Fluxos de emergência e banco de sementes de plantas daninhas em sistemas de semeadura direta e convencional e curvas dose-resposta ao Glyphosate.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lacerda, André Luiz de Souza
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-28082003-152606/
Resumo: A pesquisa teve como objetivo verificar o fluxo de emergência das plantas daninhas e determinar o banco de sementes em condições de semeadura direta e convencional e verificar a eficácia do glyphosate em plantas daninhas de difícil controle. Para tanto, foi realizado no período de 2001 e 2002, um experimento de campo, onde de 15 em 15 dias, foi feito o levantamento de plantas daninhas para determinação do fluxo de emergência. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com parcelas subdivididas. As doses de glyphosate foram de 0, 540, 720, 900, 1080, 1260 e 1440 g.i.a / ha. O banco de sementes foi avaliado através da retirada de 20 sub-amostras de solo, em cada parcela, nas profundidades de 0,0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-10,0; 10,0-15,0 e 15,0-20,0 cm. Também foram realizados dois experimentos em câmara de crescimento com o objetivo de avaliar o controle e curvas dose - resposta das espécies de plantas daninhas Bidens pilosa L., Commelina benghalensis L., Digitaria insularis L. (Feed), Tridax procumbens L. e Ipomoea grandifolia Dammer e Spermacoce latifolia Abul. ao herbicida glyphosate. Para avaliar o controle, foram aplicadas as seguintes doses de glyphosate: 0, 720, 960; 1200, 1440, 1680, 1920 g.i.a/ha, após 25 dias da emergência das plantas daninhas. Na determinação das curvas-dose resposta as aplicações das doses de glyphosate foram de 0,0; 11,3; 22,5; 45; 90; 180; 360; 720 e 1440 g.i.a. / ha. A elaboração da curva dose - resposta foi feita através do ajuste da biomassa verde utilizando modelo matemático log-logístico: Y = C+D-C / 1 + Exp(b(log(x)-log(GR50))), calculado por modelo não linear dos dados. Nas análises estatísticas foram utilizados os programas estatísticos SAS e SANEST para analisar a variância dos dados. Nas condições locais de campo em que foi realizado o experimento podemos concluir que o herbicida glyphosate mostrou-se ser eficaz no controle de plantas daninhas existentes na área a partir da dose de 540 g.i.a/ha. No ano de 2001 ocorreram fluxos das espécies Leucas martinicensis Jacq. e Richardia brasilensis Gomes de uma forma mais diferenciada no direto do que no convencional. Também as espécies Cenchrus echinatus L. e Digitaria insularis (Feed) L. apresentaram maior emergência no sistema direto do que no convencional. No ano de 2002 essas diferenças dos fluxos das espécies não foram tão expressivas como em 2001. As sementes concentraram-se nos 2,5-5,0 cm superficiais do solo, no sistema direto, enquanto que o preparo convencional distribuiu as sementes em maiores profundidades. Os resultados obtidos em câmara de crescimento indicaram que o herbicida glyphosate controlou Bidens pilosa e Digitaria insularis. Commelina benghalensis foi considerada de difícil controle. A dose de glyphosate necessária para atingir índices de controle acima de 91% foi de 1680 g.i.a/ha para Commelina benghalensis, 960 g.i.a/ha na espécie Tridax procumbens e 1440 g.i.a/ha aos 21 DAA para Ipomoea grandifolia. Após a determinação da curva dose - resposta concluiu-se que a espécie Bidens pilosa foi considerada a planta daninha mais suscetível ao herbicida glyphosate, pois foi a espécie que obteve menor GR50 (31,86 g.i.a/ha). As espécies Tridax procumbens, Digitaria insularis, Spermacoce latifolia, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis obtiveram GR50 de 58,40; 128,50; 250,44; 615,49 e >1440,00 g.i.a/ha, respectivamente.
