Métodos de pastejo: produção vegetal e animal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Cesar Oliveira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-19092014-144820/
Resumo: As pesquisas com métodos de pastejo têm culminado em divergência de resultados no desempenho de plantas e animais. As diferenças quantitativas e qualitativas entre métodos de pastejo poderiam ser elucidadas se estes fossem comparados, considerando o manejo ideal proposto para cada método. O objetivo do presente trabalho foi comparar métodos de pastejo, manejados com diferentes estratégias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos e casualizados com 3 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos consistiram em três métodos de pastejo: lotação rotativa, utilizando altura do dossel como critério de manejo (AL); lotação rotativa, utilizando oferta de forragem como critério de manejo (OF); lotação contínua, mantida a 18 cm de altura (CO). O experimento foi realizado em área total de 25,2 hectares, formada com Brachiaria brizantha cv. Marandu localizada na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, em Pirassununga-SP. O período experimental de 93 dias, compreendido entre 15 de dezembro de 2011 e 15 de março de 2012 foi dividido em 3 períodos de avaliações. As variáveis foram comparadas pelo teste de Tukey a 10% de significância. Foram observadas interações entre tratamentos e períodos de avaliação para a maioria das respostas relacionadas à planta forrageira bem como para desempenho e taxa de lotação. O teor de proteína bruta não foi afetado pelos métodos de pastejo, porém, o teor de fibra em detergente neutro foi maior para o tratamento AL. A produtividade não foi afetada pelos métodos de pastejo. Assim, o método de lotação contínua é o mais atrativo com produtividade semelhante aos demais.
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