Avaliação comparativa de quaternário de amônia mais biguanida e peróxido de hidrogênio na desinfecção de superfícies hospitalares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-14092023-150334/ |
Resumo: | Introdução: O meio ambiente hospitalar guarda uma intensa relação com as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e aos surtos de micro-organismos multirresistentes, sendo que as infecções hospitalares são as complicações mais comuns que acometem os pacientes hospitalizados. A limpeza da unidade é considerada como uma das formas de manter o ambiente biologicamente seguro e de importância epidemiológica para o controle da disseminação de patógenos. Objetivo: Comparar a efetividade de dois desinfetantes hospitalares: quaternário de amônia mais biguanida e peróxido de hidrogênio na desinfecção de superfícies hospitalares, avaliar a qualidade da limpeza terminal nas unidades de terapia intensiva (UTIs) do Instituto Central do Hospital das Clínicas (ICHC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e comparar os três métodos de avaliação de limpeza terminal: inspeção visual, ATP bioluminescência e culturas do ambiente. Material e Métodos: Estudo prospectivo observacional com avaliação quantitativa dos dados, realizado no ICHC, desenvolvido em todas as UTIs Clínicas e Cirúrgicas. A coleta de dados foi realizada em duas etapas, comparando a eficácia de dois desinfetantes hospitalares: quaternário de amônia mais biguanida (fase 1) e peróxido de hidrogênio (fase 2). A avaliação da qualidade da limpeza terminal foi realizada por um único observador e foram definidos 7 pontos de coletas, considerados como superfícies mais tocadas e divididos entre equipamentos e superfícies. Esses pontos foram avaliados através de três metodologias: inspeção visual, medida de ATP bioluminescência (ponto de corte < 250 URLs foi considerado como satisfatória) e avaliação microbiológica (swabs estéreis). Correlação de Spearman foi realizada para comparar os dois desinfetantes, nas três metodologias avaliadas. Resultados: Durante o período do estudo foram analisados 358 pontos, sendo 179 na fase 1 e 179 na fase 2. De maneira geral a inspeção visual foi satisfatória em 258/358 (72%), sendo 124/179 (69,2%) na fase 1 e 134/179 (74,8%) na fase 2. A média de ATP foi 48.896 URLs sendo 53.952 na fase 1 e 43.308 na fase 2. A medida do ATP foi realizada em 294 pontos, sendo que globalmente encontramos contagem de ATP satisfatória em 16/294 (5,4%), sendo 7/179 (3,9%) na fase 1 e 9/179 (5,0%) na fase 2. A análise microbiológica demonstrou crescimento bacteriano em 115/313 pontos (36,7%), sendo 59/115 (51,3%) na fase 1 e 56/115 (48,6%) na fase 2. Nenhum dos micro-organismos Gram positivos encontrados foi resistente a oxacilina ou vancomicina, assim como nenhum dos micro-organimos Gram negativos encontrados foi resistente aos carbapenêmicos. Não houve diferença estatística significante em nenhuma das 3 metodologias nas duas fases. A correlação de Spearman entre os dois desinfetantes foi de 90% para inspeção visual, de 70% para metodologia de ATP e 95% para a análise microbiológica. Conclusão: Não houve diferença de efetividade entre os dois desinfetantes analisados. A qualidade da limpeza terminal nas UTIs do ICHC foi razoável, sendo a inspeção visual satisfatória em 72%, apesar da contagem de ATP ter sido satisfatória em somente 5,4%. A análise microbiológica foi positiva em 36,7%, não sendo encontrados micro-organismos resistentes. As três metodologias utilizadas para o monitoramento da higiene ambiental são eficazes, sendo que a mensuração de ATP continua problemática com relação ao ponto de corte e a análise microbiológica é cara e trabalhosa para ser utilizada de maneira rotineira. Por isso uma única metodologia não deve ser utilizada como ferramenta para monitorar a qualidade da limpeza terminal, mas sim uma combinação destas, a critério de cada hospital |
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Avaliação comparativa de quaternário de amônia mais biguanida e peróxido de hidrogênio na desinfecção de superfícies hospitalaresComparative evaluation of quaternary ammonium plus biguanide and hydrogen peroxide in the disinfection of hospital surfacesCleaningCross infectionDesinfecçãoHealthcare associated infectionsInfecção hospitalarInfecções relacionadas à assistência à saúdeInfection preventionLimpezaPrevenção de infecçãoSaneantesSanitizingSuperfíciesSurfacesIntrodução: O meio ambiente hospitalar guarda uma intensa relação com as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e aos surtos de micro-organismos multirresistentes, sendo que as infecções hospitalares são as complicações mais comuns que acometem os pacientes hospitalizados. A limpeza da unidade é considerada como uma das formas de manter o ambiente biologicamente seguro e de importância epidemiológica para o controle da disseminação de patógenos. Objetivo: Comparar a efetividade de dois desinfetantes hospitalares: quaternário de amônia mais biguanida e peróxido de hidrogênio na desinfecção de superfícies hospitalares, avaliar a qualidade da limpeza terminal nas unidades de terapia intensiva (UTIs) do Instituto Central do Hospital das Clínicas (ICHC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e comparar os três métodos de avaliação