Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kuba, Valesca Mansur
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-25042012-102817/
Resumo: Os objetivos do estudo foram correlacionar a razão entre a circunferência abdominal e altura (CA/A) e o índice de massa corpórea (IMC) com as variáveis cardiometabólicas e inflamatórias em escolares de seis a 10 anos; avaliar a frequência de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas e comparar o desempenho dos referenciais de índice de massa corpórea (IMC) do Centers for Disease Control and Prevention 2000 (CDC) e Organização Mundial de Saúde 2007 (OMS) no diagnóstico de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas. Métodos: estudo de corte transversal, que incluiu 175 crianças, provenientes do Centro de Referência para Tratamento da Criança e do Adolescente (CRTCA), em Campos, Rio de Janeiro. As crianças foram divididas segundo os escores z do CDC e OMS em: não obesas (z do IMC <1) e sobrepeso/obesidade (z do IMC > 1). As variáveis cardiometabólicas analisadas foram: pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), glicose, lipoproteínas de baixa e alta densidades (LDL e HDL, respectivamente), triglicerídeos (TG), HOMA-IR. Como variáveis inflamatórias, analisamos proteína C reativa ultra-sensível (PCR) e leucometria. Resultados: a média da CA/A do grupo sobrepeso/obesidade foi maior que a do não obeso (0,58 ± 0,007 e 0,45 ± 0,004, respectivamente, p< 0,0001). Houve correlação significativa da CA/A com os escores z do IMC (r = 0,88, p < 0,0001), PAS (r= 0,51, p<0,0001), PAD (r= 0,49, p<0,0001), HOMA-IR (r=0,83, p<0,0001), HDL (r = -0,28, p< 0,0002), TG (r= 0,26, p<0,0006), LDL (r= 0,25, p<0,0008) e PCR (r= 0,51, p<0,0001). Contudo, a CA/A não se correlacionou com glicemia nem leucócitos. A sensibilidade da CA/A se equivaleu à do IMC no diagnóstico das alterações cardiometabólicas. A sensibilidade mais elevada da CA/A foi para o diagnóstico de alteração da PAS (80,0 %), PAD (76,6%) e HOMA-IR (92,6%). O ponto de corte superior a 0,47 foi sensível para o diagnóstico de resistência insulínica, mas acima de 0,50, para os demais distúrbios cardiometabólicos. A frequência de sobrepeso/obesidade nos escolares foi igual a 49,7%. Com exceção de hipertrigliceridemia, todas as outras alterações cardiometabólicas foram mais frequentes no grupo sobrepeso/obesidade (aumento de PA, p<0,0001; glicemia de jejum alterada, p < 0,0048; aumento de LDL, p< 0,015 e redução do HDL, p<0,0001). O referencial da OMS 2007 reclassificou 11 crianças a mais como obesas que o CDC, que apresentaram médias de escores z de PAS (1,71 ± 1,54), PAD (2,64 ± 1,83) e HOMA-IR (1,84 ± 0,98) semelhantes às médias das obesas (PAS = 1,25 ± 2,04; PAD = 1,94 ± 1,19 e HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), mas superiores às médias das classificadas como sobrepeso (PAS = 0,49 ± 1,34, p < 0,023; PAD = 1,45 ± 0,97, p < 0,04 e HOMA-IR = 1,24 ± 0,67, p < 0,04 ). Conclusões: a razão CA/A foi tão sensível quanto IMC da OMS 2007 no diagnóstico do risco cardiometabólico e inflamatório. O referencial da OMS 2007 foi o mais sensível não só para o rastreamento de sobrepeso/obesidade, como também para pressão arterial elevada e resistência insulínica, em escolares de seis a 10 anos
id USP_d9f4a9b39c14dd9841fc52dcd9284a31
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-25042012-102817
