Avaliação das estruturas ósseas da articulação temporomandibular por meio de imagens de tomografia computadorizada espiral e ressonância magnética
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-07082019-115458/ |
Resumo: | A articulação temporomandibular apresenta uma complexidade morfofuncional de destaque no organismo humano. Muitas técnicas podem ser utilizadas para o exame das ATMs, no entanto, a ressonância magnética é considerada atualmente a modalidade de exame mais indicada para o estudo da ATM devido a possibilidade do estudo dos tecidos moles, sem a utilização de radiação ionizante. Entretanto, a TC destaca-se principalmente quando são necessários estudos das estruturas anatômicas e suas variações, bem como das afecções que a acometem, dentre os quais os processos degenerativos. Sendo assim, ambas as técnicas de imagem se tornaram padrão para o exame da ATM e se complementam. Diante do conceito de radioproteção do paciente, foi observada a necessidade de testar se as imagens por RM também podem ser úteis para o diagnóstico das alterações ósseas da ATM, com a vantagem de fornecer as imagens de tecidos moles e não ser ionizante. Foram avaliadas imagens de RM e TC de ATM de 56 pacientes sintomáticos (46 do gênero feminino e 10 do gênero masculino, nas faixas etárias entre 18 e 83 anos; média de 43 anos de idade). Foi definido um nível de significância de 0,05 (5%). Todos os intervalos de confiança foram construídos com 95% de confiança estatística. Encontramos relação estatisticamente significante entre os exames de RM e TC em diversas variáveis. Sendo que a acurácia, sensibilidade e especificidade da RM em detectar alterações ósseas se mostrou estatisticamente significante na maioria das variáveis estudadas, sugerindo que é um exame confiável quando se trata de tais alterações. |
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Avaliação das estruturas ósseas da articulação temporomandibular por meio de imagens de tomografia computadorizada espiral e ressonância magnéticaEvaluation of the temporomandibular joint bone structures using spiral computed tomography and magnetic resonance imagingArticulação temporomandibularBoneComputed TomographyImagem por Ressonância MagnéticaMagnetic Resonance ImagingOssoTemporomandibular JointTomografia ComputadorizadaA articulação temporomandibular apresenta uma complexidade morfofuncional de destaque no organismo humano. Muitas técnicas podem ser utilizadas para o exame das ATMs, no entanto, a ressonância magnética é considerada atualmente a modalidade de exame mais indicada para o estudo da ATM devido a possibilidade do estudo dos tecidos moles, sem a utilização de radiação ionizante. Entretanto, a TC destaca-se principalmente quando são necessários estudos das estruturas anatômicas e suas variações, bem como das afecções que a acometem, dentre os quais os processos degenerativos. Sendo assim, ambas as técnicas de imagem se tornaram padrão para o exame da ATM e se complementam. Diante do conceito de radioproteção do paciente, foi observada a necessidade de testar se as imagens por RM também podem ser úteis para o diagnóstico das alterações ósseas da ATM, com a vantagem de fornecer as imagens de tecidos moles e não ser ionizante. Foram avaliadas imagens de RM e TC de ATM de 56 pacientes sintomáticos (46 do gênero feminino e 10 do gênero masculino, nas faixas etárias entre 18 e 83 anos; média de 43 anos de idade). Foi definido um nível de significância de 0,05 (5%). Todos os intervalos de confiança foram construídos com 95% de confiança estatística. Encontramos relação estatisticamente significante entre os exames de RM e TC em diversas variáveis. Sendo que a acurácia, sensibilidade e especificidade da RM em detectar alterações ósseas se mostrou estatisticamente significante na maioria das variáveis estudadas, sugerindo que é um exame confiável quando se trata de tais alterações.The temporomandibular joint presents an outstanding morphofunctional complexity in the human organism. Many techniques can be used for the examination of TMJ, however, magnetic resonance imaging is currently considered the most appropriate exam for the study of TMJ due to the possibility of studying soft tissue without the use of ionizing radiation. However, CT stands out mainly when studies of the anatomical structures and their variations are necessary, as well as the alterations that affect it, among which degenerative processes. Thus, both imaging techniques have become standard for TMJ examination and complement each other. In view of the concept of radioprotection of the patient, it was observed the need to test if the MRI may also be useful for the diagnosis of TMJ bone alterations, with the advantage of providing soft tissue images and not being ionizing. MRI and CT images of TMJ were evaluated from 56 symptomatic patients (46 females and 10 males, aged 18-83 years, mean age 43 years). A significance level of 0.05 (5%) was defined. All confidence intervals were constructed with 95% statistical confidence. We found a statistically significant relationship between MRI and CT exams in several variables. Since the accuracy, sensitivity and specificity of MRI in detecting bone changes were statistically significant in most of the studied variables, suggesting that it is a reliable test to evaluate this alterations.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPOliveira, Jefferson Xavier deAraujo, Juliane Pirágine2019-04-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-07082019-115458/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-08-02T18:01:02Zoai:teses.usp.br:tde-07082019-115458Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-08-02T18:01:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A articulação temporomandibular apresenta uma complexidade morfofuncional de destaque no organismo humano. Muitas técnicas podem ser utilizadas para o exame das ATMs, no entanto, a ressonância magnética é considerada atualmente a modalidade de exame mais indicada para o estudo da ATM devido a possibilidade do estudo dos tecidos moles, sem a utilização de radiação ionizante. Entretanto, a TC destaca-se principalmente quando são necessários estudos das estruturas anatômicas e suas variações, bem como das afecções que a acometem, dentre os quais os processos degenerativos. Sendo assim, ambas as técnicas de imagem se tornaram padrão para o exame da ATM e se complementam. Diante do conceito de radioproteção do paciente, foi observada a necessidade de testar se as imagens por RM também podem ser úteis para o diagnóstico das alterações ósseas da ATM, com a vantagem de fornecer as imagens de tecidos moles e não ser ionizante. Foram avaliadas imagens de RM e TC de ATM de 56 pacientes sintomáticos (46 do gênero feminino e 10 do gênero masculino, nas faixas etárias entre 18 e 83 anos; média de 43 anos de idade). Foi definido um nível de significância de 0,05 (5%). Todos os intervalos de confiança foram construídos com 95% de confiança estatística. Encontramos relação estatisticamente significante entre os exames de RM e TC em diversas variáveis. Sendo que a acurácia, sensibilidade e especificidade da RM em detectar alterações ósseas se mostrou estatisticamente significante na maioria das variáveis estudadas, sugerindo que é um exame confiável quando se trata de tais alterações. |
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