Papel da expressão imunoistoquímica das moléculas de adesão catenina-beta, e-caderina, L1CAM, e da expressão de vimentina, no risco de comprometimento linfonodal no câncer do colo do útero
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-18062021-131554/ |
Resumo: | Introdução: O câncer de colo uterino é o terceiro tipo de câncer mais incidente nas mulheres brasileiras. A presença de metástases linfonodais, nessas pacientes, é um dos fatores prognósticos mais importante para o desfecho oncológico. As pacientes submetidas a histerectomia radical e linfadenectomia que apresentam comprometimento linfonodal, recebem rádio e quimioterapia adjuvantes, o que aumenta significantemente a morbidade e o custo do tratamento. As moléculas de adesão: catenina-beta, e-caderina, L1CAM e a proteína vimentina estão envolvidas com a capacidade do tumor de invadir o estroma cervical e gerar metástases. O interesse deste estudo é avaliar quais os fatores relacionados ao comprometimento linfonodal e se as moléculas de adesão e a vimentina, constituem fatores preditivos do comprometimento linfodal nos carcinomas do colo do útero em estádio inicial. Métodos: Este é um estudo longitudinal, retrospectivo, baseado na análise de dados contidos nos prontuários eletrônicos e na investigação de variáveis histológicas e imunoistoquímicas, em amostras representativas dos tumores arquivadas em blocos de parafina, de pacientes submetidas a histerectomia radical ou traquelectomia radical com linfadenectomia. Resultados: foram incluídas no estudo 185 pacientes das quais 141 foram submetidas a revisão anatomopatológica e 121 a exame imunoistoquimico. Vinte nove pacientes (15,9%) apresentavam linfonodos comprometidos. Os fatores relacionados com o comprometimento linfonodal foram: idade p=0,044, tamanho tumoral p < 0,001, profundidade de infiltração p < 0,001, parede livre de neoplasia p < 0,001, tipo histológico adenoescamoso p < 0,001, grau histológico p= 0,008, embolização angiolinfática p < 0,001, infiltração do paramétrio p= 0,001, infiltração da vagina p= 0,024 e frente de infiltração neoplásica p=0,024. Na análise multivariada prevaleceram os fatores Infiltração estromal profunda > 2/3 p= 0,021 e invasão angiolinfática p=0,002. As moléculas de adesão e-caderina, catenina beta, L1CAM e a vimentina não se relacionaram com o comprometimento linfonodal. L1CAM se relacionou com tamanho tumoral P= 0,003, expressão de vimentina p < 0,001 e tipo histológico p=0,001. Para os adenocarcinomas houve relação com Invasão angiolinfática p= 0,007, e maior Ki67 p= 0,005. A vimentina se relacionou com tamanho tumoral p= 0,014 e tipo histológico p= 0,010. Nos adenocarcinomas houve relação com menor Ki67 p= 0,005. A redução da e-caderina se relacionou com maior infiltração linfocitária intratumoral p = 0,035 e redução de catenina beta p < 0,001. Nos adenocarcinomas se relacionou com menor Ki67 p= 0,048. A redução de catenina beta em membrana se relacionou com infiltração linfocitária intratumoral < 10% e >= 50% p =0,006, e nos adenocarcinomas com invasão angiolinfática multifocal p= 0,037. Conclusão: Os principais fatores relacionados ao comprometimento linfonodal em pacientes com câncer de colo uterino inicial são: invasão estromal profunda e invasão angiolinfática. Nesse grupo de pacientes as moléculas de adesão catenina-beta, e-caderina, L1CAM e a proteína vimentina se relacionaram com outras variáveis anatomopatológicas, mas não com o comprometimento linfonodal |
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Papel da expressão imunoistoquímica das moléculas de adesão catenina-beta, e-caderina, L1CAM, e da expressão de vimentina, no risco de comprometimento linfonodal no câncer do colo do úteroRole of the immunohistochemical expression of the adhesion molecules, beta-catenin, e-cadherin, L1CAM, and the expression of vimentin, in the risk of lymph node involvement in cervical cancerAntígeno ki-67Beta-cateninBeta-cateninaCaderinasCadherinsCell adhesion moleculesEpithelial-mesenchymal transitionInvasão angiolinfáticaK-67 antigenLinfócitos do interstício tumoralLymphatic metastasisLymphocytes tumor-infiltratingLymphovascular space invasionMetástase linfáticaMolécula L1 de adesão de célula nervosaMoléculas de adesão celularNeoplasias do colo do úteroNeural cell adhesion molecule L1Transição epitelial-mesenquimalUterine cervical neoplasmsVimentinVimentinaIntrodução: O câncer de colo uterino é o terceiro tipo de câncer mais incidente nas mulheres brasileiras. A presença de metástases linfonodais, nessas pacientes, é um dos fatores prognósticos mais importante para o desfecho oncológico. As pacientes submetidas a histerectomia radical e linfadenectomia que apresentam comprometimento linfonodal, recebem rádio e quimioterapia adjuvantes, o que aumenta significantemente a morbidade e o custo do tratamento. As moléculas de adesão: catenina-beta, e-caderina, L1CAM e a proteína vimentina estão envolvidas com a capacidade do tumor de invadir o estroma cervical e gerar metástases. O interesse deste estudo é avaliar quais os