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As doses de glyphosate foram de 0, 540, 720, 900, 1080, 1260 e 1440 g.i.a / ha. O banco de sementes foi avaliado através da retirada de 20 sub-amostras de solo, em cada parcela, nas profundidades de 0,0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-10,0; 10,0-15,0 e 15,0-20,0 cm. Também foram realizados dois experimentos em câmara de crescimento com o objetivo de avaliar o controle e curvas dose - resposta das espécies de plantas daninhas Bidens pilosa L., Commelina benghalensis L., Digitaria insularis L. (Feed), Tridax procumbens L. e Ipomoea grandifolia Dammer e Spermacoce latifolia Abul. ao herbicida glyphosate. Para avaliar o controle, foram aplicadas as seguintes doses de glyphosate: 0, 720, 960; 1200, 1440, 1680, 1920 g.i.a/ha, após 25 dias da emergência das plantas daninhas. Na determinação das curvas-dose resposta as aplicações das doses de glyphosate foram de 0,0; 11,3; 22,5; 45; 90; 180; 360; 720 e 1440 g.i.a. / ha. A elaboração da curva dose - resposta foi feita através do ajuste da biomassa verde utilizando modelo matemático log-logístico: Y = C+D-C / 1 + Exp(b(log(x)-log(GR50))), calculado por modelo não linear dos dados. Nas análises estatísticas foram utilizados os programas estatísticos SAS e SANEST para analisar a variância dos dados. Nas condições locais de campo em que foi realizado o experimento podemos concluir que o herbicida glyphosate mostrou-se ser eficaz no controle de plantas daninhas existentes na área a partir da dose de 540 g.i.a/ha. No ano de 2001 ocorreram fluxos das espécies Leucas martinicensis Jacq. e Richardia brasilensis Gomes de uma forma mais diferenciada no direto do que no convencional. Também as espécies Cenchrus echinatus L. e Digitaria insularis (Feed) L. apresentaram maior emergência no sistema direto do que no convencional. No ano de 2002 essas diferenças dos fluxos das espécies não foram tão expressivas como em 2001. As sementes concentraram-se nos 2,5-5,0 cm superficiais do solo, no sistema direto, enquanto que o preparo convencional distribuiu as sementes em maiores profundidades. Os resultados obtidos em câmara de crescimento indicaram que o herbicida glyphosate controlou Bidens pilosa e Digitaria insularis. Commelina benghalensis foi considerada de difícil controle. A dose de glyphosate necessária para atingir índices de controle acima de 91% foi de 1680 g.i.a/ha para Commelina benghalensis, 960 g.i.a/ha na espécie Tridax procumbens e 1440 g.i.a/ha aos 21 DAA para Ipomoea grandifolia. Após a determinação da curva dose - resposta concluiu-se que a espécie Bidens pilosa foi considerada a planta daninha mais suscetível ao herbicida glyphosate, pois foi a espécie que obteve menor GR50 (31,86 g.i.a/ha). As espécies Tridax procumbens, Digitaria insularis, Spermacoce latifolia, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis obtiveram GR50 de 58,40; 128,50; 250,44; 615,49 e >1440,00 g.i.a/ha, respectivamente.The research had the objective of determining the emergence periodicity, seeds bank for the no tillage and convencional tillage systems, and verify the efficacy of glyphosate on weeds of difficult control. During 2001 and 2002, a field experiment was conducted where after applications of glyphosate in the no tillage and convencional tillage systems was made every 15 days the emergence periodicity and seeds bank determination. The experimental design was the randomized blocks with subdivide plots. The applied glyphosate rates were 0, 540, 720, 900, 1080, 1260 and 1440 g.i.a.ha -1 . The bank of seeds was evaluated through the retreatment of 20 soil sub-samples, in each plot, in the depths of 0.0-2.5; 2.5-5.0; 5.0- 10.0; 10.0-15.0 and 15.0-20.0 cm. Experiments were also led in a completely randomized black growth chamber with the objective of evaluating the susceptibility and dose-response curves of the species of weeds Bidens pilosa L., Commelina benghalensis L., Digitaria insularis L. (Feed), Ipomoea grandiofolia L., Tridax procumbens L. and Spermacoce latifolia Abul. to the herbicide glyphosate. To evaluate the control the following glyphosate doses: 0, 720, 960; 1200, 1440, 1680, 1920 g.i.a.ha -1 . The applications of glyphosate were doses of 0, 11.3, 22.5, 45, 90,180, 360, 720, and 1440 and g.i.a.ha -1 . The elaboration of the curves dose - response was made through