Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santana, Nathalie Oliveira de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5135/tde-31012020-105058/
Resumo: INTRODUÇÃO: A caracterização genômica dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide (CCHs) está em progressão. Estudos recentes identificam alterações cromossômicas e mutações de DNA mitocondrial, além de distinto padrão de expressão gênica das vias PI3K-AKT-mTOR e Wnt/Beta-catenina, particularmente em CCHs extensamente invasivos. Entretanto, as potenciais mutações condutoras ou as responsáveis pelo fenótipo rico em mitocôndrias não estão completamente definidas. OBJETIVOS: caracterizar clinicamente os pacientes e avaliar o perfil molecular dos CCHs por meio de sequenciamento paralelo em larga escala e correlacioná-lo com as características clínicas, histológicas e desfechos. MÉTODOS: Avaliação retrospectiva de 52 CCHs e 49 adenomas de células de Hürthle (ACHs). Analisaram-se dados clínicos, histológicos, exames de ultrassonografia de tireoide e desfechos. Realizou-se o sequenciamento do DNA extraído de 40 CCHs e 10 ACHs por painel de 97 genes das vias MAPK, PI3K-AKT-mTOR, Wnt/Beta-catenina e Notch e outros, como promotor do TERT e TP53. Os programas Lofreq, Mutect e Lancet identificaram variantes somáticas, e os achados foram revisados no \"Integrative Genomics Viewer\". As alterações genéticas identificadas foram avaliadas no banco de dados COSMIC70, e potenciais efeitos deletérios por ferramentas de predição \"in silico\". Os dados clínicos, histológicos e desfechos dos CCHs foram correlacionados com o perfil molecular. RESULTADOS: A idade média dos pacientes com CCHs foi de 57,3 ± 14,5 anos, com predomínio do sexo feminino (82,7%). Os nódulos malignos foram significativamente maiores que os benignos (47,4 ± 25,7 mm vs. 28,6 ± 19,5 mm, p < 0,001). Achados ultrassonográficos suspeitos foram infrequentes nos CCHs (sólido 54,2%, hipoecoico 37,5%, macrocalcificações 12,5%, microcalcificações 8,3%, contornos irregulares 4,2%, altura > largura 16,7% e vascularização predominante central 52,6%). Os carcinomas eram extensamente invasivos em 61,5%. Metástases linfonodais ocorreram em 9,6% e à distância em 13,5%. Em seguimento médio de 92,7 meses, recorrência e/ou persistência ocorreram em 17,3% e óbito pela doença em 3,8%. Houve variantes somáticas em 47,5% dos CCHs (190 SNPs e 5 inserções/deleções). A via Wnt/Beta-catenina foi a mais frequentemente alterada (30%), seguida das vias MAPK (27,5%) e PI3K-AKT-mTOR (25%). Os genes com maior número de alterações foram FAT1 e APC (12 e 18 mutações, respectivamente) em 17,5% dos casos. Ocorreram mutações de NRAS em 7,5%, HRAS e KRAS em um CCH cada. Não foram identificadas mutações de BRAF e TP53, e as duas mutações do promotor do TERT foram distintas das C228T e C250T. Mutações foram mais numerosas nos carcinomas extensamente invasivos. Não houve associação significativa entre perfil mutacional e dados clínicos e histopatológicos. CONCLUSÃO: O perfil clínico dos pacientes com CCHs demonstrou idade média avançada e predomínio do sexo feminino. Na ultrassonografia, predominaram nódulos sólidos, não-hipoecoicos, sem calcificações, com contornos regulares, halo periférico e vascularização predominantemente central. Apesar de a maior parte dos casos ter sido extensamente invasiva, metástases linfonodais e à distância foram infrequentes, assim como recorrência ou persistência de doença. No sequenciamento paralelo em larga escala, observaram-se diversas mutações destacando-se a via Wnt/Beta-catenina e seus genes FAT1 e APC. Não houve associação do perfil mutacional com características clínicas, histológicas e desfechos
id USP_e93523bace5971f20eca8bbee4f17d45
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-31012020-105058