fatores relacionados ao comprometimento linfonodal e se as moléculas de adesão e a vimentina, constituem fatores preditivos do comprometimento linfodal nos carcinomas do colo do útero em estádio inicial. Métodos: Este é um estudo longitudinal, retrospectivo, baseado na análise de dados contidos nos prontuários eletrônicos e na investigação de variáveis histológicas e imunoistoquímicas, em amostras representativas dos tumores arquivadas em blocos de parafina, de pacientes submetidas a histerectomia radical ou traquelectomia radical com linfadenectomia. Resultados: foram incluídas no estudo 185 pacientes das quais 141 foram submetidas a revisão anatomopatológica e 121 a exame imunoistoquimico. Vinte nove pacientes (15,9%) apresentavam linfonodos comprometidos. Os fatores relacionados com o comprometimento linfonodal foram: idade p=0,044, tamanho tumoral p < 0,001, profundidade de infiltração p < 0,001, parede livre de neoplasia p < 0,001, tipo histológico adenoescamoso p < 0,001, grau histológico p= 0,008, embolização angiolinfática p < 0,001, infiltração do paramétrio p= 0,001, infiltração da vagina p= 0,024 e frente de infiltração neoplásica p=0,024. Na análise multivariada prevaleceram os fatores Infiltração estromal profunda > 2/3 p= 0,021 e invasão angiolinfática p=0,002. As moléculas de adesão e-caderina, catenina beta, L1CAM e a vimentina não se relacionaram com o comprometimento linfonodal. L1CAM se relacionou com tamanho tumoral P= 0,003, expressão de vimentina p < 0,001 e tipo histológico p=0,001. Para os adenocarcinomas houve relação com Invasão angiolinfática p= 0,007, e maior Ki67 p= 0,005. A vimentina se relacionou com tamanho tumoral p= 0,014 e tipo histológico p= 0,010. Nos adenocarcinomas houve relação com menor Ki67 p= 0,005. A redução da e-caderina se relacionou com maior infiltração linfocitária intratumoral p = 0,035 e redução de catenina beta p < 0,001. Nos adenocarcinomas se relacionou com menor Ki67 p= 0,048. A redução de catenina beta em membrana se relacionou com infiltração linfocitária intratumoral < 10% e >= 50% p =0,006, e nos adenocarcinomas com invasão angiolinfática multifocal p= 0,037. Conclusão: Os principais fatores relacionados ao comprometimento linfonodal em pacientes com câncer de colo uterino inicial são: invasão estromal profunda e invasão angiolinfática. Nesse grupo de pacientes as moléculas de adesão catenina-beta, e-caderina, L1CAM e a proteína vimentina se relacionaram com outras variáveis anatomopatológicas, mas não com o comprometimento linfonodalBackground: Cervical cancer is the third most common cancer in Brazilian women. The presence of lymph node metastases in these patients is one of the most important prognostic factors for the oncological outcome. Patients undergoing radical hysterectomy and lymphadenectomy, with lymph node involvement, receive adjuvant radiotherapy and chemotherapy, leading to higher morbidity and costs. The adhesion molecules ?-catenin, e-cadherin and L1CAM and vimentin protein are involved with the tumor ability to invade the cervical stroma and generate metastases. The objective of this study is to evaluate which factors are related to lymph node involvement and whether adhesion molecules and vimentin are predictive factors of lymph node involvement in early-stage cervical carcinomas. Methods: This is a longitudinal, retrospective study, based on the analysis of data from electronic medical records and the investigation of histological and immunohistochemical variables, in representative samples of tumors filed in paraffin blocks, from patients who underwent radical hysterectomy or radical trachelectomy with lymphadenectomy. Results: 185 patients were included in the study, 141 of whom underwent anatomopathological review and 121 underwent immunohistochemistry. 29 patients (15.9%) had compromised lymph nodes. The factors related to lymph node involvement were: age p = 0.044, tumor size p < 0.001, depth of stromal infiltration p < 0.001, neoplasia-free cervical wall p < 0.001, adenosquamous histological type p < 0.001, histological grade p = 0.008, lymphovascular space invasion p < 0.001, parametrial invasion p = 0.001, vaginal invasion p = 0.024 and the type of neoplastic front infiltration p = 0.024. In the multiple analysis, the factors deep stromal invasion > 2/3 p = 0.021 and lymphovascular space invasion p = 0.002 remained as significant independent predictors of lymph node involvement. The adhesion molecules beta-catenin, e-cadherin and L1CAM and vimentin protein were not related to lymph node involvement. L1CAM was related to tumor size P = 0.003, expression of vimentin p < 0.001 and histological type p = 0.001. For adenocarcinomas, there was a relationship with lymphovascular space invasion p = 0.007, and a higher Ki67 p = 0.005. Vimentin was related to tumor size p = 0.014 and histological type p = 0.010. In adenocarcinomas there was a relationship with lower Ki67 p = 0.005. The reduction in e-cadherin was related to greater tumor infiltrating lymphocytes p = 0.035 and reduction in beta-catenin p < 0.001. In adenocarcinomas it was related to a lower Ki67 p = 0.048. The reduction of beta-catenin in the cell membrane was related to tumor infiltrating lymphocytes < 10% and >= 50% p = 0.006, and in adenocarcinomas with multifocal lymphovascular space invasion p = 0.037. Conclusion: The main factors related to lymph node involvement in patients with early cervical cancer are deep stromal invasion and lymphovascular space invasion. In this group of patients, the adhesion molecules ?