Avaliação do potencial fotoprotetor e antioxidante de extratos dos resíduos de açaí (Euterpe oleracea e Euterpe precatoria) por métodos in vitro
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60137/tde-22032022-074324/ |
Resumo: | A busca por uma melhor qualidade de vida acentua a importância da ingestão de alimentos naturais; entretanto, o aumento desse consumo gera preocupações com o excesso de resíduos, como no caso específico da indústria do açaí, da qual se aproveita somente cerca de 10% do fruto. Já na área cosmética, fotoprotetores e produtos antienvelhecimento contendo determinadas substâncias naturais vêm se destacando por estas apresentarem absorção no ultravioleta (UV) e atividade antioxidante, podendo potencializar a ação dos filtros solares. Assim, a proposta de utilização desses resíduos contendo compostos bioativos, com segurança e eficácia comprovadas, possibilita a produção de um cosmético de maior valor agregado, sustentável e eficaz. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar o potencial fotoprotetor e antioxidante de extratos dos resíduos de açaí, bem como, sua associação com filtros solares. Para isso, foram utilizadas sementes desse fruto para obtenção dos extratos, que foram comparados aos extratos comerciais da polpa do açaí e associados aos filtros solares (avobenzona e metoxicinamato de etilexila). Foi realizada, inicialmente, a extração das sementes de duas espécies de açaí (Euterpe oleracea e Euterpe precatoria) por maceração, utilizando etanol e água (7:3); acetona e água (7:3); e água; a seguir, foi determinado o teor de fenóis totais e feitas as análises por CLAE com dois diferentes marcadores. Para avaliar o potencial fotoprotetor, foi determinado o espectro de absorção da região UV dos extratos, que também foram expostos à radiação UVA para avaliação da fotoestabilidade. Quanto à avaliação da atividade antioxidante, foram realizados os ensaios de neutralização do DPPH e de proteção contra as ERO em HaCaT. Em relação à toxicidade, realizaram-se os ensaios de fototoxicidade em monocamadas (OECD TG 432), de fotoirritação em pele humana reconstituída (OECD TG 498), e de irritação ocular pelo HET-CAM. Os extratos hidroalcoólicos das sementes de ambas as espécies foram selecionados para associação à AVO + MTX, para avaliar a performance das associações por meio dos ensaios descritos anteriormente. O extrato hidroacetônico de E. precatoria exibiu o maior teor de fenóis totais e de ácido elágico. Todos os extratos das sementes apresentaram maior absorção na região do UVB, destacando o extrato hidroalcoólico de E. oleracea e foram considerados fotoestáveis. O extrato hidroacetônico de E. precatoria exibiu boa atividade de neutralização do DPPH e a maior atividade antioxidante pelo ensaio de proteção contra as ERO em HaCaT. Já os extratos comerciais da polpa apresentaram absorção no UV e teor de fenóis baixos, e baixa proteção contra os radicais livres. Todos os extratos não apresentaram potencial fototóxico/ fotoirritante, nem potencial de irritação ocular. A presença do extrato de E. oleracea aumentou a absorção na região do UVA e UVB de uma formulação contendo AVO + MTX, e ambos os extratos analisados em associações reduziram o percentual de fotodegradação de AVO + MTX, destacando-se o de E. oleracea. O potencial fototóxico das associações de filtros solares e extratos, obtido pelo ensaio em monocamadas, não foi confirmado no modelo de pele reconstituída, não apresentando potencial fotoirritante. Além disso, todas as associações não exibiram potencial de irritação ocular. Quanto à atividade antioxidante, os extratos em associação aos filtros solares foram mais eficientes na proteção contra a produção de ERO induzidas pelo UVA que o próprio fotoestabilizador EHMCR, com ênfase para o extrato de E. precatoria, mostrando-se promissores em aumentar a eficácia dos filtros solares. |
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Avaliação do potencial fotoprotetor e antioxidante de extratos dos resíduos de açaí (Euterpe oleracea e Euterpe precatoria) por métodos in vitroEvaluation of the photoprotective and antioxidant potential of açaí residue extracts (Euterpe oleracea and Euterpe precatoria) by in vitro methodsAçaíAçaíAntioxidantAntioxidanteExtractsExtratosFotoestabilidadeFototoxicidadePele humana reconstituídaPhotostabilityPhototoxicityReconstructed human skinResiduesResíduosSustainabilitySustentabilidadeA busca por uma melhor qualidade de vida acentua a importância da ingestão de alimentos naturais; entretanto, o aumento desse consumo gera preocupações com o excesso de resíduos, como no caso específico da indústria do açaí, da qual se aproveita somente cerca de 10% do fruto. Já na área cosmética, fotoprotetores e produtos antienvelhecimento contendo determinadas substâncias naturais vêm se destacando por estas apresentarem absorção no ultravioleta (UV) e atividade antioxidante, podendo potencializar a ação dos filtros solares. Assim, a proposta de utilização desses resíduos contendo compostos bioativos, com segurança e eficácia comprovadas, possibilita a produção de um cosmético de maior valor agregado, sustentável e eficaz. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar o potencial fotoprotetor e antioxidante de extratos dos resíduos de açaí, bem como, sua associação com filtros solares. Para isso, foram utilizadas sementes desse fruto para obtenção dos extratos, que foram comparados aos extratos comerciais da polpa do açaí e associados aos filtros solares (avobenzona e metoxicinamato de etilexila). Foi realizada, inicialmente, a extração das sementes de duas espécies de açaí (Euterpe oleracea e Euterpe precatoria) por maceração, utilizando etanol e água (7:3); acetona e água (7:3); e água; a seguir, foi determinado o teor de fenóis totais e feitas as análises por CLAE com dois diferentes marcadores. Para avaliar o potencial fotoprotetor, foi determinado o espectro de absorção da região UV dos extratos, que também foram expostos à radiação UVA para avaliação da fotoestabilidade. Quanto à avaliação da atividade antioxidante, foram realizados os ensaios de neutralização do DPPH e de proteção contra as ERO em HaCaT. Em relação à toxicidade, realizaram-se os ensaios de fototoxicidade em monocamadas (OECD TG 432), de fotoirritação em pele humana reconstituída (OECD TG 498), e de irritação ocular pelo HET-CAM. Os extratos hidroalcoólicos das sementes de ambas as espécies foram selecionados para associação à AVO + MTX, para avaliar a performance das associações por meio dos ensaios descritos anteriormente. O extrato hidroacetônico de E. precatoria exibiu o maior teor de fenóis totais e de ácido elágico. Todos os extratos das sementes apresentaram maior absorção na região do UVB, destacando o extrato hidroalcoólico de E. oleracea e foram considerados fotoestáveis. O extrato hidroacetônico de E. precatoria exibiu boa atividade de neutralização do DPPH e a maior atividade antioxidante pelo ensaio de proteção contra as ERO em HaCaT. Já os extratos comerciais da polpa apresentaram absorção no UV e teor de fenóis baixos, e baixa proteção contra os radicais livres. Todos os extratos não apresentaram potencial fototóxico/ fotoirritante, nem potencial de irritação ocular. A presença do extrato de E. oleracea aumentou a absorção na região do UVA e UVB de uma formulação contendo AVO + MTX, e ambos os extratos analisados em associações reduziram o percentual de fotodegradação de AVO + MTX, destacando-se o de E. oleracea. O potencial fototóxico das associações de filtros solares e extratos, obtido pelo ensaio em monocamadas, não foi confirmado no modelo de pele reconstituída, não apresentando potencial fotoirritante. Além disso, todas as associações não exibiram potencial de irritação ocular. Quanto à atividade antioxidante, os extratos em associação aos filtros solares foram mais eficientes na proteção contra a produção de ERO induzidas pelo UVA que o próprio fotoestabilizador EHMCR, com ênfase para o extrato de E. precatoria, mostrando-se promissores em aumentar a eficácia dos filtros solares.The search for a better quality of life emphasizes the importance of eating natural foods; however, the increase in consumption raises concerns about excess residues, as in the specific case of the açaí industry, which only uses about 10% of the fruit. In the cosmetic area, sunscreens and anti-aging products containing certain natural substances has been emphasized due to their ultraviolet (UV) absorption and antioxidant activity, being able to enhance the action of UV filters. Thus, the proposal to use these residues containing bioactive compounds, with proven safety and efficacy, enables the production of a cosmetic with greater added value, sustainable and effective. In this way, the aim of the study was to evaluate the photoprotective and antioxidant potential of açaí residue extracts, as well as their combination with UV filters. For this purpose, seeds of this fruit were used to obtain extracts, which were compared to commercial extracts of açaí pulp and combined with UV filters (avobenzone and ethylhexyl methoxycinnamate). Initially, the extraction of seeds of two species of açaí (Euterpe oleracea and Euterpe precatoria) was carried out by maceration, using ethanol and water (7:3); acetone and water (7:3); and water; then, the content of total phenols was determined and analyzes with two different markers were performed by HPLC. To evaluate the photoprotective potential, the absorption spectra of the UV region of the extracts was determined, which were also exposed to UVA radiation to evaluate their photostability. As for the evaluation of antioxidant activity, DPPH neutralization assays and protection against ROS in HaCaT were performed. Regarding toxicity, phototoxicity assays in monolayers (OECD TG 432), photoirritation in reconstructed human skin (OECD TG 498), and eye irritation by HET-CAM were performed. The hydroalcoholic extracts of the seeds of both species were selected for combination with AVO + MTX, to evaluate the performance of the combinations through the assays described above. The hydroacetonic extract of E. precatoria exhibited the highest content of total phenols and ellagic acid. All seed extracts showed higher absorption in the UVB region, mainly the hydroalcoholic extract of E. oleracea and were considered photostable. The hydroacetonic extract of E. precatoria exhibited good DPPH neutralization activity and the highest antioxidant activity by the protection assay against ROS in HaCaT. Commercial pulp extracts, on