Estudos populacionais dos primatas em duas florestas nacionais do oeste do Pará, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-16052008-162700/ |
Resumo: | As pessoas do senso comum repetem os equívocos dos primeiros exploradores europeus quanto ao número de animais visíveis na Amazônia. Induzidas no passado pela grandeza do próprio bioma e incertezas do que existia além das matas ciliares, ou modernamente por programas televisivos, pressupõem a existência de grandes concentrações de animais selvagens neste bioma, semelhantes às encontradas nas planícies africanas ou no pantanal mato-grossense. No entanto, reza à lenda, que a Amazônia é ciumenta com seus bichos. Vê-los exige sacrifício e paciência do pesquisador. No presente estudo foi necessário percorrer 1.600 km, distribuídos em 17 meses entre 2005 e 2006, oitocentos quilômetros na Floresta Nacional do Tapajós (FNT) e 800 km na Floresta Nacional de Saracá-Taquera (FNS-T), ambas no estado do Pará (Brasil), para reunir detecções sobre os primatas nelas contidas que permitissem um robusto tratamento estatístico. Mesmo assim, para algumas espécies naturalmente raras, como por exemplo, Pithecia p. chrysocephala da região do Rio Trombetas, ou Ateles marginatus na região do Rio Tapajós, a freqüência de detecção ao redor de 10, para ambas as espécies, foi muito baixa para permitir inferências seguras. Considerando 40 detecções como o ideal, seria necessário então quadruplicar o esforço amostral, o que por limitações de tempo e recursos é inviável. Outras espécies descritas e observadas por residentes na região do Rio Trombetas, como Saguinus midas e Saimiri sciureus, sequer foram detectadas na floresta de terra firme. Provavelmente não suportando a competição com os primatas simpátricos do interior das florestas intactas foram compelidas a ocuparem e especializarem-se na exploração de florestas periféricas, onde seus alimentos preferidos, os insetos e frutos menores são mais abundantes. Por meio do programa SAS, foi calculado a ANOVA para testar a hipótese nula, de que não existiam diferenças populacionais entre as duas comunidades de primatas, uma vez que ambas ocorrem dentro de um mesmo bioma: floresta de terra firme do oeste da Amazônia e não estão a mais de 240 km uma da outra. Esta hipótese foi rejeitada em favor da hipótese alternativa de que as comunidades diferem entre si. Os 397 grupos de primatas detectados foram desigualmente distribuídos (130 x 267 em favor da FNS-T). Ou dito de outra forma: 1 grupo detectado a cada 6 km de caminhada no Tapajós contra 1 grupo detectado a cada 3 km no Trombetas. Os testes de Tukey e G de Sokal e Hohlf foram importantes auxiliares para facilitar o entendimento de como as duas comunidades de primatas diferiram, respondiam e se adaptavam a estrutura das respectivas florestas. Das 200 árvores amostradas em cada uma das flonas, a FNS-T apresentou 92 espécies diferentes, contra 74 na FNT. Assim o índice de Shannon e Wiener foi mais alto na região do Rio Trombetas do que na do Rio Tapajós (6,17 x 5,74 respectivamente). A cobertura do dossel também foi maior na região do Rio Trombetas quando comparado com a do Rio Tapajós (96% na FNS-T contra 88% na FNT). Estes dois índices reforçam-se mutuamente e sua interpretação sugere que a FNT vem sofrendo maiores perturbações do que a FNS-T. Considerando a colonização mais antiga e maior da população de entorno da Cuiabá-Santarém (BR-163) e o maior número de residentes dentro da FNT (10.500 pessoas), do que dentro da FNS-T (2.500 pessoas), é provável que o número tão discrepante de grupos de primatas em favor da FNS-T, reflita a maior pressão antrópica sofrida pela comunidade de primatas do Rio Tapajós. Interpretamos que as diferenças antrópicas entre as flonas (embora um epifenômeno), foram mais importantes na discrepante abundância de primatas do que as especificidades locais (na estrutura da floresta e oferta de recursos alimentares). (Figura 94, apêndice). |
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Estudos populacionais dos primatas em duas florestas nacionais do oeste do Pará, BrasilPopulation study of primates in two national forests in western State of Pará, BrazilAmazonAmazôniaAnimal ecologyAnthropic pressure.Densidade populacionalEcologia animalFlorestas nacionais - ParáPopulation densityPrimatasPrimate communitySaracá-Taquera national forestTapajós national forestAs pessoas do senso comum repetem os equívocos dos primeiros exploradores europeus quanto ao número de animais visíveis na Amazônia. Induzidas no passado pela grandeza do próprio bioma e incertezas do que existia além das matas ciliares, ou modernamente por programas televisivos, pressupõem a existência de grandes concentrações de animais selvagens neste bioma, semelhantes às encontradas nas planícies africanas ou no pantanal mato-grossense. No entanto, reza à lenda, que a Amazônia é ciumenta com seus bichos. Vê-los exige sacrifício e paciência do pesquisador. No presente estudo foi necessário percorrer 1.600 km, distribuídos em 17 meses entre 2005 e 2006, oitocentos quilômetros na Floresta Nacional do Tapajós (FNT) e 800 km na Floresta Nacional de Saracá-Taquera (FNS-T), ambas no estado do Pará (Brasil), para reunir detecções sobre os primatas nelas contidas que permitissem um robusto tratamento estatístico. Mesmo assim, para algumas espécies naturalmente raras, como por exemplo, Pithecia p. chrysocephala da região do Rio Trombetas, ou Ateles marginatus na região do Rio Tapajós, a freqüência de detecção ao redor de 10, para ambas as espécies, foi muito baixa para permitir inferências seguras. Considerando 40 detecções como o ideal, seria necessário então quadruplicar o esforço amostral, o que por limitações de tempo e recursos é inviável. Outras espécies descritas e observadas por residentes na região do Rio Trombetas, como Saguinus midas e Saimiri sciureus, sequer foram detectadas na floresta de terra firme. Provavelmente não suportando a competição com os primatas simpátricos do interior das florestas intactas foram compelidas a ocuparem e especializarem-se na exploração de florestas periféricas, onde seus