Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Stacciarini, Thais Santos Guerra
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-16012013-111537/
Resumo: O diabetes mellitus requer da pessoa o gerenciamento do autocuidado de forma contínua e permanente, para a prevenção de agravos e para a melhoria da qualidade de vida, no entanto, é necessário ter a capacidade para se comprometer em atividades de autocuidado. Nesse contexto, a escala \"Appraisal of Self Care Agency - Revised\" (ASAS-R) é utilizada para avaliar a capacidade de autocuidado quanto ao poder da pessoa em executar operações produtivas de autocuidado. Essa escala foi estruturada a partir de sua versão original que tem como base conceitual a Teoria do Déficit de Autocuidado de Orem juntamente com a análise do Grupo de Conferência em Desenvolvimento em Enfermagem (NDCG). Escala do tipo Likert que contém 15 itens com cinco opções de resposta, três fatores nomeados de \"Tendo, Desenvolvendo e Faltando Poder para o autocuidado\" e intervalo possível para o total da medida de 15 a 75, sendo que os maiores valores refletem maior capacidade de autocuidado. O presente estudo objetivou descrever o processo de tradução, de adaptação e de validação da escala ASAS-R para o Brasil em uma amostra de pessoas com diabetes mellitus (DM) tipo 2 em uso de insulina. Estudo do tipo metodológico que foi conduzido na Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município do interior do Estado de Minas Gerais, no ano de 2011. O processo seguiu as etapas: tradução, síntese das traduções, avaliação pelo Comitê de Juízes, retrotradução, submissão das versões retrotraduzidas aos autores da versão original, validação semântica, pré-teste e análise das propriedades psicométricas (validade de construto convergente, discriminante e fatorial, confiabilidade e reprodutibilidade). A amostra foi constituída por 150 participantes, sendo 83(55,3%) do sexo feminino, 94(62,7%) com mais de 60 anos de idade, 76(50,7%) aposentados e 117 (77,9%) com menos de nove anos de estudo. Os resultados da análise da validade de construto convergente confirmaram a hipótese de correlação negativa entre os escores da escala ASAS-R com a Escala Cognitiva de Depressão (DCS) e de correlação positiva com o instrumento Estado de Saúde Percebido (SF 36) em seis de seus domínios; por outro lado, rejeitou a hipótese de correlação positiva com a Escala de Apoio Social (MOS). A validade de construto discriminante entre grupos distintos constatou diferenças estatisticamente significantes entre as pessoas com mais de 75 anos de idade (p<0,026), com baixa escolaridade (p<0,002) e que não autoaplicam a insulina (p<0,001), nas quais obtiveram menor escore de capacidade de autocuidado. A validade de construto obtida, a partir da análise fatorial, não confirmou integralmente a dimensionalidade da escala proposta teoricamente pelos autores da versão original, porém a partir da análise do scree plot, foi confirmado o mesmo número de fatores (três). A confiabilidade, por meio da consistência interna, apresentou valores de alfa de Cronbach satisfatórios para o total de itens (&#945;=0,74) e para os fatores 1 \"Tendo Poder\" e 3 \"Faltando Poder\" (&#945;=0,69). A reprodutibilidade, por meio do teste-reteste e análise interobservadores, confirmou a estabilidade (r=0,81; p<0,001) e a equivalência (r=0,84; p<0,001) da escala ASAS-R pelo coeficiente de correlação intraclasses. Conclui-se, portanto, que a escala ASAS-R é válida e confiável, no entanto, novas pesquisas em amostras representativas da população geral serão necessárias para consolidar o processo de validação da escala e comprovar a dimensionalidade da estrutura fatorial. Espera-se que este estudo subsidie ações que contribuam em estratégias para melhor acompanhamento das pessoas com DM na ESF.
