Condomínios tipo vila em São Paulo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16138/tde-31052007-154024/ |
Resumo: | Em 1994, a prefeitura de São Paulo aprovou uma lei permitindo novos condomínios horizontais de casas em lotes de até 15.000m2, com a intenção de dar continuidade a um tipo urbano tradicional da cidade, chamado \"vila\". Apesar deste modelo ter sofrido várias transformações desde seu surgimento no final do século XIX como habitação para operários, o tipo visualizado pelos desenvolvedores do projeto de lei foi o das vilas rentistas produzidas durante meados do século XX e que nos anos 1980 tiveram grande valorização pelo mercado. Porém, quando a Lei de Vilas foi aprovada, outras referências urbanas já haviam surgido no imaginário coletivo paulistano, e os conjuntos decorrentes da Lei 11.605/94 já são distintos daquelas vilas de meados do século XX. Sejam elas um novo tipo urbano ou uma nova versão do tipo \"vila\", fato é que nenhum estudo consistente sobre esses empreendimentos foi localizado até o momento, mesmo estando esta lei há mais de dez anos em vigor e sua produção em crescimento praticamente constante desde 1994.Nesta pesquisa a intenção é fazer um diagnóstico do que foi produzido, apresentando dez projetos executados de diferentes padrões e regiões da cidade, descobrir o quanto se produziu por ano e por bairro, os motivos de suas configurações físicas finais, quem produziu, quem são e o que pensam os moradores a respeito dos imóveis onde estão morando. No final do trabalho, são apresentadas algumas sugestões para futuros projetos deste tipo na cidade, com a intenção de evitar alguns erros encontrados durante o desenvolvimento do trabalho. |
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