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anosEvaluation of waist-to-height ratio as a predictor of cardio metabolic risk in 6 to 10 years old childrenAnthropometryAntropometriaBody mass indexCardiovascular riskCenters for Disease Control and PreventionCenters for Disease Control and PreventionÍndice de massa corpóreaInsulin resistanceObesidadeObesityOrganização Mundial da SaúdeRelação entre circunferência abdominal e alturaResistência insulínicaRisco cardiovascularWaist-to-height ratioWorld Health OrganizationOs objetivos do estudo foram correlacionar a razão entre a circunferência abdominal e altura (CA/A) e o índice de massa corpórea (IMC) com as variáveis cardiometabólicas e inflamatórias em escolares de seis a 10 anos; avaliar a frequência de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas e comparar o desempenho dos referenciais de índice de massa corpórea (IMC) do Centers for Disease Control and Prevention 2000 (CDC) e Organização Mundial de Saúde 2007 (OMS) no diagnóstico de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas. Métodos: estudo de corte transversal, que incluiu 175 crianças, provenientes do Centro de Referência para Tratamento da Criança e do Adolescente (CRTCA), em Campos, Rio de Janeiro. As crianças foram divididas segundo os escores z do CDC e OMS em: não obesas (z do IMC <1) e sobrepeso/obesidade (z do IMC > 1). As variáveis cardiometabólicas analisadas foram: pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), glicose, lipoproteínas de baixa e alta densidades (LDL e HDL, respectivamente), triglicerídeos (TG), HOMA-IR. Como variáveis inflamatórias, analisamos proteína C reativa ultra-sensível (PCR) e leucometria. Resultados: a média da CA/A do grupo sobrepeso/obesidade foi maior que a do não obeso (0,58 ± 0,007 e 0,45 ± 0,004, respectivamente, p< 0,0001). Houve correlação significativa da CA/A com os escores z do IMC (r = 0,88, p < 0,0001), PAS (r= 0,51, p<0,0001), PAD (r= 0,49, p<0,0001), HOMA-IR (r=0,83, p<0,0001), HDL (r = -0,28, p< 0,0002), TG (r= 0,26, p<0,0006), LDL (r= 0,25, p<0,0008) e PCR (r= 0,51, p<0,0001). Contudo, a CA/A não se correlacionou com glicemia nem leucócitos. A sensibilidade da CA/A se equivaleu à do IMC no diagnóstico das alterações cardiometabólicas. A sensibilidade mais elevada da CA/A foi para o diagnóstico de alteração da PAS (80,0 %), PAD (76,6%) e HOMA-IR (92,6%). O ponto de corte superior a 0,47 foi sensível para o diagnóstico de resistência insulínica, mas acima de 0,50, para os demais distúrbios cardiometabólicos. A frequência de sobrepeso/obesidade nos escolares foi igual a 49,7%. Com exceção de hipertrigliceridemia, todas as outras alterações cardiometabólicas foram mais frequentes no grupo sobrepeso/obesidade (aumento de PA, p<0,0001; glicemia de jejum alterada, p < 0,0048; aumento de LDL, p< 0,015 e redução do HDL, p<0,0001). O referencial da OMS 2007 reclassificou 11 crianças a mais como obesas que o CDC, que apresentaram médias de escores z de PAS (1,71 ± 1,54), PAD (2,64 ± 1,83) e HOMA-IR (1,84 ± 0,98) semelhantes às médias das obesas (PAS = 1,25 ± 2,04; PAD = 1,94 ± 1,19 e HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), mas superiores às médias das classificadas como sobrepeso (PAS = 0,49 ± 1,34, p < 0,023; PAD = 1,45 ± 0,97, p < 0,04 e HOMA-IR = 1,24 ± 0,67, p < 0,04 ). Conclusões: a razão CA/A foi tão sensível quanto IMC da OMS 2007 no diagnóstico do risco cardiometabólico e inflamatório. O referencial da OMS 2007 foi o mais sensível não só para o rastreamento de sobrepeso/obesidade, como também para pressão arterial elevada e resistência insulínica, em escolares de seis a 10 anosThis study aims to correlate the waist-to-height ratio (WHtR) and the body mass index (BMI) with the cardiometabolic and inflammatory variables in 6-10 year-old school children; to evaluated the frequency of overweight/obesity and cardiometabolic disturbances, and to compare the 2000 Centers for Disease Control and Prevention (CDC) and 2007 World Health Organization (WHO) body mass index (BMI) references in the diagnosis of overweight/obesity and the cardiometabolic disturbances. Methods: a cross-sectional study which included 175 subjects, selected from the Reference Center for the Treatment of Children and Adolescents, in Campos, Rio de Janeiro. The subjects were classified according to the 2000 CDC and 2007 OMS BMI z scores as non obese (BMI < 1) and overweight/obese ones (BMI > 1). The analized cardiometabolic