id USP_d1f8533f8c405f16877963bf15b6d840
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-16012013-111537
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o BrasilAdaptation and validation of the scale to evaluate the self-care capacity Appraisal of Self-care Agency Scale - Revised for Brazildiabetes mellitusdiabetes mellitusestudos de validaçãofamily healthpsicometriapsychometricssaúde da famíliatradução (processo)translation (process)validation studiesO diabetes mellitus requer da pessoa o gerenciamento do autocuidado de forma contínua e permanente, para a prevenção de agravos e para a melhoria da qualidade de vida, no entanto, é necessário ter a capacidade para se comprometer em atividades de autocuidado. Nesse contexto, a escala \"Appraisal of Self Care Agency - Revised\" (ASAS-R) é utilizada para avaliar a capacidade de autocuidado quanto ao poder da pessoa em executar operações produtivas de autocuidado. Essa escala foi estruturada a partir de sua versão original que tem como base conceitual a Teoria do Déficit de Autocuidado de Orem juntamente com a análise do Grupo de Conferência em Desenvolvimento em Enfermagem (NDCG). Escala do tipo Likert que contém 15 itens com cinco opções de resposta, três fatores nomeados de \"Tendo, Desenvolvendo e Faltando Poder para o autocuidado\" e intervalo possível para o total da medida de 15 a 75, sendo que os maiores valores refletem maior capacidade de autocuidado. O presente estudo objetivou descrever o processo de tradução, de adaptação e de validação da escala ASAS-R para o Brasil em uma amostra de pessoas com diabetes mellitus (DM) tipo 2 em uso de insulina. Estudo do tipo metodológico que foi conduzido na Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município do interior do Estado de Minas Gerais, no ano de 2011. O processo seguiu as etapas: tradução, síntese das traduções, avaliação pelo Comitê de Juízes, retrotradução, submissão das versões retrotraduzidas aos autores da versão original, validação semântica, pré-teste e análise das propriedades psicométricas (validade de construto convergente, discriminante e fatorial, confiabilidade e reprodutibilidade). A amostra foi constituída por 150 participantes, sendo 83(55,3%) do sexo feminino, 94(62,7%) com mais de 60 anos de idade, 76(50,7%) aposentados e 117 (77,9%) com menos de nove anos de estudo. Os resultados da análise da validade de construto convergente confirmaram a hipótese de correlação negativa entre os escores da escala ASAS-R com a Escala Cognitiva de Depressão (DCS) e de correlação positiva com o instrumento Estado de Saúde Percebido (SF 36) em seis de seus domínios; por outro lado, rejeitou a hipótese de correlação positiva com a Escala de Apoio Social (MOS). A validade de construto discriminante entre grupos distintos constatou diferenças estatisticamente significantes entre as pessoas com mais de 75 anos de idade (p<0,026), com baixa escolaridade (p<0,002) e que não autoaplicam a insulina (p<0,001), nas quais obtiveram menor escore de capacidade de autocuidado. A validade de construto obtida, a partir da análise fatorial, não confirmou integralmente a dimensionalidade da escala proposta teoricamente pelos autores da versão original, porém a partir da análise do scree plot, foi confirmado o mesmo número de fatores (três). A confiabilidade, por meio da consistência interna, apresentou valores de alfa de Cronbach satisfatórios para o total de itens (&#945;=0,74) e para os fatores 1 \"Tendo Poder\" e 3 \"Faltando Poder\" (&#945;=0,69). A reprodutibilidade, por meio do teste-reteste e análise interobservadores, confirmou a estabilidade (r=0,81; p<0,001) e a equivalência (r=0,84; p<0,001) da escala ASAS-R pelo coeficiente de correlação intraclasses. Conclui-se, portanto, que a escala ASAS-R é válida e confiável, no entanto, novas pesquisas em amostras representativas da população geral serão necessárias para consolidar o processo de validação da escala e comprovar a dimensionalidade da estrutura fatorial. Espera-se que este estudo subsidie ações que contribuam em estratégias para melhor acompanhamento das pessoas com DM na ESF.Diabetes Mellitus requires the person to manage self-care in a continuous and permanent way for injury prevention and the improvement of life quality. However, it is necessary to be committed in self-care activities. In this context, the Appraisal of Self-care Agency - Revised (ASAS-R) scale is used to evaluate the ability of