Participação do manganês, zinco, selênio e cobre no perfil metabólico e controle glicêmico de pacientes com e sem uso de insulina
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-02122020-114107/ |
Resumo: | Diabetes Mellitus (DM) é uma patologia caracterizada pela constante hiperglicemia e pode apresentar complicações como processo inflamatório e desenvolvimento do estresse oxidativo, o qual é controlado por alguns minerais como zinco, manganês, ferro, cobre e selênio. O desequilíbrio desses micronutrientes pode aumentar o estresse oxidativo e contribuir para aumento da resistência à insulina e desenvolvimento das complicações diabéticas. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito dos micronutrientes manganês, zinco, selênio e cobre no perfil metabólico e consequentemente controle glicêmico em pacientes com DM tipo 2 com e sem uso de insulina. Para isso foram selecionados 67 pacientes no ambulatório de DM do HCRP, os quais foram separados em dois grupos: com uso de insulina (GCI; n=34) e sem uso de insulina (GSI; n=33). Dos voluntários foram analisados dados antropométricos, registros alimentares de três dias, exames bioquímicos referentes ao perfil clínico, inflamatório e estresse oxidativo e concentrações séricas e eritrocitárias de minerais pelo método de ICP-MS. Para análise dos dados, as variáveis independentes tiveram o teste T-Student aplicado ou Mann- Whitney e para as variáveis categóricas utilizou-se o Teste exato do X2 . Na avaliação das correlações entre as variáveis utilizou-se o cálculo do coeficiente de correlação de Spearman. As diferenças significativas foram obtidas com nível de significância de 5% (p<0,05). Dos 67 pacientes analisados com DM2 a maioria (90%) encontrava-se sobrepeso ou obesidade. Estes pacientes em média apresentavam elevadas concentrações séricas de glicemia, hemoglobina glicada e triglicerídeos e deficiência sérica de selênio (88,27 µg/L) e cálcio (7,61mg/dL). Na análise das enzimas envolvidas no estresse oxidativo verificou-se um aumento no nível sérico do MDA (malonaldeído) e diminuição da atividade da GPX (glutationa peroxidase). Na comparação entre os grupos verifica-se que o GCI apresenta percentual do sexo feminino significantemente maior (X2= 4,35; p= 0,04), idades superiores, maiores concentrações séricas de glicemia e hemoglobina glicada. Em relação aos minerais, GCI apresenta maiores concentrações de zinco (14,71µg/L; p=0,001), manganês (23,34µg/L; p=0,01) e ferro eritrocitário (727,6 mg/L; p=0,008) e menores concentrações de cobre eritrocitário (0,012 µg/dL; p=0,012) do que o GSI. Além disso, o GCI apresenta níveis significantemente maiores de MDA (7,46nmol/mL; p<0,0001), GSSG (30,97nmol/mL; p=0,004), GPX (33,63U/mL; p<0,0001) e menores de FRAP (0,97nmol/mL; p=0,03) e peptídeo C (1776,22pg/mL; p=0,0001) do que o GSI. Pacientes com DM2 apresentam um maior poder oxidativo e menor poder antioxidante, entretanto, os pacientes com uso de insulina demonstraram uma melhor defesa antioxidante do que os pacientes sem insulina. A via de ativação do estresse oxidativo parece depender do perfil de micronutrientes que são cofatores de enzimas antioxidantes e portanto, o perfil metabólico do paciente diabético parece ser influenciado pelo controle glicêmico, o qual dependerá do estilo de vida do paciente associado ao tipo de tratamento e também pelo perfil de micronutrientes, principalmente o zinco e manganês. |
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Participação do manganês, zinco, selênio e cobre no perfil metabólico e controle glicêmico de pacientes com e sem uso de insulinaManganese, zinc, selenium and cooper involvement in the metabolic profile and glycemic control of patients with and without use of insulinDiabetes MellitusDiabetes MellitusEstresse oxidativoInflammatory profileMineraisMineralsOxidative stressPerfil inflamatórioDiabetes Mellitus (DM) é uma patologia caracterizada pela constante hiperglicemia e pode apresentar complicações como processo inflamatório e desenvolvimento do estresse oxidativo, o qual é controlado por alguns minerais como zinco, manganês, ferro, cobre e selênio. O desequilíbrio desses micronutrientes pode aumentar o estresse oxidativo e contribuir para aumento da resistência à insulina e desenvolvimento das complicações diabéticas. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito dos micronutrientes manganês, zinco, selênio e cobre no perfil metabólico e consequentemente controle glicêmico em pacientes com DM tipo 2 com e sem uso de insulina. Para isso foram selecionados 67 pacientes no ambulatório de DM do HCRP, os quais foram separados em dois grupos: com uso de insulina (GCI; n=34) e sem uso de insulina (GSI; n=33). Dos voluntários foram analisados dados antropométricos, registros alimentares de três dias, exames bioquímicos referentes ao perfil clínico, inflamatório e estresse oxidativo e concentrações séricas e eritrocitárias de minerais pelo método de ICP-MS. Para análise dos dados, as variáveis independentes tiveram o teste T-Student aplicado ou Mann- Whitney e para as variáveis categóricas utilizou-se o Teste exato do X2 . Na avaliação das correlações entre as variáveis utilizou-se o cálculo do coeficiente de correlação de Spearman. As diferenças significativas foram obtidas com nível de significância de 5% (p<0,05). Dos 67 pacientes analisados com DM2 a maioria (90%) encontrava-se sobrepeso ou obesidade. Estes pacientes em média apresentavam elevadas concentrações séricas de glicemia, hemoglobina glicada e triglicerídeos e deficiência sérica de selênio (88,27 µg/L) e cálcio (7,61mg/dL). Na análise das enzimas envolvidas no estresse oxidativo verificou-se um aumento no nível sérico do MDA (malonaldeído) e diminuição da atividade da GPX (glutationa peroxidase). Na comparação entre os grupos verifica-se que o GCI apresenta percentual do sexo feminino significantemente maior (X2= 4,35; p= 0,04), idades superiores, maiores concentrações séricas de glicemia e hemoglobina glicada. Em relação aos minerais, GCI apresenta maiores concentrações de zinco (14,71µg/L; p=0,001), manganês (23,34µg/L; p=0,01) e ferro eritrocitário (727,6 mg/L; p=0,008) e menores concentrações de cobre eritrocitário (0,012 µg/dL; p=0,012) do que o GSI. Além disso, o GCI apresenta níveis significantemente maiores de MDA (7,46nmol/mL; p<0,0001), GSSG (30,97nmol/mL; p=0,004), GPX (33,63U/mL; p<0,0001) e menores de FRAP (0,97nmol/mL; p=0,03) e peptídeo C (1776,22pg/mL; p=0,0001) do que o GSI. Pacientes com DM2 apresentam um maior poder oxidativo e menor poder antioxidante, entretanto, os pacientes com uso de insulina demonstraram uma melhor defesa antioxidante do que os pacientes sem insulina. A via de ativação do estresse oxidativo parece depender do perfil de micronutrientes que são cofatores de enzimas antioxidantes e portanto, o perfil metabólico do paciente diabético parece ser influenciado pelo controle glicêmico, o qual dependerá do estilo de vida do paciente associado ao tipo de tratamento e também pelo perfil de micronutrientes, principalmente o zinco e manganês.Diabetes Mellitus (DM) is a pathology characterized by constant hyperglycemia and can present complications such as inflammation and the development of oxidative stress, which is controlled by some minerals such as zinc, manganese, iron, copper and selenium. The imbalance of these micronutrients can increase oxidative stress and contribute to increased insulin resistance and the development of diabetic complications. Therefore, the objective of this study was to evaluate the effect of micronutrients manganese, zinc, selenium and copper on the metabolic profile and consequently glycemic control in patients with type 2 DM with and without use of insulin. For this, 67 patients were selected at the DM outpatient clinic of the HCRP, who were separated into two groups: using insulin (GCI; n = 34) and without using insulin (GSI; n = 33). Anthropometric data, three-day dietary records, biochemical tests related to the clinical, inflammatory and oxidative stress profiles, and serum and erythrocyte concentrations of minerals were analyzed by the volunteers using the ICP-MS method. For data analysis, the independent variables had the T-Student test applied or Mann-Whitney and for the categorical variables the exact X2 test was used. In assessing the correlations between the variables, Spearman\'s correlation coefficient was used. Significant differences were obtained with a significance level of 5% (p <0.05). Of the 67 patients analyzed with DM2, the majority (90%) were overweight or obese. These patients on average had high serum concentrations of glycemia, glycated hemoglobin and triglycerides and serum selenium deficiency (88.27 µg / L) and calcium (7.61mg / dL). In the analysis of the enzymes involved in oxidative stress, there was an increase in the serum level of MDA (malonaldehyde) and a decrease in the activity of GPX (glutathione peroxidase). When comparing the groups, it can be seen that the GCI presents a significantly higher percentage of females (X2 = 4.35; p = 0.04), older ages, higher serum concentrations of glycemia and glycated hemoglobin. Regarding minerals, GCI has higher concentrations of zinc (14.71µg / L; p = 0.001), manganese (23.34µg / L; p = 