alimentos preferidos, os insetos e frutos menores são mais abundantes. Por meio do programa SAS, foi calculado a ANOVA para testar a hipótese nula, de que não existiam diferenças populacionais entre as duas comunidades de primatas, uma vez que ambas ocorrem dentro de um mesmo bioma: floresta de terra firme do oeste da Amazônia e não estão a mais de 240 km uma da outra. Esta hipótese foi rejeitada em favor da hipótese alternativa de que as comunidades diferem entre si. Os 397 grupos de primatas detectados foram desigualmente distribuídos (130 x 267 em favor da FNS-T). Ou dito de outra forma: 1 grupo detectado a cada 6 km de caminhada no Tapajós contra 1 grupo detectado a cada 3 km no Trombetas. Os testes de Tukey e G de Sokal e Hohlf foram importantes auxiliares para facilitar o entendimento de como as duas comunidades de primatas diferiram, respondiam e se adaptavam a estrutura das respectivas florestas. Das 200 árvores amostradas em cada uma das flonas, a FNS-T apresentou 92 espécies diferentes, contra 74 na FNT. Assim o índice de Shannon e Wiener foi mais alto na região do Rio Trombetas do que na do Rio Tapajós (6,17 x 5,74 respectivamente). A cobertura do dossel também foi maior na região do Rio Trombetas quando comparado com a do Rio Tapajós (96% na FNS-T contra 88% na FNT). Estes dois índices reforçam-se mutuamente e sua interpretação sugere que a FNT vem sofrendo maiores perturbações do que a FNS-T. Considerando a colonização mais antiga e maior da população de entorno da Cuiabá-Santarém (BR-163) e o maior número de residentes dentro da FNT (10.500 pessoas), do que dentro da FNS-T (2.500 pessoas), é provável que o número tão discrepante de grupos de primatas em favor da FNS-T, reflita a maior pressão antrópica sofrida pela comunidade de primatas do Rio Tapajós. Interpretamos que as diferenças antrópicas entre as flonas (embora um epifenômeno), foram mais importantes na discrepante abundância de primatas do que as especificidades locais (na estrutura da floresta e oferta de recursos alimentares). (Figura 94, apêndice).Common sense people have repeated the mistakes of early European explorers as to the number of observable animals in the Amazon region. In the past based, on the greatness of the biome itself and uncertainties as to what existed beyond the riparian forests, or nowadays, through television shows, they assume the existence of great concentrations of wild animals in such biome, likewise those found in African plains or in the Mato Grosso pantanal. However, the Amazon region is said to be \'jealous\' about its animals. Observing them requires the researcher\'s sacrifice and patience. At this study, one had to traverse 1,600 km in 17 months between 2005 and 2006, eight hundred kilometers within the Tapajós National Forest (FNT) and 800 km within the Saracá-Taquera National Forest (FNS-T), both in the state of Pará (Brazil), to gather detections of the primates therein allowing a solid statistical treatment. Even so, for some naturally rare species, such as Pithecia p. chrysocephala of the Trombetas river region, or Ateles marginatus, at the Tapajós river region, the frequency of detection nearing 10 for both species was too low for accurate inferences. Considering 40 detections as the ideal number, the sampling effort would be four-fold, which is not viable due to time and resource limitations. Other species described and observed for the Trombetas river region, as Saguinus midas and Saimiri sciureus, were not even detected at the upland forest. Probably succumbing to the competition with sympatric primates of inner intact forests, they were compelled to occupying and specializing in exploring peripheral forests, where their favorite foods - insects and small fruit - are abundant. By means of SAS software, the ANOVA was calculated to test the null hypothesis, that there were no population differences between both primate communities, since both occur within the same biome - upland forest of western Amazon and are no more than 240 km apart. This hypothesis was rejected in favor of an alternative hypothesis that the communities differ from one another. The 397 primate groups detected were unequally distributed (130 x 267 favoring the FNS-T). In other words, 1 group detected every 6 km of trekking at the Tapajós region versus 1 group detected every 3 km at the Trombetas region. The Tukey\'s test and G-test of Sokal and Hohlf were important tools in facilitating the understanding of how the two primate communities differed, responded and adapted to the structure of the respective forests. Out of 200 trees sampled in each forest, the FNS-T presented 92 different species, versus 74 at the FNT. This way, the Shannon-Wiener index was higher at the Trobetas river region than at the Tapajós river region (6.17 x 5.74 respectively). Also the canopy was higher at the Trombetas river region in comparison with that of the Tapajós river region (96% at the FNS-T versus 88% at the FNT). Both indexes are mutually reinforced, suggesting that the FNT has undergone more disturbances than the FNS-T. Considering the older and larger colonization of the population neighboring the Cuiabá-Santarém highway (BR-163) and the larger number of residents within the FNT (10,500 people), than within the FNS-T (2,500 people), such discrepant number of primate groups in the FNS-T is likely to reflect the higher anthropic pressure suffered by the primate community of the Tapajós river region. The anthropic differences between the forests, although an epiphenomenon, are interpreted as more important at the discrepant abundance of primates than the local specificities (on the forest structures and food resource supply).Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCouto, Hilton Thadeu Zarate doAndrade, Pérsio Scavone de2007-12-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-16052008-162700/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:55Zoai:teses.usp.br:tde-16052008-162700Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:55Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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