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoideClinical and molecular profile of Hürthle cell thyroid carcinomasCélulas oxífilasCitologiaCytologyHigh-throughput nucleotide sequencingNeoplasias da glândula tireoideNódulo da glândula tireoideOxyphil cellsSequenciamento de nucleotídeos em larga escalaSignal transductionThyroid neoplasmsThyroid noduleTransdução de sinaisUltrasonographyUltrassonografiaVia de sinalização WntWnt signaling pathwayINTRODUÇÃO: A caracterização genômica dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide (CCHs) está em progressão. Estudos recentes identificam alterações cromossômicas e mutações de DNA mitocondrial, além de distinto padrão de expressão gênica das vias PI3K-AKT-mTOR e Wnt/Beta-catenina, particularmente em CCHs extensamente invasivos. Entretanto, as potenciais mutações condutoras ou as responsáveis pelo fenótipo rico em mitocôndrias não estão completamente definidas. OBJETIVOS: caracterizar clinicamente os pacientes e avaliar o perfil molecular dos CCHs por meio de sequenciamento paralelo em larga escala e correlacioná-lo com as características clínicas, histológicas e desfechos. MÉTODOS: Avaliação retrospectiva de 52 CCHs e 49 adenomas de células de Hürthle (ACHs). Analisaram-se dados clínicos, histológicos, exames de ultrassonografia de tireoide e desfechos. Realizou-se o sequenciamento do DNA extraído de 40 CCHs e 10 ACHs por painel de 97 genes das vias MAPK, PI3K-AKT-mTOR, Wnt/Beta-catenina e Notch e outros, como promotor do TERT e TP53. Os programas Lofreq, Mutect e Lancet identificaram variantes somáticas, e os achados foram revisados no \"Integrative Genomics Viewer\". As alterações genéticas identificadas foram avaliadas no banco de dados COSMIC70, e potenciais efeitos deletérios por ferramentas de predição \"in silico\". Os dados clínicos, histológicos e desfechos dos CCHs foram correlacionados com o perfil molecular. RESULTADOS: A idade média dos pacientes com CCHs foi de 57,3 ± 14,5 anos, com predomínio do sexo feminino (82,7%). Os nódulos malignos foram significativamente maiores que os benignos (47,4 ± 25,7 mm vs. 28,6 ± 19,5 mm, p < 0,001). Achados ultrassonográficos suspeitos foram infrequentes nos CCHs (sólido 54,2%, hipoecoico 37,5%, macrocalcificações 12,5%, microcalcificações 8,3%, contornos irregulares 4,2%, altura > largura 16,7% e vascularização predominante central 52,6%). Os carcinomas eram extensamente invasivos em 61,5%. Metástases linfonodais ocorreram em 9,6% e à distância em 13,5%. Em seguimento médio de 92,7 meses, recorrência e/ou persistência ocorreram em 17,3% e óbito pela doença em 3,8%. Houve variantes somáticas em 47,5% dos CCHs (190 SNPs e 5 inserções/deleções). A via Wnt/Beta-catenina foi a mais frequentemente alterada (30%), seguida das vias MAPK (27,5%) e PI3K-AKT-mTOR (25%). Os genes com maior número de alterações foram FAT1 e APC (12 e 18 mutações, respectivamente) em 17,5% dos casos. Ocorreram mutações de NRAS em 7,5%, HRAS e KRAS em um CCH cada. Não foram identificadas mutações de BRAF e TP53, e as duas mutações do promotor do TERT foram distintas das C228T e C250T. Mutações foram mais numerosas nos carcinomas extensamente invasivos. Não houve associação significativa entre perfil mutacional e dados clínicos e histopatológicos. CONCLUSÃO: O perfil clínico dos pacientes com CCHs demonstrou idade média avançada e predomínio do sexo feminino. Na ultrassonografia, predominaram nódulos sólidos, não-hipoecoicos, sem calcificações, com contornos regulares, halo periférico e vascularização predominantemente central. Apesar de a maior parte dos casos ter sido extensamente invasiva, metástases linfonodais e à distância foram infrequentes, assim como recorrência ou persistência de doença. No sequenciamento paralelo em larga escala, observaram-se diversas mutações destacando-se a via Wnt/Beta-catenina e seus genes FAT1 e APC. Não houve associação do perfil mutacional com características clínicas, histológicas e desfechosBACKGROUND: Genomic characterization of thyroid Hürthle cell carcinomas (HCCs) has evolved recently. Studies have identified recurrent driver mutations, chromosomal alterations and mitochondrial DNA mutations. PI3K-AKT-mTOR and Wnt/Beta-catenin pathways present distinct expression pattern, particularly in widely invasive HCCs. However, potential novel driver mutations or alterations responsible for mitochondrion-rich cells are not fully defined. OBJECTIVES: To clinically characterize patients with HCCs; to assess molecular profile of HCCs through next generation sequencing and to correlate it with clinical, pathologic characteristics and outcomes. METHODS: Retrospective assessment of 52 HCCs and 49 Hürthle cell adenomas (HCAs). Clinical, histological, ultrasound and outcome data were analyzed. Extracted DNA from 40 