variables were systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP respectively), fasting glycemia, low and high density lipoproteins (LDL and HDL respectively), trigliceride (TG), homeostatic model assessment (HOMA-IR). As inflammatory markers we analized the ultra-sensitive Creactive protein (CRP) and the leucocyte count. Results: the WHtR mean of the overweight/obese group was higher than that of the non obese ones (0,58 ± 0,007 and 0,45 ± 0,004, respectively,p < 0,0001). There was correlation between the WHtR and BMI z score (r = 0,88, p < 0,0001), SBP (r = 0,51, p < 0,0001), DBP (r = 0,49, p < 0,0001), HOMA-IR (r = 0,83, p < 0,0001), HDL (r = -0,28, p < 0,0002, TG (r= 0,26, p < 0,0006), LDL (r = 0,25, p < 0,0008), and CRP (r = 0, 51, p < 0.0001). However, the WHtR was neither correlated with glycemia nor with the leucocyte count. The WHtR sensitivity was equivalent to that of the BMI in the diagnosis of all cardiometabolic variables. The highest WHtR sensitivity was to diagnose the SBP (80,0%), DBP (76,6%) and HOMA-IR (92,6%) alterations. The WHtR cut-off higher than 0,47 pointed out to insulin resistance diagnosis, but higher than 0,5, it did to the other metabolic disturbances. The frequency of overweight/obesity was 49,7% in these school children. Except for hypertriglyceridemia, all the remaining cardiometabolic disturbances were more frequent in the overweight/obese group. The 2007 WHO BMI reference reclassified 11 children more as obese than the 2000 CDC, who had means of SBP (1,71 ± 1,54) and DBP z scores (2,64 ± 1,83) and HOMA-IR (1,84 ± 0,98) similar to those of the obese ones (SBP = 1,25 ± 20,4; DBP = 1,94 ± 1,1 and HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), but higher than those of the classified as overweight (SBP= 0,49 ± 1,34, p<0,023; DBP= 1,45 ± 0,97, p<0,04 and HOMA-IR= 1,24 ± 0,67, p<0,04). Conclusions: the WHtR was so sensitive as the 2007 WHO BMI z score in diagnosing the cardiometabolic and inflammatory risk. The 2007 WHO reference was the most sensitive not only to screen obesity, but also the high blood pressure and insulin resistance, in 6-10-year-old childrenBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPDamiani, DurvalKuba, Valesca Mansur2012-02-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-25042012-102817/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:31Zoai:teses.usp.br:tde-25042012-102817Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
Evaluation of waist-to-height ratio as a predictor of cardio metabolic risk in 6 to 10 years old children
title Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
spellingShingle Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
Kuba, Valesca Mansur
Anthropometry
Antropometria
Body mass index
Cardiovascular risk
Centers for Disease Control and Prevention
Centers for Disease Control and Prevention
Índice de massa corpórea
Insulin resistance
Obesidade
Obesity
Organização Mundial da Saúde
Relação entre circunferência abdominal e altura
Resistência insulínica
Risco cardiovascular
Waist-to-height ratio
World Health Organization
title_short Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
title_full Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
title_fullStr Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
title_full_unstemmed Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
title_sort Avaliação da relação entre circunferência abdominal e altura como preditora de risco cardiometabólico em crianças de 6 a 10 anos
author Kuba, Valesca Mansur
author_facet Kuba, Valesca Mansur
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Damiani, Durval
dc.contributor.author.fl_str_mv Kuba, Valesca Mansur
dc.subject.por.fl_str_mv Anthropometry
Antropometria
Body mass index
Cardiovascular risk
Centers for Disease Control and Prevention
Centers for Disease Control and Prevention
Índice de massa corpórea
Insulin resistance
Obesidade
Obesity
