Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz Filho, João Ferreira da
Data de Publicação: 1991
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-20191218-132302/
Resumo: Na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, no município de Piracicaba, São Paulo, estudaram-se o fluxo de água e a translocação de íons no perfil de um solo Terra Roxa Estruturada, cultivado com feijão (Phaseolus vulgaris, L). O experimento foi conduzido em dezoito parcelas de 2,0 metros de largura e 2,5 metros de comprimento, sendo que, em cada parcela foram instalados tensiômetros e extratores de solução do solo, tendo sido cada uma, isolada das vizinhas através de um lençol plástico colocado até um metro de profundidade para evitar contaminação dos sais de uma para outra. Os tratamentos foram definidos pela aplicação da água de irrigação com três concentrações salinas C1, C2 e C3 de condutividade elétrica respectivamente de 750, 1500 e 2250 micromhos/cm (dS/m. 10-3) a 250°C. Para isso foi preparada uma mistura dos sais solúveis bicarbonato de sódio, "cloreto de cálcio e cloreto de magnésio na proporção de 470, 1140 e 1840 mg da mistura em um litro de água comum. O controle da irrigação foi feita pelo tensiômetro instalado a 15 cm de profundidade, e as parcelas foram irrigadas quando o potencial matricial atingiu -0,5 atm. A lâmina de irrigação foi composta pela demanda da cultura mais a lâmina de lixiviação calculada para cada tratamento. Por oca-o sião das precipitações as parcelas foram protegidas por uma cobertura plástica. Para conhecer a variação da concentração dos sais solúveis no perfil do solo, tanto espacial como temporal, fo- ram realizadas amostragens da solução do solo nos intervalos de profundidade de 0-15, 15-30 e 30-60 em, no início do experimento, antes e após a floração e na época da colheita. Os resultados obtidos mostraram que o fluxo de água foi maior nos períodos da floração e após a floração e decresceu após estes períodos. A extração de água pela cultura foi bem maior na camada de 0-45cm e insignificante na camada de 45-75cm, por sua vez, esta camada apresentou um fluxo de água predominantemente descendente, o que sugere no mínimo uma tendência de lixiviação. Em relacao ao movimento de íons os resultados demonstraram que ocorreu um armazenamento na camada de 15-30cm e que aumentava a medida que se aumentava os níveis de sais na água de irrigação. Assim, o Tratamento 1 apresentou um acúmulo de sais da ordem de 99,8 kg/ha, o Tratamento 2 apresentou um acúmulo de 180,4 kg/ha e o Tratamento 3 acumulou 225,7 kg/ha de sais na camada de 15-30 cm ao término do experimento. Os íons Ca++ e Na+ apresentaram os seguintes resultados: o Tratamento 1 acumulou 17,74 kg/ha e 9,56 kg/ha de cálcio e sódio respectivamente; o Tratamento 2 acumulou 35,17 kg/ha e 18,37 kg/ha de Ca++ e Na+ respectivamente e finalmente o Tratamento 3 apresentou um acúmulo de 42,19 kg/ha e 24,46 kg/ha respectivamente de cálcio e sódio na camada de 15-30 cm na amostragem realizada ao término do experimento. O íon cloreto apresentou um armazenamento na camada superior de 1,292; 6,056 e 9,440 kg/ha para os tratamentos 1, 2 e 3 respectivamente. Já o íon bicarbonato revelou um armazenamento de 21,72; 33,34 e 45,92 kg/ha na camada de 15-30 cm para os tratameritos 1, 2 e 3 respectivamente. Nesta camada ocorreu também um maior acúmulo do íon magnésio com 3,96; 7,41 e 9,21 kg/ha para os tratamentos 1, 2 e 3 respectivamente, nas amostragens realizadas ao término do experimento. O fluxo de sais totais no perfil do solo foi comparativamente maior na camada de 15-30 cm em relação a camada inferior, para todos os tratamentos estudados durante o ciclo da cultura. Os fluxos dos íons Ca++, Na+ e Mg++ foram maiores também na camada de 15-30 cm para todos os tratamentos. Entre os tratamentos estudados, o fluxo de sais totais e íons aumentava com a variação dos níveis de sais e íons na água de irrigação.