HCCs and 10 HCAs was sequenced through a 97-gene panel targeting MAPK, PI3K-AKT-mTOR, Wnt/Beta-catenin and Notch pathways and other genes, such as a TERT promoter and TP53. Variant callers Lofreq, Mutect and Lancet identified somatic variants, which were reviewed using Integrative Genomics Viewer. Genetic alterations were evaluated in COSMIC70 database and potential deleterious effects were assessed by in silico prediction tools. Clinical, histological and outcome data from HCCs were correlated with molecular profile. RESULTS: Mean age of patients with HCC was 57.3 ± 14.5 years, with a predominance of females (82.7%). Malignant nodules were significantly larger than the benign ones (47.4 ± 25.7 mm vs. 28.6 ± 19.5 mm, p < 0.001). Suspicious ultrasound features were infrequent in HCCs (solid 54.2%, hypoechoic 37.5%, coarse calcifications 12.5%, microcalcifications 8.3%, irregular contours 4.2%, taller-than-wide shape 16.7%, central vascularization 52.6%). HCCs were widely invasive in 61.5% of cases. Lymph node metastasis occurred in 9.6% and distant metastasis in 13.5%. At mean follow-up of 92.7 months, disease relapsed or persisted in 17.3%, and cancer-related death occurred in 3.8%. Somatic variants were identified in 47.5% of HCCs (190 SNPs and 5 insertions/deletions). Wnt/Beta-catenin was the most frequently altered pathway (30%), followed by MAPK (27.5%) and PI3K-AKT-mTOR (25%) pathways. FAT1 and APC were the most frequently mutated genes (12 and 18 mutations, respectively) in 17.5% of cases. NRAS mutations were present in 7.5% of HCCs, HRAS and KRAS in one HCC each. No BRAF or TP53 mutation was found, and there were two mutations in TERT promoter, different from C228T and C250T. Although mutations were more numerous in extensively invasive HCCs, no significant association was found between mutational profile and clinical, pathologic characteristics or outcomes. CONCLUSION: HCC clinical profile demonstrated advanced age at diagnosis and female predominance. Ultrasound showed mostly solid, regular, non-hypoechoic nodules with peripheral halo and central vascularization and without calcifications. Most HCCs were widely invasive, but persistent disease, recurrence, lymph node and distant metastasis were uncommon. HCC molecular profile depicted several mutations, mainly in Wnt/Beta-catenin pathway, particularly in FAT1 and APC genes. There was no association between mutational profile and clinical, pathologic characteristics and outcomesBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPDanilovic, Debora Lucia SeguroSantana, Nathalie Oliveira de2019-11-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5135/tde-31012020-105058/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-01-31T16:08:01Zoai:teses.usp.br:tde-31012020-105058Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-01-31T16:08:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
Clinical and molecular profile of Hürthle cell thyroid carcinomas
title Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
spellingShingle Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
Santana, Nathalie Oliveira de
Células oxífilas
Citologia
Cytology
High-throughput nucleotide sequencing
Neoplasias da glândula tireoide
Nódulo da glândula tireoide
Oxyphil cells
Sequenciamento de nucleotídeos em larga escala
Signal transduction
Thyroid neoplasms
Thyroid nodule
Transdução de sinais
Ultrasonography
Ultrassonografia
Via de sinalização Wnt
Wnt signaling pathway
title_short Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
title_full Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
title_fullStr Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
title_full_unstemmed Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
title_sort Perfil clínico e molecular dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide
author Santana, Nathalie Oliveira de
author_facet Santana, Nathalie Oliveira de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Danilovic, Debora Lucia Seguro
dc.contributor.author.fl_str_mv Santana, Nathalie Oliveira de
dc.subject.por.fl_str_mv Células oxífilas
Citologia
Cytology
High-throughput nucleotide sequencing
Neoplasias da glândula tireoide
Nódulo da glândula tireoide
Oxyphil cells
Sequenciamento de nucleotídeos em larga escala
Signal transduction
