Fácies sedimentares e proveniência da Formação Bebedouro, Neoproterozóico (BA)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueiredo, Felipe Torres
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-03022009-155523/
Resumo: O registro sedimentar do final do Neoproterozóico tem sido alvo de intensas pesquisas desde a retomada dos modelos de glaciação extrema e rápidas mudanças climáticas, com destaque para a hipótese Snowball Earth. Esses modelos baseiam-se na identificação, em todos os continentes, de sucessões neoproterozóicas que compreendem diamictitos sobrepostos por carbonatos, interpretados, respectivamente, como depósitos glaciais e pós-glaciais. A fim de explicar o caráter global da distribuição dos diamictitos e sua aparente transição rápida para carbonatos, alguns autores propuseram hipóteses de que o planeta teria sofrido mudanças climáticas extremas, e de que estas teriam ocorrido na forma de três eventos glaciais durante o Criogeniano e o Ediacarano (Sturtian, Marinoan e Gaskiers). Outros autores consideram que a correlação global destes depósitos pode ser explicada pelo modelo Zipper-rift, que considera a existência de geleiras de altitude, condicionadas pelo soerguimento das ombreiras de sistemas de rifts, supostamente abertos durante a fragmentação do supercontinente Rodínia. Apesar de intensos esforços para correlacionar estas sucessões, ainda persistem dúvidas a esse respeito. Isto se deve, em parte, à ênfase dada ao estudo das sucessões carbonáticas sobrejacentes, em detrimento das pesquisas nos próprios diamictitos. Dentro desse contexto, o presente estudo tem como alvo a sucessão sedimentar inferior do Grupo Una, interpretada como representativa do evento Sturtian, localizada na porção norte do Cráton do São Francisco, Bahia, Brasil. Foram realizadas análises de fácies, de associações de fácies e de proveniência sedimentar com o objetivo de testar os modelos de dinâmica glacial propostos para o período e avaliar localmente o caráter da transição entre diamictitos e carbonatos. O Grupo Una apresenta área de afloramento de aproximadamente 16.000 km2 e compreende depósitos sedimentares isentos de metamorfismo, que se encontram distribuídos em três sinclinais (Salitre, Irecê e Una-Utinga). Na base, compreende arenitos, diamictitos e pelitos com clastos esparsos da Formação Bebedouro, interpretada em termos das associações de fácies (1) Transicional marinha influenciada por banquisas e/ou icebergs e (2) Marinha de plataforma continental. A passagem para a unidade de topo ocorre de forma brusca, em contato plano com dolomitos maciços a laminados com pseudomorfos de aragonita, sobrepostos por ritmitos de calcarenitos e calcilutitos com laminação planoparalela, laminação cruzada cavalgante, estromatólitos e slumps, dividos nas associações de fácies de (3) Plataforma carbonática rasa influenciada por ondas e (4) Rampa carbonática influenciada por escorregamentos. Dados de contagem de litotipos em clastos e seções delgadas indicam variação lateral de proveniência, com fontes particulares para cada uma das áreas investigadas. Essa variação é interpretada como resultado de aporte de geleiras de vale ou do tipo outlet na margem glacio-marinha, indicando a presença de altos topográficos. A datação U-Pb SHRIMP de seixos revelou predomínio de fontes próximas, com contribuição local de fontes mais distantes, sugerindo alguma deposição a partir de icebergs provenientes da margem oposta da bacia, talvez a mais de 150 km à leste, sobre os Blocos Jequié ou Itabuna-Salvador- Curaçá. Datações de cristais de zircão detrítico da matriz dos diamictitos confirmam os dados obtidos a partir de seixos, e permitem a identificação de uma fonte jovem, de fora do cráton, com cerca de 850 Ma. Esse dado limita a idade máxima da unidade. Ainda que a proveniência da Formação Bebedouro indique a existência de altos topográficos adjacentes à bacia, a ausência de controles tectônicos na sedimentação, evidenciada pela grande persistência lateral de sistemas deposicionais com pouca variação de espessura, não corrobora o modelo de desenvolvimento das geleiras neoproterozóicas em margens de sistemas de rifts.
