Coletivos Feministas no Instagram: análise do Feminacida (Argentina) e do Portal Catarinas (Brasil)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27164/tde-22112022-164828/ |
Resumo: | O presente trabalho analisa o Instagram de dois coletivos de jornalismo feministas, o Feminacida, da Argentina, e Portal Catarinas, do Brasil. Ancora-se em um escopo teórico que mobiliza teorias decoloniais e de gênero. O objetivo é analisar como os coletivos utilizam os recursos digitais da rede Instagram para realizar uma prática comunicativa capaz de transgredir as lógicas comunicacionais hegemônicas. Além disso busca-se verificar como (e se) referem-se às questões do feminismo decolonial latino-americano. A metodologia empregada foi a Etnografia Digital por observação e acompanhamento, realizando num primeiro momento um rastreio de grupos feministas no Instagram, e posteriormente, acompanhando por quatro meses as duas páginas escolhidas. Foram levantadas 191 publicações no @portalcatarinas e 222 publicações no @feminacida, que foram analisadas de acordo com suas temáticas e formatos. Como resultado de pesquisa, percebeu-se que há uma relação com uma perspectiva decolonial nas postagens, nas práticas digitais, considerando os limites temáticos de acordo com as especificidades de cada país. |
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Coletivos Feministas no Instagram: análise do Feminacida (Argentina) e do Portal Catarinas (Brasil)Feminist Collectives on Instagram: Analysis of Feminacida (Argentina) and Portal Catarinas (Brazil)FeminacidaFeminacidaFeminismosFeminismsInstagramInstagramPortal CatarinasPortal CatarinasO presente trabalho analisa o Instagram de dois coletivos de jornalismo feministas, o Feminacida, da Argentina, e Portal Catarinas, do Brasil. Ancora-se em um escopo teórico que mobiliza teorias decoloniais e de gênero. O objetivo é analisar como os coletivos utilizam os recursos digitais da rede Instagram para realizar uma prática comunicativa capaz de transgredir as lógicas comunicacionais hegemônicas. Além disso busca-se verificar como (e se) referem-se às questões do feminismo decolonial latino-americano. A metodologia empregada foi a Etnografia Digital por observação e acompanhamento, realizando num primeiro momento um rastreio de grupos feministas no Instagram, e posteriormente, acompanhando por quatro meses as duas páginas escolhidas. Foram levantadas 191 publicações no @portalcatarinas e 222 publicações no @feminacida, que foram analisadas de acordo com suas temáticas e formatos. Como resultado de pesquisa, percebeu-se que há uma relação com uma perspectiva decolonial nas postagens, nas práticas digitais, considerando os limites temáticos de acordo com as especificidades de cada país.The present work analyzes the Instagram of two feminist journalism collectives, Feminacida, from Argentina, and Portal Catarinas, from Brazil. It is anchored in a theoretical scope that mobilizes decolonial and gender theories. The objective is to analyze how the collectives use the digital resources of the Instagram network to carry out a communicative practice capable of transgressing the hegemonic communicational logics. In addition, it seeks to verify how (and if) they refer to the issues of Latin American decolonial feminism. The methodology used was Digital Ethnography by observation and monitoring, initially carrying out a screening of feminist groups on Instagram, and later, following the two chosen pages for four months. 191 publications were collected on @portalcatarinas and 222 publications on @feminacida, which were analyzed according to their themes and formats. As a result of the research, it was noticed that there is a relationship with a decolonial perspective in the posts, in the digital practices, considering the thematic limits according to the specificities of each country.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLago, ClaudiaCrosta, Isabella Bergo2022-09-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27164/tde-22112022-164828/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-08-23T13:14:02Zoai:teses.usp.br:tde-22112022-164828Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-08-23T13:14:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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