self-care related to the power of the person to execute productive self-care operations. This scale was structured from its original version which has as a conceptual basis the Orem\'s nursing self-care theory together with the analysis of the Conference Group in Nursing Development (NDCG). Likert scale which contains 15 items with five answer options, three factors called \"Having, Developing and Lacking power to self-care\" and interval possible for the total measure of 15 to 75, having the higher values reflecting higher skill of self-care. This study had the aim to describe the process of translation, adaptation and validation of the ASAS-R scale for Brazil in a sample of subjects with type 2 diabetes mellitus using insulin. A methodological study was carried out in Family Health Strategy (FHS) in an inner county in Minas Gerais State, in 2011. Process followed the stages: translation, synthesis of the translations, evaluation by the Judges Committee, back translation, submission of the back translated versions to the authors of the original version, semantic validation, pretest and analysis of the psychometric properties (validation of the discriminant, convergent and factorial construct, reliability and reproducibility). Sample was constituted of 150 participants, being 83 (55.3%) female, 94 (62.7%) over 60 years old, 76 (50.7%) retired and 117 (77,9%) with less than nine years of study. The results of the analysis of the convergent construct validation confirmed the hypothesis of the negative correlation between the scores of ASAS-R scale and the Depressive Cognition Scale (DCS) and the positive correlation with the Medical Outcomes Survey 36 item Short-Form (SF 36) showed in six of its domains. On the other hand, it refused the hypothesis of the positive correlation with the Social Support Scale (MOS). Validation of the discriminant construct among different groups saw statistically significant differences among people over 75 years old (p<0.026), lower education (p<0.002), and the ones who do not self-administer insulin (p<0.001), in which they got the lower score of self-care skill. Validation of the construct obtained from the factorial analysis did not fully confirm the dimensionality of the scale proposed theoretically by the authors of the original version; however, from the analysis of the scree plot, it was confirmed the same number of factors (three). Reliability, through internal consistence, presented satisfactory alpha Cronbach values for the total items (&#945;=0.69). Reproducibility, through test and retest, and interobserver analysis, confirmed the stability (r=0.81; p<0.001) and equivalence (r=0.84; p<0.001) of ASAS-R scale by the intraclass correlation coefficients. It is concluded, therefore, that ASAS-R scale is valid and reliable; nevertheless, new research with representative samples from the general population is necessary for the consolidation of the scale validation process and to check the dimensionality of the factorial structure. It is hoped that this study will subsidize actions that contribute to strategies for better monitoring of the people with DM in FHS.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPace, Ana EmiliaStacciarini, Thais Santos Guerra2012-12-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-16012013-111537/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:35Zoai:teses.usp.br:tde-16012013-111537Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
Adaptation and validation of the scale to evaluate the self-care capacity Appraisal of Self-care Agency Scale - Revised for Brazil
title Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
spellingShingle Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
Stacciarini, Thais Santos Guerra
diabetes mellitus
diabetes mellitus
estudos de validação
family health
psicometria
psychometrics
saúde da família
tradução (processo)
translation (process)
validation studies
title_short Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
title_full Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
title_fullStr Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
title_full_unstemmed Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
title_sort Adaptação e validação da escala para avaliar a capacidade de autocuidado Appraisal of Self Care Agency Scale - Revised para o Brasil
author Stacciarini, Thais Santos Guerra
author_facet Stacciarini, Thais Santos Guerra
