entre as diferentes épocas de aplicação do estresse hídrico, nos seguintes componentes: altura de plantas (AP), diâmetro do caule (D), número de nós por planta (NNP), número total de vagens por planta (NVP), massa de cem grãos (MCG), produtividade de grãos (PROD), área foliar (AF) e índice de colheita (IC). Não foi observada diferença estatística nos tratamentos com e sem protetor solar nas folhas de soja, em nenhum dos componentes. Houve diferença estatística entre as quatro lâminas de irrigação analisando os resultados de fotossíntese (A) e transpiração (E), os valores de condutância estomática (gs) foram estatisticamente iguais, apenas, nas lâminas de irrigação L75 e L50, os valores de iEUA foram estatisticamente iguais em L100, L75 e L50. Foi observado no trabalho que o uso de protetor térmico, a base de carbonato de cálcio, não apresentou diferença significativa quando analisado os tratamentos com diferentes lâminas de irrigação e aplicado nas fases vegetativa e reprodutiva. Portanto, o uso dessa agroquímico não influencia os componentes de crescimento e produtividade, nem os parâmetros fisiológicos. Pode-se concluir que quanto mais severo o estrese hídrico, menores serão os valores das variáveis de produtividade, crescimento e as características fisiológicas são afetadas negativamente.One of the most important agricultural crops in Brazil, and in the world, is soybean. Soybean is an annual crop, which nowadays is cultivated in different regions of the world. It has a high content of proteins, mineral salts, fats and vitamins, and contributes to the diet of many people, is used in industry and has an important value in animal feed. Water availability plays a major role in soybean productivity, being important in the early stages, germination and emergence, as it affects plant uniformity and population. Already in the reproductive phase, lack of water can interfere with the weight of the grains, shorten flowering, and cause abortion of flowers. In the soybean crop, the demand for water grows according to the development of the plants, being essential in the grain filling phase. This work aims to study the performance of soybean plants in response to different levels of water stress, with different durations, applied in the vegetative and reproductive phases, with and without the use of thermal protector on the leaves, as well as to determine whether plants with the use of thermal protector obtained greater tolerance to water stress and to observe whether the time of application of the thermal protector interfered in said tolerance to water stress. The experiment was characterized as a completely randomized experimental design in a 4 x 3 x 2 factorial scheme with 3 replications. The treatments were characterized as follows: four irrigation managements, with different irrigation depths, with replacement of 100% of potential crop evapotranspiration (ETc) (100% ETc), replacement of 75% of potential crop evapotranspiration (75% ETc), replacement of 50% of potential crop evapotranspiration (50% ETc) and replacement of 25% of potential crop evapotranspiration (25% ETc) (respectively L100, L75, L50 and L25); three times of water stress application, in the vegetative phenological stage (V6), reproductive phenological stage at the beginning of flowering (R1) and reproductive phenological stage in the grain filling phase (R5); and the use of thermal protector on soybean leaves (CP) and the non-use of thermal protector on soybean leaves. There was a statistically significant difference between the treatments with different irrigation depths in the components: plant height (A), stem diameter (D), number of nodes per plant (NNP), total number of pods per plant (NVP), hundred grains (MCG), grain yield (PROD), leaf area index (LAI) and harvest index (IC). A statistically significant difference was observed between the different times of water stress application, in the following components: plant height (AP), stem diameter (D), number of nodes per plant (NNP), total number of pods per plant (NVP ), 100-grain mass (MCG), grain yield (PROD), leaf area index (LAI) and harvest index (IC). No statistical difference was observed in treatments with and without sunscreen on soybean leaves, in any of the components. There was a statistical difference between the four irrigation depths, analyzing the results of photosynthesis (A) and transpiration (E), the values of stomatal conductance (gs) were statistically equal, only in the irrigation depths L75 and L50, the values of iEUA were statistically equal at L100, L75 and L50. It was observed in the work that the use of thermal protector, based on calcium carbonate, did not present a significant difference when analyzing the treatments with different irrigation depths and applied in the vegetative and reproductive phases. Therefore, the use of this agrochemical does not influence the growth and yield components, nor the physiological parameters. It can be concluded that the more severe the water stress, the lower the values of yield variables, growth and physiological characteristics are negatively affected.