Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Edward Reis
Data de Publicação: 1979
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220207-194551/
Resumo: Procurou-se uma metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans(Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com a idade de 30 dias e as avaliações foram feitas 21 dias depois da inoculação. Os testes foram realizados com plantas resistentes e suscetíveis crescendo vigorosamente e os resultados analisados estatisticamente. Em todos os experimentos, durante os dias de câmara úmida, a umidade relativa foi mantida no intervalo de 90 a 100%. Após este período, as plantas ficaram em condições normais de casa-de-vegetação. Em cada experimento foi mantido um controle parcial da temperatura. Foram comparados três métodos de inoculação: injeção, pulverização e gotas no cartucho foliar. Foi selecionado o método de injeção como o mais eficiente, capaz de reproduzir todos os sintomas observados no campo. Comparou-se três concentrações de inóculo: 3x104; 3x106 e 3x108 talos bacterianos/ml. A concentração de 3x106 apresentou os melhores resultados. Observou-se os efeitos de três períodos de câmara úmida três, cinco e sete dias. Constatou-se que o período de 5 dias foi suficiente para indução de todos os sintomas nas plantas inoculadas.
id USP_e0f8753ba0f0ad7be89bff64c1fa601c
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20220207-194551
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.Not availableBACTÉRIAS FITOPATOGÊNICASCANA-DE-AÇÚCARESTRIA VERMELHARESISTÊNCIA À DOENÇAVARIEDADES VEGETAISProcurou-se uma metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans(Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com a idade de 30 dias e as avaliações foram feitas 21 dias depois da inoculação. Os testes foram realizados com plantas resistentes e suscetíveis crescendo vigorosamente e os resultados analisados estatisticamente. Em todos os experimentos, durante os dias de câmara úmida, a umidade relativa foi mantida no intervalo de 90 a 100%. Após este período, as plantas ficaram em condições normais de casa-de-vegetação. Em cada experimento foi mantido um controle parcial da temperatura. Foram comparados três métodos de inoculação: injeção, pulverização e gotas no cartucho foliar. Foi selecionado o método de injeção como o mais eficiente, capaz de reproduzir todos os sintomas observados no campo. Comparou-se três concentrações de inóculo: 3x104; 3x106 e 3x108 talos bacterianos/ml. A concentração de 3x106 apresentou os melhores resultados. Observou-se os efeitos de três períodos de câmara úmida três, cinco e sete dias. Constatou-se que o período de 5 dias foi suficiente para indução de todos os sintomas nas plantas inoculadas.In this work, the establishment of a method for testing varietal resistence to Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp in sugar cane growing in a green house was tried. Plants were inoculated when they were 30 days old and evaluations were realised 21 days later. Tests were done on resistant and susceptible plants which were in their vigorous growing phase and the results obtained were analysed statistically. In all the experiments, when the plants were growing in a humid chamber the relative humidity was maintained at 90-100%; afterwards the plants were left in the prevailing conditions of the greenhouse. In each experiment there was a control maintained under partially controlled temperatures. Three methods of inoculating were compared: injection, spraying and putting drops of the inoculum in the whorl. The injecting method was found to be the most efficient for the reproduction of all the symptoms commonly observed in the field. Three concentrations of the inoculum were compared: 3x104, 3x106 and 3x108 bacterial cells/ml. A concentration of 3x106 gave the best results of all the 3. As for the effects of keeping the plants in a humid chamber for 3, 5 and 7 days on the inducing symptoms in the host, a period of 5 days was found to be sufficient for the purpose.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPTokeshi, HasimeFernandes, Edward Reis1979-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220207-194551/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-02-08T19:50:48Zoai:teses.usp.br:tde-20220207-194551Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-02-08T19:50:48Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
Not available
title Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
spellingShingle Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
Fernandes, Edward Reis
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CANA-DE-AÇÚCAR
ESTRIA VERMELHA
RESISTÊNCIA À DOENÇA
VARIEDADES VEGETAIS
title_short Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
title_full Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
title_fullStr Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
title_full_unstemmed Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
title_sort Metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans (Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação.
author Fernandes, Edward Reis
author_facet Fernandes, Edward Reis
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Tokeshi, Hasime
dc.contributor.author.fl_str_mv Fernandes, Edward Reis
dc.subject.por.fl_str_mv BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CANA-DE-AÇÚCAR
ESTRIA VERMELHA
RESISTÊNCIA À DOENÇA
VARIEDADES VEGETAIS
topic BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CANA-DE-AÇÚCAR
ESTRIA VERMELHA
RESISTÊNCIA À DOENÇA
VARIEDADES VEGETAIS
description Procurou-se uma metodologia para testes de resistência varietal de cana-de-açúcar a Pseudomonas rubrilineans(Lee et al) Stapp em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com a idade de 30 dias e as avaliações foram feitas 21 dias depois da inoculação. Os testes foram realizados com plantas resistentes e suscetíveis crescendo vigorosamente e os resultados analisados estatisticamente. Em todos os experimentos, durante os dias de câmara úmida, a umidade relativa foi mantida no intervalo de 90 a 100%. Após este período, as plantas ficaram em condições normais de casa-de-vegetação. Em cada experimento foi mantido um controle parcial da temperatura. Foram comparados três métodos de inoculação: injeção, pulverização e gotas no cartucho foliar. Foi selecionado o método de injeção como o mais eficiente, capaz de reproduzir todos os sintomas observados no campo. Comparou-se três concentrações de inóculo: 3x104; 3x106 e 3x108 talos bacterianos/ml. A concentração de 3x106 apresentou os melhores resultados. Observou-se os efeitos de três períodos de câmara úmida três, cinco e sete dias. Constatou-se que o período de 5 dias foi suficiente para indução de todos os sintomas nas plantas inoculadas.
publishDate 1979
dc.date.none.fl_str_mv 1979-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220207-194551/
url https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220207-194551/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815257212228993024

Registros relacionados