the other hand, showed UV absorption and low phenol content, as well as low protection against free radical. All extracts did not show phototoxic/ photoirritant potential, nor eye irritation potential. The presence of E. oleracea extract increased the absorption in the UVA and UVB region of a formulation containing AVO + MTX, and both extracts analyzed in the combinations reduced the percentage of photodegradation of AVO + MTX, mainly the E. oleracea extract. The phototoxic potential of the UV filters and extracts combinations, obtained by the monolayer assay, was not confirmed in the reconstructed skin model, not showing photoirritant potential. Furthermore, all combinations did not exhibit eye irritation potential. Regarding the antioxidant activity, the extracts in combination with UV filters were more efficient in the protection from UVA induced ROS production than the EHMCR photostabilizer itself, with emphasis on the E. precatoria extract, showing potential use for enhancing UV filters efficacy.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCordeiro, Lorena Rigo GasparAzevedo, Clarissa Bechuate de Souza2021-12-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60137/tde-22032022-074324/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPReter o conteúdo por motivos de patente, publicação e/ou direitos autoriais.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-12-20T21:38:54Zoai:teses.usp.br:tde-22032022-074324Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-12-20T21:38:54Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A busca por uma melhor qualidade de vida acentua a importância da ingestão de alimentos naturais; entretanto, o aumento desse consumo gera preocupações com o excesso de resíduos, como no caso específico da indústria do açaí, da qual se aproveita somente cerca de 10% do fruto. Já na área cosmética, fotoprotetores e produtos antienvelhecimento contendo determinadas substâncias naturais vêm se destacando por estas apresentarem absorção no ultravioleta (UV) e atividade antioxidante, podendo potencializar a ação dos filtros solares. Assim, a proposta de utilização desses resíduos contendo compostos bioativos, com segurança e eficácia comprovadas, possibilita a produção de um cosmético de maior valor agregado, sustentável e eficaz. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar o potencial fotoprotetor e antioxidante de extratos dos resíduos de açaí, bem como, sua associação com filtros solares. Para isso, foram utilizadas sementes desse fruto para obtenção dos extratos, que foram comparados aos extratos comerciais da polpa do açaí e associados aos filtros solares (avobenzona e metoxicinamato de etilexila). Foi realizada, inicialmente, a extração das sementes de duas espécies de açaí (Euterpe oleracea e Euterpe precatoria) por maceração, utilizando etanol e água (7:3); acetona e água (7:3); e água; a seguir, foi determinado o teor de fenóis totais e feitas as análises por CLAE com dois diferentes marcadores. Para avaliar o potencial fotoprotetor, foi determinado o espectro de absorção da região UV dos extratos, que também foram expostos à radiação UVA para avaliação da fotoestabilidade. Quanto à avaliação da atividade antioxidante, foram realizados os ensaios de neutralização do DPPH e de proteção contra as ERO em HaCaT. Em relação à toxicidade, realizaram-se os ensaios de fototoxicidade em monocamadas (OECD TG 432), de fotoirritação em pele humana reconstituída (OECD TG 498), e de irritação ocular pelo HET-CAM. Os extratos hidroalcoólicos das sementes de ambas as espécies foram selecionados para associação à AVO + MTX, para avaliar a performance das associações por meio dos ensaios descritos anteriormente. O extrato hidroacetônico de E. precatoria exibiu o maior teor de fenóis totais e de ácido elágico. Todos os extratos das sementes apresentaram maior absorção na região do UVB, destacando o extrato hidroalcoólico de E. oleracea e foram considerados fotoestáveis. O extrato hidroacetônico de E. precatoria exibiu boa atividade de neutralização do DPPH e a maior atividade antioxidante pelo ensaio de proteção contra as ERO em HaCaT. Já os extratos comerciais da polpa apresentaram absorção no UV e teor de fenóis baixos, e baixa proteção contra os radicais livres. Todos os extratos não apresentaram potencial fototóxico/ fotoirritante, nem potencial de irritação ocular. A presença do extrato de E. oleracea aumentou a absorção na região do UVA e UVB de uma formulação contendo AVO + MTX, e ambos os extratos analisados em associações reduziram o percentual de fotodegradação de AVO + MTX, destacando-se o de E. oleracea. O potencial fototóxico das associações de filtros solares e extratos, obtido pelo ensaio em monocamadas, não foi confirmado no modelo de pele reconstituída, não apresentando potencial fotoirritante. Além disso, todas as associações não exibiram potencial de irritação ocular. Quanto à atividade antioxidante, os extratos em associação aos filtros solares foram mais eficientes na proteção contra a produção de ERO induzidas pelo UVA que o próprio fotoestabilizador EHMCR, com ênfase para o extrato de E. precatoria, mostrando-se promissores em aumentar a eficácia dos filtros solares. |
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