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPDourado Neto, DurvalConceição, Ana Michele Pereira da2023-06-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-03082023-092434/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-08-16T14:54:00Zoai:teses.usp.br:tde-03082023-092434Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-08-16T14:54Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Uma das culturas agrícolas mais importantes no Brasil, e no mundo, é a da soja. A soja é uma cultura anual, que hoje em dia é cultivada em diversas regiões do mundo. Tem alto teor de proteínas, sais minerais, de gorduras e vitaminas, e contribui com a alimentação de muitas pessoas, é usada na indústria e tem importante valor na alimentação animal. A disponibilidade de água tem grande papel na produtividade da soja, sendo importante nos primeiros estágios, germinação e emergência, pois afeta a uniformidade e a população de plantas. Já na fase reprodutiva, falta de água pode interferir no peso dos grãos, encurtar o florescimento, e causar abortamento de flores. Na cultura de soja, a demanda por água cresce de acordo com o desenvolvimento das plantas, sendo imprescindível na fase de enchimento dos grãos. Este trabalho teve como objetivo estudar o desempenho de plantas de soja em resposta a diferentes níveis de estresse hídrico, com diferentes durações, aplicados nas fases vegetativa e reprodutiva, com e sem o uso de protetor térmico nas folhas, bem como determinar se plantas com o uso de protetor térmico obtiveram maior tolerância ao estresse hídrico e observar se a época de aplicação do protetor térmico interferiu na referida tolerância ao estresse hídrico. O experimento se caracterizou como delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 x 2 com 3 repetições. Os tratamentos foram caracterizados da seguinte forma: quatro manejos de irrigação, com diferentes lâminas de irrigação, sendo reposição de 100% da evapotranspiração potencial da cultura (ETc) (100% ETc), reposição de 75% da evapotranspiração potencial da cultura (75% ETc), reposição de 50% da evapotranspiração potencial da cultura (50% ETc) e reposição de 25% da evapotranspiração potencial da cultura (25% ETc) (respectivamente L100, L75, L50 e L25); três épocas de aplicação do estresse hídrico, no estádio fenológico vegetativo (V6), estádio fenológico reprodutivo no início da floração (R1) e estádio fenológico reprodutivo na fase de enchimento de grãos (R5); e o uso de protetor térmico nas folhas de soja (CP) e a não utilização de protetor térmico nas folhas de soja. Houve diferença estatística significativa entre os tratamentos com diferentes lâminas de irrigação nos componentes: altura de plantas (A), diâmetro do caule (D), número de nós por planta (NNP), número total de vagens por planta (NVP), massa de cem grãos (MCG), produtividade de grãos (PROD), área foliar (AF) e índice de colheita (IC). Foi observada diferença estatística significativa entre as diferentes épocas de aplicação do estresse hídrico, nos seguintes componentes: altura de plantas (AP), diâmetro do caule (D), número de nós por planta (NNP), número total de vagens por planta (NVP), massa de cem grãos (MCG), produtividade de grãos (PROD), área foliar (AF) e índice de colheita (IC). Não foi observada diferença estatística nos tratamentos com e sem protetor solar nas folhas de soja, em nenhum dos componentes. Houve diferença estatística entre as quatro lâminas de irrigação analisando os resultados de fotossíntese (A) e transpiração (E), os valores de condutância estomática (gs) foram estatisticamente iguais, apenas, nas lâminas de irrigação L75 e L50, os valores de iEUA foram estatisticamente iguais em L100, L75 e L50. Foi observado no trabalho que o uso de protetor térmico, a base de carbonato de cálcio, não apresentou diferença significativa quando analisado os tratamentos com diferentes lâminas de irrigação e aplicado nas fases vegetativa e reprodutiva. Portanto, o uso dessa agroquímico não influencia os componentes de crescimento e produtividade, nem os parâmetros fisiológicos. Pode-se concluir que quanto mais severo o estrese hídrico, menores serão os valores das variáveis de produtividade, crescimento e as características fisiológicas são afetadas negativamente. |
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