de limpeza terminal: inspeção visual, ATP bioluminescência e culturas do ambiente. Material e Métodos: Estudo prospectivo observacional com avaliação quantitativa dos dados, realizado no ICHC, desenvolvido em todas as UTIs Clínicas e Cirúrgicas. A coleta de dados foi realizada em duas etapas, comparando a eficácia de dois desinfetantes hospitalares: quaternário de amônia mais biguanida (fase 1) e peróxido de hidrogênio (fase 2). A avaliação da qualidade da limpeza terminal foi realizada por um único observador e foram definidos 7 pontos de coletas, considerados como superfícies mais tocadas e divididos entre equipamentos e superfícies. Esses pontos foram avaliados através de três metodologias: inspeção visual, medida de ATP bioluminescência (ponto de corte < 250 URLs foi considerado como satisfatória) e avaliação microbiológica (swabs estéreis). Correlação de Spearman foi realizada para comparar os dois desinfetantes, nas três metodologias avaliadas. Resultados: Durante o período do estudo foram analisados 358 pontos, sendo 179 na fase 1 e 179 na fase 2. De maneira geral a inspeção visual foi satisfatória em 258/358 (72%), sendo 124/179 (69,2%) na fase 1 e 134/179 (74,8%) na fase 2. A média de ATP foi 48.896 URLs sendo 53.952 na fase 1 e 43.308 na fase 2. A medida do ATP foi realizada em 294 pontos, sendo que globalmente encontramos contagem de ATP satisfatória em 16/294 (5,4%), sendo 7/179 (3,9%) na fase 1 e 9/179 (5,0%) na fase 2. A análise microbiológica demonstrou crescimento bacteriano em 115/313 pontos (36,7%), sendo 59/115 (51,3%) na fase 1 e 56/115 (48,6%) na fase 2. Nenhum dos micro-organismos Gram positivos encontrados foi resistente a oxacilina ou vancomicina, assim como nenhum dos micro-organimos Gram negativos encontrados foi resistente aos carbapenêmicos. Não houve diferença estatística significante em nenhuma das 3 metodologias nas duas fases. A correlação de Spearman entre os dois desinfetantes foi de 90% para inspeção visual, de 70% para metodologia de ATP e 95% para a análise microbiológica. Conclusão: Não houve diferença de efetividade entre os dois desinfetantes analisados. A qualidade da limpeza terminal nas UTIs do ICHC foi razoável, sendo a inspeção visual satisfatória em 72%, apesar da contagem de ATP ter sido satisfatória em somente 5,4%. A análise microbiológica foi positiva em 36,7%, não sendo encontrados micro-organismos resistentes. As três metodologias utilizadas para o monitoramento da higiene ambiental são eficazes, sendo que a mensuração de ATP continua problemática com relação ao ponto de corte e a análise microbiológica é cara e trabalhosa para ser utilizada de maneira rotineira. Por isso uma única metodologia não deve ser utilizada como ferramenta para monitorar a qualidade da limpeza terminal, mas sim uma combinação destas, a critério de cada hospitalIntroduction: The hospital environment has an intense relationship with healthcare-associated infections (HAIs) and outbreaks of multidrug-resistant microorganisms, with hospital infections being the most common complications that affect hospitalized patients. Cleaning is considered one of the ways to keep the environment biologically safe and has an epidemiological importance for controlling the spread of pathogens. Objective: To compare the effectiveness of two hospital disinfectants: quaternary ammonium plus biguanide and hydrogen peroxide in the disinfection of hospital surfaces; to evaluate the quality of terminal cleaning in the intensive care units (ICUs) of the Instituto Central do Hospital das Clínicas (ICHC) of Faculdade de Medicina da, University of São Paulo; and compare the three methods of evaluating terminal cleanliness: visual inspection, ATP bioluminescence and cultures of environment. Material and Methods: Prospective observational study with quantitative data evaluation, carried out at the ICHC, performs in all Clinical and Surgical ICUs. Data collection was carried out in two steps, comparing the effectiveness of two hospital disinfectants: quaternary ammonium plus biguanide (phase 1) and hydrogen peroxide (phase 2). The evaluation of the quality of the terminal cleaning was carried out by a single observer and 7 collection points were defined, considered as the most touched surfaces and divided between equipment and surfaces. These points were evaluated using three methodologies: visual inspection, measurement of ATP bioluminescence (cutoff point < 250 RLUs was considered satisfactory) and microbiological evaluation (sterile swabs). Spearman\'s correlation was performed to compare the two disinfectants, in the three evaluated methodologies. Results: During the study period, 358 points were analyzed, 179 in phase 1 and 179 in phase 2. In general, the visual inspection was satisfactory in 258/358 (72%), of which 124/179 (69.2%) in phase 1 and 134/179 (74.8%) in phase 2. The mean ATP was 48,896 URLs, 53,952 in phase 1 and 43,308 in phase 2. The ATP measurement was performed in 294 points, and globally we found count of satisfactory ATP in 16/294 (5.4%), being 7/179 (3.9%) in phase 1 and 9/179 (5.0%) in phase 2. Microbiological analysis showed bacterial growth in 115/ 313 points (36.7%), with 59/115 (51.3%) in phase 1 and 56/115 (48.6%) in phase 2. None of the Gram-positive microorganisms found were