Thyroid neoplasms
Thyroid nodule
Transdução de sinais
Ultrasonography
Ultrassonografia
Via de sinalização Wnt
Wnt signaling pathway
topic Células oxífilas
Citologia
Cytology
High-throughput nucleotide sequencing
Neoplasias da glândula tireoide
Nódulo da glândula tireoide
Oxyphil cells
Sequenciamento de nucleotídeos em larga escala
Signal transduction
Thyroid neoplasms
Thyroid nodule
Transdução de sinais
Ultrasonography
Ultrassonografia
Via de sinalização Wnt
Wnt signaling pathway
description INTRODUÇÃO: A caracterização genômica dos carcinomas de células de Hürthle da tireoide (CCHs) está em progressão. Estudos recentes identificam alterações cromossômicas e mutações de DNA mitocondrial, além de distinto padrão de expressão gênica das vias PI3K-AKT-mTOR e Wnt/Beta-catenina, particularmente em CCHs extensamente invasivos. Entretanto, as potenciais mutações condutoras ou as responsáveis pelo fenótipo rico em mitocôndrias não estão completamente definidas. OBJETIVOS: caracterizar clinicamente os pacientes e avaliar o perfil molecular dos CCHs por meio de sequenciamento paralelo em larga escala e correlacioná-lo com as características clínicas, histológicas e desfechos. MÉTODOS: Avaliação retrospectiva de 52 CCHs e 49 adenomas de células de Hürthle (ACHs). Analisaram-se dados clínicos, histológicos, exames de ultrassonografia de tireoide e desfechos. Realizou-se o sequenciamento do DNA extraído de 40 CCHs e 10 ACHs por painel de 97 genes das vias MAPK, PI3K-AKT-mTOR, Wnt/Beta-catenina e Notch e outros, como promotor do TERT e TP53. Os programas Lofreq, Mutect e Lancet identificaram variantes somáticas, e os achados foram revisados no \"Integrative Genomics Viewer\". As alterações genéticas identificadas foram avaliadas no banco de dados COSMIC70, e potenciais efeitos deletérios por ferramentas de predição \"in silico\". Os dados clínicos, histológicos e desfechos dos CCHs foram correlacionados com o perfil molecular. RESULTADOS: A idade média dos pacientes com CCHs foi de 57,3 ± 14,5 anos, com predomínio do sexo feminino (82,7%). Os nódulos malignos foram significativamente maiores que os benignos (47,4 ± 25,7 mm vs. 28,6 ± 19,5 mm, p < 0,001). Achados ultrassonográficos suspeitos foram infrequentes nos CCHs (sólido 54,2%, hipoecoico 37,5%, macrocalcificações 12,5%, microcalcificações 8,3%, contornos irregulares 4,2%, altura > largura 16,7% e vascularização predominante central 52,6%). Os carcinomas eram extensamente invasivos em 61,5%. Metástases linfonodais ocorreram em 9,6% e à distância em 13,5%. Em seguimento médio de 92,7 meses, recorrência e/ou persistência ocorreram em 17,3% e óbito pela doença em 3,8%. Houve variantes somáticas em 47,5% dos CCHs (190 SNPs e 5 inserções/deleções). A via Wnt/Beta-catenina foi a mais frequentemente alterada (30%), seguida das vias MAPK (27,5%) e PI3K-AKT-mTOR (25%). Os genes com maior número de alterações foram FAT1 e APC (12 e 18 mutações, respectivamente) em 17,5% dos casos. Ocorreram mutações de NRAS em 7,5%, HRAS e KRAS em um CCH cada. Não foram identificadas mutações de BRAF e TP53, e as duas mutações do promotor do TERT foram distintas das C228T e C250T. Mutações foram mais numerosas nos carcinomas extensamente invasivos. Não houve associação significativa entre perfil mutacional e dados clínicos e histopatológicos. CONCLUSÃO: O perfil clínico dos pacientes com CCHs demonstrou idade média avançada e predomínio do sexo feminino. Na ultrassonografia, predominaram nódulos sólidos, não-hipoecoicos, sem calcificações, com contornos regulares, halo periférico e vascularização predominantemente central. Apesar de a maior parte dos casos ter sido extensamente invasiva, metástases linfonodais e à distância foram infrequentes, assim como recorrência ou persistência de doença. No sequenciamento paralelo em larga escala, observaram-se diversas mutações destacando-se a via Wnt/Beta-catenina e seus genes FAT1 e APC. Não houve associação do perfil mutacional com características clínicas, histológicas e desfechos
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-11-18
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5135/tde-31012020-105058/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5135/tde-31012020-105058/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809091216025845760