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spelling Fácies sedimentares e proveniência da Formação Bebedouro, Neoproterozóico (BA)Sedimentary facies and provenance of the Bebedouro Formation, Neoproterozoic (BA)Bebedouto FormationEstratigrafiaFácies sedimentaresFormação BebedouroNeoproterozoicNeoproterozóicoProvenanceProveniênciaSedimentary faciesStratigraphyO registro sedimentar do final do Neoproterozóico tem sido alvo de intensas pesquisas desde a retomada dos modelos de glaciação extrema e rápidas mudanças climáticas, com destaque para a hipótese Snowball Earth. Esses modelos baseiam-se na identificação, em todos os continentes, de sucessões neoproterozóicas que compreendem diamictitos sobrepostos por carbonatos, interpretados, respectivamente, como depósitos glaciais e pós-glaciais. A fim de explicar o caráter global da distribuição dos diamictitos e sua aparente transição rápida para carbonatos, alguns autores propuseram hipóteses de que o planeta teria sofrido mudanças climáticas extremas, e de que estas teriam ocorrido na forma de três eventos glaciais durante o Criogeniano e o Ediacarano (Sturtian, Marinoan e Gaskiers). Outros autores consideram que a correlação global destes depósitos pode ser explicada pelo modelo Zipper-rift, que considera a existência de geleiras de altitude, condicionadas pelo soerguimento das ombreiras de sistemas de rifts, supostamente abertos durante a fragmentação do supercontinente Rodínia. Apesar de intensos esforços para correlacionar estas sucessões, ainda persistem dúvidas a esse respeito. Isto se deve, em parte, à ênfase dada ao estudo das sucessões carbonáticas sobrejacentes, em detrimento das pesquisas nos próprios diamictitos. Dentro desse contexto, o presente estudo tem como alvo a sucessão sedimentar inferior do Grupo Una, interpretada como representativa do evento Sturtian, localizada na porção norte do Cráton do São Francisco, Bahia, Brasil. Foram realizadas análises de fácies, de associações de fácies e de proveniência sedimentar com o objetivo de testar os modelos de dinâmica glacial propostos para o período e avaliar localmente o caráter da transição entre diamictitos e carbonatos. O Grupo Una apresenta área de afloramento de aproximadamente 16.000 km2 e compreende depósitos sedimentares isentos de metamorfismo, que se encontram distribuídos em três sinclinais (Salitre, Irecê e Una-Utinga). Na base, compreende arenitos, diamictitos e pelitos com clastos esparsos da Formação Bebedouro, interpretada em termos das associações de fácies (1) Transicional marinha influenciada por banquisas e/ou icebergs e (2) Marinha de plataforma continental. A passagem para a unidade de topo ocorre de forma brusca, em contato plano com dolomitos maciços a laminados com pseudomorfos de aragonita, sobrepostos por ritmitos de calcarenitos e calcilutitos com laminação planoparalela, laminação cruzada cavalgante, estromatólitos e slumps, dividos nas associações de fácies de (3) Plataforma carbonática rasa influenciada por ondas e (4) Rampa carbonática influenciada por escorregamentos. Dados de contagem de litotipos em clastos e seções delgadas indicam variação lateral de proveniência, com fontes particulares para cada uma das áreas investigadas. Essa variação é interpretada como resultado de aporte de geleiras de vale ou do tipo outlet na margem glacio-marinha, indicando a presença de altos topográficos. A datação U-Pb SHRIMP de seixos revelou predomínio de fontes próximas, com contribuição local de fontes mais distantes, sugerindo alguma deposição a partir de icebergs provenientes da margem oposta da bacia, talvez a mais de 150 km à leste, sobre os Blocos Jequié ou Itabuna-Salvador- Curaçá. Datações de cristais de zircão detrítico da matriz dos diamictitos confirmam os dados obtidos a partir de seixos, e permitem a identificação de uma fonte jovem, de fora do cráton, com cerca de 850 Ma. Esse dado limita a idade máxima da unidade. Ainda que a proveniência da Formação Bebedouro indique a existência de altos topográficos adjacentes à bacia, a ausência de controles tectônicos na sedimentação, evidenciada pela grande persistência lateral de sistemas deposicionais com pouca variação de espessura, não corrobora o modelo de desenvolvimento das geleiras neoproterozóicas em margens de