id USP_e46e3abd779cb9b7b9cf52189fc2c14e
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20191218-132302
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigadoDetermination water flux and ion migration through a Terra Roxa Estruturada soil profile cultivated with beans (Phaseolus vulgaris, L.).ÁGUA DO SOLOFEIJÃOTERRA ROXA ESTRUTURADATRANSPORTE DE ÍONSNa área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, no município de Piracicaba, São Paulo, estudaram-se o fluxo de água e a translocação de íons no perfil de um solo Terra Roxa Estruturada, cultivado com feijão (Phaseolus vulgaris, L). O experimento foi conduzido em dezoito parcelas de 2,0 metros de largura e 2,5 metros de comprimento, sendo que, em cada parcela foram instalados tensiômetros e extratores de solução do solo, tendo sido cada uma, isolada das vizinhas através de um lençol plástico colocado até um metro de profundidade para evitar contaminação dos sais de uma para outra. Os tratamentos foram definidos pela aplicação da água de irrigação com três concentrações salinas C1, C2 e C3 de condutividade elétrica respectivamente de 750, 1500 e 2250 micromhos/cm (dS/m. 10-3) a 250°C. Para isso foi preparada uma mistura dos sais solúveis bicarbonato de sódio, "cloreto de cálcio e cloreto de magnésio na proporção de 470, 1140 e 1840 mg da mistura em um litro de água comum. O controle da irrigação foi feita pelo tensiômetro instalado a 15 cm de profundidade, e as parcelas foram irrigadas quando o potencial matricial atingiu -0,5 atm. A lâmina de irrigação foi composta pela demanda da cultura mais a lâmina de lixiviação calculada para cada tratamento. Por oca-o sião das precipitações as parcelas foram protegidas por uma cobertura plástica. Para conhecer a variação da concentração dos sais solúveis no perfil do solo, tanto espacial como temporal, fo- ram realizadas amostragens da solução do solo nos intervalos de profundidade de 0-15, 15-30 e 30-60 em, no início do experimento, antes e após a floração e na época da colheita. Os resultados obtidos mostraram que o fluxo de água foi maior nos períodos da floração e após a floração e decresceu após estes períodos. A extração de água pela cultura foi bem maior na camada de 0-45cm e insignificante na camada de 45-75cm, por sua vez, esta camada apresentou um fluxo de água predominantemente descendente, o que sugere no mínimo uma tendência de lixiviação. Em relacao ao movimento de íons os resultados demonstraram que ocorreu um armazenamento na camada de 15-30cm e que aumentava a medida que se aumentava os níveis de sais na água de irrigação. Assim, o Tratamento 1 apresentou um acúmulo de sais da ordem de 99,8 kg/ha, o Tratamento 2 apresentou um acúmulo de 180,4 kg/ha e o Tratamento 3 acumulou 225,7 kg/ha de sais na camada de 15-30 cm ao término do experimento. Os íons Ca++ e Na+ apresentaram os seguintes resultados: o Tratamento 1 acumulou 17,74 kg/ha e 9,56 kg/ha de cálcio e sódio respectivamente; o Tratamento 2 acumulou 35,17 kg/ha e 18,37 kg/ha de Ca++ e Na+ respectivamente e finalmente o Tratamento 3 apresentou um acúmulo de 42,19 kg/ha e 24,46 kg/ha respectivamente de cálcio e sódio na camada de 15-30 cm na amostragem realizada ao término do experimento. O íon cloreto apresentou um armazenamento na camada superior de 1,292; 6,056 e 9,440 kg/ha para os tratamentos 1, 2 e 3 respectivamente. Já o íon bicarbonato revelou um armazenamento de 21,72; 33,34 e 45,92 kg/ha na camada de 15-30 cm para os tratameritos 1, 2 e 3 respectivamente. Nesta camada ocorreu também um maior acúmulo do íon magnésio com 3,96; 7,41 e 9,21 kg/ha para