0.01) and erythrocyte iron (727.6 mg / L; p = 0.008) and lower concentrations of erythrocyte copper (0.012 µg / dL; p = 0.012) than GSI. In addition, GCI has significantly higher levels of MDA (7.46 nmol / mL; p <0.0001), GSSG (30.97 nmol / mL; p = 0.004), GPX (33.63U / mL; p <0, 0001) and smaller than FRAP (0.97 nmol / mL; p = 0.03) and C-peptide (1776.22pg / mL; p = 0.0001) than GSI. Patients with DM2 have a higher oxidative power and less antioxidant power, however, patients with insulin use demonstrated a better antioxidant defense than patients without insulin. The oxidative stress activation pathway seems to depend on the profile of micronutrients that are cofactors of antioxidant enzymes and therefore, the metabolic profile of the diabetic patient appears to be influenced by glycemic control, which will depend on the patient\'s lifestyle associated with the type of treatment and also due to the micronutrient profile, mainly zinc and manganese.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPNavarro, Anderson MarliereLima, Livia Fernandes de2015-08-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-02122020-114107/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-04-08T20:11:02Zoai:teses.usp.br:tde-02122020-114107Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-04-08T20:11:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Diabetes Mellitus (DM) é uma patologia caracterizada pela constante hiperglicemia e pode apresentar complicações como processo inflamatório e desenvolvimento do estresse oxidativo, o qual é controlado por alguns minerais como zinco, manganês, ferro, cobre e selênio. O desequilíbrio desses micronutrientes pode aumentar o estresse oxidativo e contribuir para aumento da resistência à insulina e desenvolvimento das complicações diabéticas. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito dos micronutrientes manganês, zinco, selênio e cobre no perfil metabólico e consequentemente controle glicêmico em pacientes com DM tipo 2 com e sem uso de insulina. Para isso foram selecionados 67 pacientes no ambulatório de DM do HCRP, os quais foram separados em dois grupos: com uso de insulina (GCI; n=34) e sem uso de insulina (GSI; n=33). Dos voluntários foram analisados dados antropométricos, registros alimentares de três dias, exames bioquímicos referentes ao perfil clínico, inflamatório e estresse oxidativo e concentrações séricas e eritrocitárias de minerais pelo método de ICP-MS. Para análise dos dados, as variáveis independentes tiveram o teste T-Student aplicado ou Mann- Whitney e para as variáveis categóricas utilizou-se o Teste exato do X2 . Na avaliação das correlações entre as variáveis utilizou-se o cálculo do coeficiente de correlação de Spearman. As diferenças significativas foram obtidas com nível de significância de 5% (p<0,05). Dos 67 pacientes analisados com DM2 a maioria (90%) encontrava-se sobrepeso ou obesidade. Estes pacientes em média apresentavam elevadas concentrações séricas de glicemia, hemoglobina glicada e triglicerídeos e deficiência sérica de selênio (88,27 µg/L) e cálcio (7,61mg/dL). Na análise das enzimas envolvidas no estresse oxidativo verificou-se um aumento no nível sérico do MDA (malonaldeído) e diminuição da atividade da GPX (glutationa peroxidase). Na comparação entre os grupos verifica-se que o GCI apresenta percentual do sexo feminino significantemente maior (X2= 4,35; p= 0,04), idades superiores, maiores concentrações séricas de glicemia e hemoglobina glicada. Em relação aos minerais, GCI apresenta maiores concentrações de zinco (14,71µg/L; p=0,001), manganês (23,34µg/L; p=0,01) e ferro eritrocitário (727,6 mg/L; p=0,008) e menores concentrações de cobre eritrocitário (0,012 µg/dL; p=0,012) do que o GSI. Além disso, o GCI apresenta níveis significantemente maiores de MDA (7,46nmol/mL; p<0,0001), GSSG (30,97nmol/mL; p=0,004), GPX (33,63U/mL; p<0,0001) e menores de FRAP (0,97nmol/mL; p=0,03) e peptídeo C (1776,22pg/mL; p=0,0001) do que o GSI. Pacientes com DM2 apresentam um maior poder oxidativo e menor poder antioxidante, entretanto, os pacientes com uso de insulina demonstraram uma melhor defesa antioxidante do que os pacientes sem insulina. A via de ativação do estresse oxidativo parece depender do perfil de micronutrientes que são cofatores de enzimas antioxidantes e portanto, o perfil metabólico do paciente diabético parece ser influenciado pelo controle glicêmico, o qual dependerá do estilo de vida do paciente associado ao tipo de tratamento e também pelo perfil de micronutrientes, principalmente o zinco e manganês. |
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