Evolução petrogenética e metalogenética da mina de ouro do Pari e arredores, NE do quadrilátero ferrífero - MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abreu, Gustavo Correa de
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-30092014-083634/
Resumo: A mina do Pari é a principal de várias mineralizações e depósitos de ouro menores, que ocorrem na quadrícula Florália (1:25.000), na região NE do Quadrilátero Ferrífero, hospedadas em rochas metassedimentares, clásticas, químicas e vulcanoclásticas, metavulcânicas máficas e em veleiros de quartzo e quartzo-carbonáticos do Grupo Nova Lima, que é a unidade litoestratigráfica média vulcano-sedimentar máfica e química, do greenstone belt arqueano Rio das Velhas (definido como supergrupo homônimo). As mineralizações de ouro principais da mina do Pari e arredores, Pari Norte, Patrimônio, Gambá e Bahú, foram estudadas no campo, com mapeamento de semidetalhe (escalas 1:25.000 até 1:10.000) e perfilagens detalhadas, com levantamentos de subsolo e sondagens (apenas mina do Pari), incluindo ainda estudos comparativos da mina São Bento e arredores, e das áreas Quebra Osso, Tanque Preto, Serra do Seara, Cambotas e Gongo Soco. Os estudos laboratoriais mineralógico-petrográficos e calcográficos, litogeoquímicos multielementares (FRX, ICP-MS, fire assay-AAS) e dequímica mineral (microssonda eletrônica) visaram caracterizar as associações litológicas regionais e das mineralizações de ouro (minérios, rochas encaixantes imediatas e rochas hospedeiras) para elucidar os diferentes fatores petro-metalogenéticos controladores das mineralizações e sua variação no curso da evolução geológica regional policíclica por orogêneses superimpostas arqueanas até neoproterozóicas/eopaleozoicas. Os resultados foram confrontados com a literatura de outras mineralizações de ouro do Sgr. Rio das Velhas na região do Quadrilátero Ferrífero inclusive de inclusões fluidas, isótopos estáveis e geocronológicos, e com modelos metalogenéticos de mineralizações de ouro em greenstone belts arqueanos. Entre os resultados principais destacam-se: os minérios de ouro predominantes da mina do Pari e das mineralizações maiores em sua continuação (Pari Norte, Patrimônio, Gambá), sendo BIF tipo Algoma vulcanogênicos, de fácies mista predominando sulfeto (arsenopirita, pirrotita); a origem singenética sedimentar-exalativa da mineralização, proximal em relação a centros submarinhos de vulcanismo básico toleiítico de zona de crescimento de fundo oceânico; as transformações polimetamórficas arqueanas até neoproterozóicas dos minérios, sob condições P-T máximas transicionais da fácies xisto verde superior para anfibolito durante o metamorfismo regional principal paleoproterozóico superior, final do Ciclo Minas/Espinhaço (Transamazônco); que este metamorfismo de grau médio não depauperou, pelo contrário, enobreceu os minérios de ouro, tanto texturalmente quanto aumentando os teores de Au (fineness) da liga natural do metal; que processos epigenéticos de zonas de cisalhamento e outros intrínsecos ao modelo \"orogenic gold\" não contribuíram de forma notável à metalogênese da mina do Pari e das principais mineralizações associadas (exceto Bahú); e, por fim, que as reservas potencias de ouro destes depósitos, com base em cálculos estimativos conservadores, totalizam cerca de 44 t de Au. Os estudos comparativos e da literatura indicaram que outras mineralizações e jazidas de ouro no Gr. Nova Lima, também podem ter tido origens sinsedimentares-exalativas, por exemplo, a mina São Bento, de ambiente sedimentar clástico fino (xistos grafitosos) e químico (BIF tipo Algoma de fácies sulfeto) distal de qualquer foco vulcânico, e as minas Morro Velho e Faria, entre outras. Também cabe destacar que o conceito de terrenos greenstone belt metamórficos de grau médio e alto arqueanos não terem potencialidade de ouro, precisa ser revisado, tanto a luz dos resultados de Pari, quanto de outras ocorrências mundiais, que hospedam inclusive jazidas de ouro de classe mundial.