os tratamentos 1, 2 e 3 respectivamente, nas amostragens realizadas ao término do experimento. O fluxo de sais totais no perfil do solo foi comparativamente maior na camada de 15-30 cm em relação a camada inferior, para todos os tratamentos estudados durante o ciclo da cultura. Os fluxos dos íons Ca++, Na+ e Mg++ foram maiores também na camada de 15-30 cm para todos os tratamentos. Entre os tratamentos estudados, o fluxo de sais totais e íons aumentava com a variação dos níveis de sais e íons na água de irrigação.A field experiment was at the Departament of Rural Engineering ESALQ/USP, Piracicaba, São Paulo, for water flux and ion migration through a Terra Roxa Estruturada soil profile cultivated with beans. The experiment was set in Eighteen plots 2x2, 5 m size, eache one containing tensiometers and soil solution extractors. The plots were insulated by a plastic sheet 1m deep to avoid salt diffusion among there. A removable plastic cover was provided to avoid rain watep on plots. Treatment consist of three salt concentration waters C1, C2 and C3 with pespectively 750, 1500 and 2250 micromhos/cm (dS/m) of E.C., from a mixed solution previously prepared with Na2HC0-3, CaCl2 and MgCl with respeetively 470, 1140 and 1840 mg in one liter of water. The irrigation control was done by tensiometers of 15 em depth and water was applied when matric potential reached – 0,5 bar. Irrigation depth corresponded to crop requirement plus the leaching requirement calculated for each treatment. Spatial and time Variability of salt concentration through the soil profile were checked by sampling beginning of crop growing, before and after flowering stage. Results show that water flux was greather during flowering stage, decreasing after that. Water extraction by crop was greather at 0-45 cm depth layer and it was negligible at the 45-75 cm depth layer. Were the water flux was minly downward. This indicates the ocurrence of leaching salts by exceeding water. Ion movement indicated a storage in the 15-30 cm layer increasing with the salt concentration in water. By extrapolation of results it is possible to say that only ions Ca++ and Na+ with significant figures, accumulated up to 17,74 kg/ha and 9,56 kg/ha respectively by Treatment 1. In Treatment 2 and 3, the results were respectively 35,17 and 18,37 kg/ha and finnaly 42,19 and 24,46 kg/ha for Ca++ and Na+ in the 15-30 em depth layer. The amount of ion Cl- accumulated in the surface layer of soil was up to 1,292; 6,056 and 9,440 kg/ha respectively for treatment 1, 2 and 3. Yes, for ion HCO- the amount storaged in the 15-30 cm soil layer was 21,72; 33,34 and 45,92 kg/ha for the same treatments. In that layer also occurred the greathest accumulation of ion mg++ with 3,96; 7,41 and 9,21 kg/ha respectively for treatments 1, 2 and 3. The total salt flux through the profile was comparatively greather in the 15-30 cm layer, for all treatments. Among them, the total salt flux and ion flux increased with the variability of salt concentration in the irrigation water.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCruciani, Décio EugênioCruz Filho, João Ferreira da1991-04-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-20191218-132302/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2019-12-19T20:41:01Zoai:teses.usp.br:tde-20191218-132302Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212019-12-19T20:41:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
Determination water flux and ion migration through a Terra Roxa Estruturada soil profile cultivated with beans (Phaseolus vulgaris, L.).
title Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
spellingShingle Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
Cruz Filho, João Ferreira da
ÁGUA DO SOLO
FEIJÃO
TERRA ROXA ESTRUTURADA
TRANSPORTE DE ÍONS
title_short Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
title_full Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
title_fullStr Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
title_full_unstemmed Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
title_sort Determinação do fluxo de água e translocação de íons em um solo terra roxa estruturada cultivado com feijao (Phaseolus vulgaris, L.) irrigado
author Cruz Filho, João Ferreira da
author_facet Cruz Filho, João Ferreira da
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Cruciani, Décio Eugênio
dc.contributor.author.fl_str_mv Cruz Filho, João Ferreira da
dc.subject.por.fl_str_mv ÁGUA DO SOLO
FEIJÃO
TERRA ROXA ESTRUTURADA
TRANSPORTE DE ÍONS
topic ÁGUA DO SOLO
FEIJÃO
TERRA ROXA ESTRUTURADA
TRANSPORTE DE ÍONS
description Na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, no município de Piracicaba, São Paulo, estudaram-se o fluxo de água e a translocação de íons no perfil de um solo Terra Roxa Estruturada, cultivado com feijão (Phaseolus vulgaris, L). O experimento foi conduzido em dezoito parcelas de 2,0 metros de largura e 2,5 metros de comprimento, sendo que, em cada parcela foram instalados tensiômetros e extratores de solução do solo, tendo sido cada uma, isolada das vizinhas através de um lençol plástico colocado até um metro de profundidade para evitar contaminação dos sais de uma para outra. Os tratamentos foram definidos pela aplicação da água de irrigação com três concentrações salinas C1, C2 e C3 de condutividade elétrica respectivamente de 750, 1500 e 2250 micromhos/cm (dS/m. 10-3) a 250°C. Para isso foi preparada uma mistura dos sais solúveis bicarbonato de sódio, "cloreto de cálcio e cloreto de magnésio na proporção de 470, 1140 e 1840 mg da mistura em um litro de água comum. O controle da irrigação foi feita pelo tensiômetro instalado a 15 cm de profundidade, e as parcelas foram irrigadas quando o potencial matricial atingiu -0,5 atm. A lâmina de irrigação foi composta pela demanda da cultura mais a lâmina de lixiviação calculada para cada tratamento. Por oca-o sião das precipitações as parcelas foram protegidas por uma cobertura plástica. Para conhecer a variação da concentração dos sais solúveis no perfil do solo, tanto espacial como temporal, fo- ram realizadas amostragens da solução do solo nos intervalos de profundidade de 0-15, 15-30 e 30-60 em, no início do experimento, antes e após a floração e na época da colheita. Os resultados obtidos mostraram que o fluxo de água foi maior nos períodos da floração e após a floração e decresceu após estes períodos. A extração de água pela cultura foi bem maior na camada de 0-45cm e insignificante na camada de 45-75cm, por sua vez, esta camada apresentou um fluxo de água predominantemente descendente, o que sugere no mínimo uma tendência de lixiviação. Em relacao ao movimento de íons os resultados demonstraram que ocorreu um armazenamento na camada de 15-30cm e que aumentava a medida que se aumentava os níveis de sais na água de irrigação. Assim, o Tratamento 1 apresentou um acúmulo de sais da ordem de 99,8 kg/ha, o Tratamento 2 apresentou um acúmulo de 180,4 kg/ha e o Tratamento 3 acumulou 225,7 kg/ha de sais na camada de 15-30 cm ao término do experimento. Os íons Ca++ e Na+ apresentaram os seguintes resultados: o Tratamento 1 acumulou 17,74 kg/ha e 9,56 kg/ha de cálcio e sódio respectivamente; o Tratamento 2 acumulou 35,17 kg/ha e 18,37 kg/ha de Ca++ e Na+ respectivamente e finalmente o Tratamento 3 apresentou um acúmulo de 42,19 kg/ha e 24,46 kg/ha respectivamente de cálcio e sódio na camada de 15-30 cm na amostragem realizada ao término do experimento. O íon cloreto apresentou um armazenamento na camada superior de 1,292; 6,056 e 9,440 kg/ha para os tratamentos 1, 2 e 3 respectivamente. Já o íon bicarbonato revelou um armazenamento de 21,72; 33,34 e 45,92 kg/ha na camada de 15-30 cm para os tratameritos 1, 2 e 3 respectivamente. Nesta camada ocorreu também um maior acúmulo do íon magnésio com 3,96; 7,41 e 9,21 kg/ha para os tratamentos 1, 2 e 3 respectivamente, nas amostragens realizadas ao término do experimento. O fluxo de sais totais no perfil do solo foi comparativamente maior na camada de 15-30 cm em relação a camada inferior, para todos os tratamentos estudados durante o ciclo da cultura. Os fluxos dos íons Ca++, Na+ e Mg++ foram maiores também na camada de 15-30 cm para todos os tratamentos. Entre os tratamentos estudados, o fluxo de sais totais e íons aumentava com a variação dos níveis de sais e íons na água de irrigação.
publishDate 1991
dc.date.none.fl_str_mv 1991-04-08
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-20191218-132302/
url https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-20191218-132302/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809090914406105088