Organização Mundial da Saúde
Relação entre circunferência abdominal e altura
Resistência insulínica
Risco cardiovascular
Waist-to-height ratio
World Health Organization
topic Anthropometry
Antropometria
Body mass index
Cardiovascular risk
Centers for Disease Control and Prevention
Centers for Disease Control and Prevention
Índice de massa corpórea
Insulin resistance
Obesidade
Obesity
Organização Mundial da Saúde
Relação entre circunferência abdominal e altura
Resistência insulínica
Risco cardiovascular
Waist-to-height ratio
World Health Organization
description Os objetivos do estudo foram correlacionar a razão entre a circunferência abdominal e altura (CA/A) e o índice de massa corpórea (IMC) com as variáveis cardiometabólicas e inflamatórias em escolares de seis a 10 anos; avaliar a frequência de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas e comparar o desempenho dos referenciais de índice de massa corpórea (IMC) do Centers for Disease Control and Prevention 2000 (CDC) e Organização Mundial de Saúde 2007 (OMS) no diagnóstico de sobrepeso/obesidade e alterações cardiometabólicas. Métodos: estudo de corte transversal, que incluiu 175 crianças, provenientes do Centro de Referência para Tratamento da Criança e do Adolescente (CRTCA), em Campos, Rio de Janeiro. As crianças foram divididas segundo os escores z do CDC e OMS em: não obesas (z do IMC <1) e sobrepeso/obesidade (z do IMC > 1). As variáveis cardiometabólicas analisadas foram: pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), glicose, lipoproteínas de baixa e alta densidades (LDL e HDL, respectivamente), triglicerídeos (TG), HOMA-IR. Como variáveis inflamatórias, analisamos proteína C reativa ultra-sensível (PCR) e leucometria. Resultados: a média da CA/A do grupo sobrepeso/obesidade foi maior que a do não obeso (0,58 ± 0,007 e 0,45 ± 0,004, respectivamente, p< 0,0001). Houve correlação significativa da CA/A com os escores z do IMC (r = 0,88, p < 0,0001), PAS (r= 0,51, p<0,0001), PAD (r= 0,49, p<0,0001), HOMA-IR (r=0,83, p<0,0001), HDL (r = -0,28, p< 0,0002), TG (r= 0,26, p<0,0006), LDL (r= 0,25, p<0,0008) e PCR (r= 0,51, p<0,0001). Contudo, a CA/A não se correlacionou com glicemia nem leucócitos. A sensibilidade da CA/A se equivaleu à do IMC no diagnóstico das alterações cardiometabólicas. A sensibilidade mais elevada da CA/A foi para o diagnóstico de alteração da PAS (80,0 %), PAD (76,6%) e HOMA-IR (92,6%). O ponto de corte superior a 0,47 foi sensível para o diagnóstico de resistência insulínica, mas acima de 0,50, para os demais distúrbios cardiometabólicos. A frequência de sobrepeso/obesidade nos escolares foi igual a 49,7%. Com exceção de hipertrigliceridemia, todas as outras alterações cardiometabólicas foram mais frequentes no grupo sobrepeso/obesidade (aumento de PA, p<0,0001; glicemia de jejum alterada, p < 0,0048; aumento de LDL, p< 0,015 e redução do HDL, p<0,0001). O referencial da OMS 2007 reclassificou 11 crianças a mais como obesas que o CDC, que apresentaram médias de escores z de PAS (1,71 ± 1,54), PAD (2,64 ± 1,83) e HOMA-IR (1,84 ± 0,98) semelhantes às médias das obesas (PAS = 1,25 ± 2,04; PAD = 1,94 ± 1,19 e HOMA-IR = 2,09 ± 1,12), mas superiores às médias das classificadas como sobrepeso (PAS = 0,49 ± 1,34, p < 0,023; PAD = 1,45 ± 0,97, p < 0,04 e HOMA-IR = 1,24 ± 0,67, p < 0,04 ). Conclusões: a razão CA/A foi tão sensível quanto IMC da OMS 2007 no diagnóstico do risco cardiometabólico e inflamatório. O referencial da OMS 2007 foi o mais sensível não só para o rastreamento de sobrepeso/obesidade, como também para pressão arterial elevada e resistência insulínica, em escolares de seis a 10 anos
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-02-09
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-25042012-102817/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-25042012-102817/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815257325900922880