sistemas de rifts.The sedimentary record of Neoproterozoic age has become a major subject of research since the rebirth of the models of extreme glaciation and rapid climatic changes for the period, including the Snowball Earth hypothesis. These models are founded on the identification, in all continents, of Neoproterozoic diamictites directly overlain by carbonates, which are interpreted respectively as glacial and post-glacial deposits. In order to explain the global distribution of diamictites and their apparently rapid transition to carbonates, some authors have proposed hypothesis of extreme climatic change related to three glacial episodes during the Cryogenian and the Ediacaran (Sturtian, Marinoan e Gaskiers). On the other hand, some authors consider that the global correlation of these deposits is the consequence of altitude-nucleated glaciers formed on the shoulders of rift systems during the breakup of the Rodinia Supercontinent, in what is called the Zipper-rift model. Despite the efforts to establish a chronological correlation among the several successions, many questions still persist, in part due to the great emphasis on the study of the carbonate successions and the scarce work on the diamictites. The present work aims at studding the lower section of the Una Group, interpreted as related to the Sturtian glacial event and located in the northern region of the São Francisco Craton, Bahia, Brazil. Facies, facies associations and clastic provenance analysis were performed in order to test the current models on the Neoproterozoic glacial dynamics and to locally evaluate the passage from diamictites to carbonates. The Una Group crops out in a area of approximately 16,000 km2 and is composed of sedimentary deposits without metamorphism, preserved in three synclinal folds (Salitre, Irece e Una-Utinga). At its base, the unit comprises sandstones, diamictites and mudstones with dropstones grouped into the Bebedouro Formation. This formation comprises two facies associations: (1) Marine transitional deposits influenced by ice-shelves and/or icebergs and (2) Continental platform marine deposits. The passage to the upper unit is marked by a sharp planar surface above which lay two facies associations: (3) Wave influenced shallow carbonatic platform deposits, comprising massive to laminated dolomites, locally with aragonite pseudomorph crystals, overlain by (4) Carbonatic ramp influenced by slumps, composed of calcareous grainstones and mudstones with plane-parallel lamination, climbing ripples, slump structures and locally stromatolites. Pebble lithology and thin section compositional data indicate great spatial variation of provenance, with specific sources for each of the investigated areas. This variation is interpreted as the consequence of valley or outlet glaciers feeding the glaciomarine margin, thus indicating the presence of topographically elevated areas near the basin. U-Pb SHRIMP dating of selected pebbles reveals the dominance of nearby sources, with the local contribution of far-traveled clasts, suggesting mixing with sediments deposited from icebergs which came from the opposite basin margin, as far as 150 km to the east. U-Pb SHRIMP dating of detrital zircon grains from the matrix of the diamictites confirmed this model and lead to the identification of a source from outside the craton with approximately 850 Ma. This data constraints the maximum depositional age of the Bebedouro Formation. Despite provenance from the Bebedouro Formation indicates the presence of topographically elevated areas near the basin, the absence of tectonic controls on the sedimentation, evidenced by the great lateral continuity of the depositional systems and their small thickness variation, does not confirm the model of development of neoproterozoic glaciers over the shoulders of rift systems.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPAlmeida, Renato Paes deFigueiredo, Felipe Torres2008-12-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-03022009-155523/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:57Zoai:teses.usp.br:tde-03022009-155523Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:57Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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