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Pace, Ana Emilia
dc.contributor.author.fl_str_mv Stacciarini, Thais Santos Guerra
dc.subject.por.fl_str_mv diabetes mellitus
diabetes mellitus
estudos de validação
family health
psicometria
psychometrics
saúde da família
tradução (processo)
translation (process)
validation studies
topic diabetes mellitus
diabetes mellitus
estudos de validação
family health
psicometria
psychometrics
saúde da família
tradução (processo)
translation (process)
validation studies
description O diabetes mellitus requer da pessoa o gerenciamento do autocuidado de forma contínua e permanente, para a prevenção de agravos e para a melhoria da qualidade de vida, no entanto, é necessário ter a capacidade para se comprometer em atividades de autocuidado. Nesse contexto, a escala \"Appraisal of Self Care Agency - Revised\" (ASAS-R) é utilizada para avaliar a capacidade de autocuidado quanto ao poder da pessoa em executar operações produtivas de autocuidado. Essa escala foi estruturada a partir de sua versão original que tem como base conceitual a Teoria do Déficit de Autocuidado de Orem juntamente com a análise do Grupo de Conferência em Desenvolvimento em Enfermagem (NDCG). Escala do tipo Likert que contém 15 itens com cinco opções de resposta, três fatores nomeados de \"Tendo, Desenvolvendo e Faltando Poder para o autocuidado\" e intervalo possível para o total da medida de 15 a 75, sendo que os maiores valores refletem maior capacidade de autocuidado. O presente estudo objetivou descrever o processo de tradução, de adaptação e de validação da escala ASAS-R para o Brasil em uma amostra de pessoas com diabetes mellitus (DM) tipo 2 em uso de insulina. Estudo do tipo metodológico que foi conduzido na Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município do interior do Estado de Minas Gerais, no ano de 2011. O processo seguiu as etapas: tradução, síntese das traduções, avaliação pelo Comitê de Juízes, retrotradução, submissão das versões retrotraduzidas aos autores da versão original, validação semântica, pré-teste e análise das propriedades psicométricas (validade de construto convergente, discriminante e fatorial, confiabilidade e reprodutibilidade). A amostra foi constituída por 150 participantes, sendo 83(55,3%) do sexo feminino, 94(62,7%) com mais de 60 anos de idade, 76(50,7%) aposentados e 117 (77,9%) com menos de nove anos de estudo. Os resultados da análise da validade de construto convergente confirmaram a hipótese de correlação negativa entre os escores da escala ASAS-R com a Escala Cognitiva de Depressão (DCS) e de correlação positiva com o instrumento Estado de Saúde Percebido (SF 36) em seis de seus domínios; por outro lado, rejeitou a hipótese de correlação positiva com a Escala de Apoio Social (MOS). A validade de construto discriminante entre grupos distintos constatou diferenças estatisticamente significantes entre as pessoas com mais de 75 anos de idade (p<0,026), com baixa escolaridade (p<0,002) e que não autoaplicam a insulina (p<0,001), nas quais obtiveram menor escore de capacidade de autocuidado. A validade de construto obtida, a partir da análise fatorial, não confirmou integralmente a dimensionalidade da escala proposta teoricamente pelos autores da versão original, porém a partir da análise do scree plot, foi confirmado o mesmo número de fatores (três). A confiabilidade, por meio da consistência interna, apresentou valores de alfa de Cronbach satisfatórios para o total de itens (&#945;=0,74) e para os fatores 1 \"Tendo Poder\" e 3 \"Faltando Poder\" (&#945;=0,69). A reprodutibilidade, por meio do teste-reteste e análise interobservadores, confirmou a estabilidade (r=0,81; p<0,001) e a equivalência (r=0,84; p<0,001) da escala ASAS-R pelo coeficiente de correlação intraclasses. Conclui-se, portanto, que a escala ASAS-R é válida e confiável, no entanto, novas pesquisas em amostras representativas da população geral serão necessárias para consolidar o processo de validação da escala e comprovar a dimensionalidade da estrutura fatorial. Espera-se que este estudo subsidie ações que contribuam em estratégias para melhor acompanhamento das pessoas com DM na ESF.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-12-18
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-16012013-111537/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-16012013-111537/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815257010693734400