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As mineralizações de ouro principais da mina do Pari e arredores, Pari Norte, Patrimônio, Gambá e Bahú, foram estudadas no campo, com mapeamento de semidetalhe (escalas 1:25.000 até 1:10.000) e perfilagens detalhadas, com levantamentos de subsolo e sondagens (apenas mina do Pari), incluindo ainda estudos comparativos da mina São Bento e arredores, e das áreas Quebra Osso, Tanque Preto, Serra do Seara, Cambotas e Gongo Soco. Os estudos laboratoriais mineralógico-petrográficos e calcográficos, litogeoquímicos multielementares (FRX, ICP-MS, fire assay-AAS) e dequímica mineral (microssonda eletrônica) visaram caracterizar as associações litológicas regionais e das mineralizações de ouro (minérios, rochas encaixantes imediatas e rochas hospedeiras) para elucidar os diferentes fatores petro-metalogenéticos controladores das mineralizações e sua variação no curso da evolução geológica regional policíclica por orogêneses superimpostas arqueanas até neoproterozóicas/eopaleozoicas. Os resultados foram confrontados com a literatura de outras mineralizações de ouro do Sgr. Rio das Velhas na região do Quadrilátero Ferrífero inclusive de inclusões fluidas, isótopos estáveis e geocronológicos, e com modelos metalogenéticos de mineralizações de ouro em greenstone belts arqueanos. Entre os resultados principais destacam-se: os minérios de ouro predominantes da mina do Pari e das mineralizações maiores em sua continuação (Pari Norte, Patrimônio, Gambá), sendo BIF tipo Algoma vulcanogênicos, de fácies mista predominando sulfeto (arsenopirita, pirrotita); a origem singenética sedimentar-exalativa da mineralização, proximal em relação a centros submarinhos de vulcanismo básico toleiítico de zona de crescimento de fundo oceânico; as transformações polimetamórficas arqueanas até neoproterozóicas dos minérios, sob condições P-T máximas transicionais da fácies xisto verde superior para anfibolito durante o metamorfismo regional principal paleoproterozóico superior, final do Ciclo Minas/Espinhaço (Transamazônco); que este metamorfismo de grau médio não depauperou, pelo contrário, enobreceu os minérios de ouro, tanto texturalmente quanto aumentando os teores de Au (fineness) da liga natural do metal; que processos epigenéticos de zonas de cisalhamento e outros intrínsecos ao modelo \"orogenic gold\" não contribuíram de forma notável à metalogênese da mina do Pari e das principais mineralizações associadas (exceto Bahú); e, por fim, que as reservas potencias de ouro destes depósitos, com base em cálculos estimativos conservadores, totalizam cerca de 44 t de Au. Os estudos comparativos e da literatura indicaram que outras mineralizações e jazidas de ouro no Gr. Nova Lima, também podem ter tido origens sinsedimentares-exalativas, por exemplo, a mina São Bento, de ambiente sedimentar clástico fino (xistos grafitosos) e químico (BIF tipo Algoma de fácies sulfeto) distal de qualquer foco vulcânico, e as minas Morro Velho e Faria, entre outras. Também cabe destacar que o conceito de terrenos greenstone belt metamórficos de grau médio e alto arqueanos não terem potencialidade de ouro, precisa ser revisado, tanto a luz dos resultados de Pari, quanto de outras ocorrências mundiais, que hospedam inclusive jazidas de ouro de classe mundial.Pari mine is the major one of several smaller gold mineralizations and deposits which occur in the Florália quadrangle (1:25.000). NE Quadrilátero Ferrífero, hosted in clastic, chemical and volcanoclastic metasediments and mafic metavolcanic rocks (amphibolites), as well as in quartz and quartz-carbonate veins of the Nova Lima Group - middle stratigraphical unit of mafic and chemical volcanosedimentary rocks of the Archaean Rio das Velhas greenstone belt (defined as the homonymous supergroup). The gold mineralizations of the Pari mine and surroundings, Pari Norte. Patrimônio, Gambá and Bahú, were studied with geological mapping (scales 1 :25.000 to 1:10.000) and detailed profiling, with underground mining geology and diamond drilling (Pari mine only), including also comparative studies of São Bento mine and surroundings, as well as of the Quebra Osso, Tanque Preto, Sena do Seara, Cambotas and Gongo Soco areas. Mineralogical, petrographical, ore-microscopy, geochemical (FRX, ICP-MS, fire-assay-AAS) and mineral chemistry (microprobe) laboratory studies were carried out in order to characterize the regional lithological associations and those of the gold mineralizations (ores, immediate wall and host rocks) in order to elucidate the different petro-metallogenetical factors which controlled the mineralizations and their variation in the course of the polycyclic regional geological evolution through Archaean to Neoproterozoic/Eopaleozoic superimposed orogeneses. Results were confronted with literature on other gold mineralizations, mainly of the Rio das Velhas greenstone belt in the Quadrilátero Ferrífero region, including fluid inclusion, stable isotopes and geochronological studies, and with metallogenetical models of gold mineralizations in Archaean greenstone belts. Among the results, the following stand out: the main gold ores of the Pari mine and the other larger-sized mineralizations in the continuation of the Nova Lima Group (Pari Norte, Patrimônio, Gambá) proved to be volcanogenic Algoma type BIF of mixed facies, yet with sulphide predominance (arsenopyrite, pyrrhotite); the syngenetic sedimentary-exhalative origin of the Pari mineralization, proximal to a submarine spreading center of tholeiitic volcanism; the Archaean to Neoproterozoic polymetamorphic transformations of the gold ores at maximum P-T conditions transitional from upper greenschist to amphibolite facies during the main regional metemorphism of Upper Peleoproterozoic age, at the end of the Mina/Espinhaço Transamazonian) Cycle; that this medium-grade metamorphism did not impoverish the ore, quite on the contrary, it ennobled the ore, texturally as well as in augmenting the Au-content (fineness) of the natural Au-Ag gold alloy; that epigenetic shear-zone related processes and others, which are intrinsic to the \"orogenic gold\" concept, did not notably act in the metallogenesis of the Pari mine, nor of the other associated gold mineralizations (except Bahú); and, last not least, that the potential gold ressources of these deposits, based on conservative estimative calculations, total about 44 t Au. The comparative studies and literature indicate that other gold deposits in the Nova Lima Group may also have had synsedimentary-exhalative origins, for instance, the São Bento mine mineralization, of a fine clastic (graphitic schists) and chemical (sulphide facies Algoma type BIF) sedimentary environment, distal to any active volcanic center, as well as the Morro Velho and Faria mines, among others. lt must also be pointed out that the concept that medium and high grade metamorphic greenstone terrains do not own gold potential has to be reviewed in the light of the results of Pari, as well as of other Archean terrains worldwide which host even world class gold deposits.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSchorscher, Johann Hans DanielAbreu, Gustavo Correa de2005-03-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-30092014-083634/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:55Zoai:teses.usp.br:tde-30092014-083634Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:55Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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