resistant to oxacillin or vancomycin, as well as none of the Gram-negative microorganisms found was resistant to carbapenems. There was no statistically significant difference in any of the 3 methodologies in the two phases. The Spearman correlation between the two disinfectants was 90% for visual inspection, 70% for ATP methodology and 95% for microbiological analysis. Conclusion: There was no difference in effectiveness between the two disinfectants analyzed. The quality of terminal cleaning in the ICHC ICUs was reasonable, with visual inspection satisfactory in 72%, despite the ATP count being satisfactory in only 5.4%. The microbiological analysis was positive in 36.7%, and no resistant microorganisms were found. The three methodologies used for monitoring environmental hygiene are effective, with the measurement of ATP still problematic with regard to the cut-off point and the microbiological analysis is expensive and laborious to be used routinely. Therefore, a single methodology should not be used as a tool to monitor the quality of terminal cleaning, but rather a combination of these, at the choice of each hospitalBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPGuimarães, ThaisBarros, Ana Natiele da Silva2023-06-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-14092023-150334/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-10-10T16:36:02Zoai:teses.usp.br:tde-14092023-150334Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-10-10T16:36:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Introdução: O meio ambiente hospitalar guarda uma intensa relação com as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e aos surtos de micro-organismos multirresistentes, sendo que as infecções hospitalares são as complicações mais comuns que acometem os pacientes hospitalizados. A limpeza da unidade é considerada como uma das formas de manter o ambiente biologicamente seguro e de importância epidemiológica para o controle da disseminação de patógenos. Objetivo: Comparar a efetividade de dois desinfetantes hospitalares: quaternário de amônia mais biguanida e peróxido de hidrogênio na desinfecção de superfícies hospitalares, avaliar a qualidade da limpeza terminal nas unidades de terapia intensiva (UTIs) do Instituto Central do Hospital das Clínicas (ICHC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e comparar os três métodos de avaliação de limpeza terminal: inspeção visual, ATP bioluminescência e culturas do ambiente. Material e Métodos: Estudo prospectivo observacional com avaliação quantitativa dos dados, realizado no ICHC, desenvolvido em todas as UTIs Clínicas e Cirúrgicas. A coleta de dados foi realizada em duas etapas, comparando a eficácia de dois desinfetantes hospitalares: quaternário de amônia mais biguanida (fase 1) e peróxido de hidrogênio (fase 2). A avaliação da qualidade da limpeza terminal foi realizada por um único observador e foram definidos 7 pontos de coletas, considerados como superfícies mais tocadas e divididos entre equipamentos e superfícies. Esses pontos foram avaliados através de três metodologias: inspeção visual, medida de ATP bioluminescência (ponto de corte < 250 URLs foi considerado como satisfatória) e avaliação microbiológica (swabs estéreis). Correlação de Spearman foi realizada para comparar os dois desinfetantes, nas três metodologias avaliadas. Resultados: Durante o período do estudo foram analisados 358 pontos, sendo 179 na fase 1 e 179 na fase 2. De maneira geral a inspeção visual foi satisfatória em 258/358 (72%), sendo 124/179 (69,2%) na fase 1 e 134/179 (74,8%) na fase 2. A média de ATP foi 48.896 URLs sendo 53.952 na fase 1 e 43.308 na fase 2. A medida do ATP foi realizada em 294 pontos, sendo que globalmente encontramos contagem de ATP satisfatória em 16/294 (5,4%), sendo 7/179 (3,9%) na fase 1 e 9/179 (5,0%) na fase 2. A análise microbiológica demonstrou crescimento bacteriano em 115/313 pontos (36,7%), sendo 59/115 (51,3%) na fase 1 e 56/115 (48,6%) na fase 2. Nenhum dos micro-organismos Gram positivos encontrados foi resistente a oxacilina ou vancomicina, assim como nenhum dos micro-organimos Gram negativos encontrados foi resistente aos carbapenêmicos. Não houve diferença estatística significante em nenhuma das 3 metodologias nas duas fases. A correlação de Spearman entre os dois desinfetantes foi de 90% para inspeção visual, de 70% para metodologia de ATP e 95% para a análise microbiológica. Conclusão: Não houve diferença de efetividade entre os dois desinfetantes analisados. A qualidade da limpeza terminal nas UTIs do ICHC foi razoável, sendo a inspeção visual satisfatória em 72%, apesar da contagem de ATP ter sido satisfatória em somente 5,4%. A análise microbiológica foi positiva em 36,7%, não sendo encontrados micro-organismos resistentes. As três metodologias utilizadas para o monitoramento da higiene ambiental são eficazes, sendo que a mensuração de ATP continua problemática com relação ao ponto de corte e a análise microbiológica é cara e trabalhosa para ser utilizada de maneira rotineira. Por isso uma única metodologia não deve ser utilizada como ferramenta para monitorar a qualidade da limpeza terminal, mas sim uma combinação destas, a critério de cada hospital |
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