-catenin, e-cadherin, L1CAM and vimentin protein were related to other anatomopathological factors but not to lymph node involvemenBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCarvalho, Jesus PaulaCarvalho, João Paulo Mancusi de2020-10-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-18062021-131554/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-07-07T15:04:02Zoai:teses.usp.br:tde-18062021-131554Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-07-07T15:04:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Papel da expressão imunoistoquímica das moléculas de adesão catenina-beta, e-caderina, L1CAM, e da expressão de vimentina, no risco de comprometimento linfonodal no câncer do colo do útero Carvalho, João Paulo Mancusi de Antígeno ki-67 Beta-catenin Beta-catenina Caderinas Cadherins Cell adhesion molecules Epithelial-mesenchymal transition Invasão angiolinfática K-67 antigen Linfócitos do interstício tumoral Lymphatic metastasis Lymphocytes tumor-infiltrating Lymphovascular space invasion Metástase linfática Molécula L1 de adesão de célula nervosa Moléculas de adesão celular Neoplasias do colo do útero Neural cell adhesion molecule L1 Transição epitelial-mesenquimal Uterine cervical neoplasms Vimentin Vimentina |
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Introdução: O câncer de colo uterino é o terceiro tipo de câncer mais incidente nas mulheres brasileiras. A presença de metástases linfonodais, nessas pacientes, é um dos fatores prognósticos mais importante para o desfecho oncológico. As pacientes submetidas a histerectomia radical e linfadenectomia que apresentam comprometimento linfonodal, recebem rádio e quimioterapia adjuvantes, o que aumenta significantemente a morbidade e o custo do tratamento. As moléculas de adesão: catenina-beta, e-caderina, L1CAM e a proteína vimentina estão envolvidas com a capacidade do tumor de invadir o estroma cervical e gerar metástases. O interesse deste estudo é avaliar quais os fatores relacionados ao comprometimento linfonodal e se as moléculas de adesão e a vimentina, constituem fatores preditivos do comprometimento linfodal nos carcinomas do colo do útero em estádio inicial. Métodos: Este é um estudo longitudinal, retrospectivo, baseado na análise de dados contidos nos prontuários eletrônicos e na investigação de variáveis histológicas e imunoistoquímicas, em amostras representativas dos tumores arquivadas em blocos de parafina, de pacientes submetidas a histerectomia radical ou traquelectomia radical com linfadenectomia. Resultados: foram incluídas no estudo 185 pacientes das quais 141 foram submetidas a revisão anatomopatológica e 121 a exame imunoistoquimico. Vinte nove pacientes (15,9%) apresentavam linfonodos comprometidos. Os fatores relacionados com o comprometimento linfonodal foram: idade p=0,044, tamanho tumoral p < 0,001, profundidade de infiltração p < 0,001, parede livre de neoplasia p < 0,001, tipo histológico adenoescamoso p < 0,001, grau histológico p= 0,008, embolização angiolinfática p < 0,001, infiltração do paramétrio p= 0,001, infiltração da vagina p= 0,024 e frente de infiltração neoplásica p=0,024. Na análise multivariada prevaleceram os fatores Infiltração estromal profunda > 2/3 p= 0,021 e invasão angiolinfática p=0,002. As moléculas de adesão e-caderina, catenina beta, L1CAM e a vimentina não se relacionaram com o comprometimento linfonodal. L1CAM se relacionou com tamanho tumoral P= 0,003, expressão de vimentina p < 0,001 e tipo histológico p=0,001. Para os adenocarcinomas houve relação com Invasão angiolinfática p= 0,007, e maior Ki67 p= 0,005. A vimentina se relacionou com tamanho tumoral p= 0,014 e tipo histológico p= 0,010. Nos adenocarcinomas houve relação com menor Ki67 p= 0,005. A redução da e-caderina se relacionou com maior infiltração linfocitária intratumoral p = 0,035 e redução de catenina beta p < 0,001. Nos adenocarcinomas se relacionou com menor Ki67 p= 0,048. A redução de catenina beta em membrana se relacionou com infiltração linfocitária intratumoral < 10% e >= 50% p =0,006, e nos adenocarcinomas com invasão angiolinfática multifocal p= 0,037. Conclusão: Os principais fatores relacionados ao comprometimento linfonodal em pacientes com câncer de colo uterino inicial são: invasão estromal profunda e invasão angiolinfática. Nesse grupo de pacientes as moléculas de adesão catenina-beta, e-caderina, L1CAM e a proteína vimentina se relacionaram com outras variáveis anatomopatológicas, mas não com o comprometimento linfonodal |
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