the adjustment of the green biomass it dries using the following mathematical model log - logistic: Y = C+D-C / 1 + Exp(b(log(x)-log( GR50))), using the statistical procedure of non linear analyses. The SANEST program was used to the statistical analyses and SAS program to analyze the variance of the data. In field conditions of field were experiment was carried out, glyphosate was effective to control of weeds starting from dose of 540 g.i.a.ha -1 . In the year of 2001, emergence periodicity of the species dicotiledons Leucas martinensis Jacq. and Richardia brasilensis Gomes in a more different way in the no tillage than in the convencional tillage; also, the species monocotiledons Cenchrus echinatus L. and Digitaria insularis L. (Feed) presented a larger emergence in the no tillage than in the convencional tillage systems. In the year of 2002, that differences of the flows of the species were not as expressive as in 2001. The seeds concentrated on the 2.5-5.0 cm superficial of the soil, in the no tillage system, while the convencional tillage distributed the seeds in the soil. The results in the chamber showed that glyphosate controlled Bidens pilosa and Digitaria insularis. Commelina benghalensis was considered a specie of difficult control. The glyphosate rate to reach control indexes above 91% was of 1680 g.i.a.ha -1 of glyphosate for Commelina benghalensis, 960 g.i.a.ha -1 in the Tridax procumbens and 1440 g.i.a.ha -1 of glyphosate for Ipomoea grandifolia in 21 DAA. After the curves dose - response determination it was ended that Bidens pilosa was considered the more susceptible weed to glyphosate, because it was the species of smaller GR50 (31.86 g.i.a.ha -1 ). On the other hard species Tridax procumbens, Digitaria insularis, Spermacoce latifolia, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis obtained GR50 equal to 58.40, 128.50, 250.44, 615.49 and >1440,00 g.i.a.ha -1 , respectively.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPVictoria Filho, RicardoLacerda, André Luiz de Souza2003-07-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-28082003-152606/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-05-23T20:07:10Zoai:teses.usp.br:tde-28082003-152606Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-05-23T20:07:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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description A pesquisa teve como objetivo verificar o fluxo de emergência das plantas daninhas e determinar o banco de sementes em condições de semeadura direta e convencional e verificar a eficácia do glyphosate em plantas daninhas de difícil controle. Para tanto, foi realizado no período de 2001 e 2002, um experimento de campo, onde de 15 em 15 dias, foi feito o levantamento de plantas daninhas para determinação do fluxo de emergência. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com parcelas subdivididas. As doses de glyphosate foram de 0, 540, 720, 900, 1080, 1260 e 1440 g.i.a / ha. O banco de sementes foi avaliado através da retirada de 20 sub-amostras de solo, em cada parcela, nas profundidades de 0,0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-10,0; 10,0-15,0 e 15,0-20,0 cm. Também foram realizados dois experimentos em câmara de crescimento com o objetivo de avaliar o controle e curvas dose - resposta das espécies de plantas daninhas Bidens pilosa L., Commelina benghalensis L., Digitaria insularis L. (Feed), Tridax procumbens L. e Ipomoea grandifolia Dammer e Spermacoce latifolia Abul. ao herbicida glyphosate. Para avaliar o controle, foram aplicadas as seguintes doses de glyphosate: 0, 720, 960; 1200, 1440, 1680, 1920 g.i.a/ha, após 25 dias da emergência das plantas daninhas. Na determinação das curvas-dose resposta as aplicações das doses de glyphosate foram de 0,0; 11,3; 22,5; 45; 90; 180; 360; 720 e 1440 g.i.a. / ha. A elaboração da curva dose - resposta foi feita através do ajuste da biomassa verde utilizando modelo matemático log-logístico: Y = C+D-C / 1 + Exp(b(log(x)-log(GR50))), calculado por modelo não linear dos dados. Nas análises estatísticas foram utilizados os programas estatísticos SAS e SANEST para analisar a variância dos dados. Nas condições locais de campo em que foi realizado o experimento podemos concluir que o herbicida glyphosate mostrou-se ser eficaz no controle de plantas daninhas existentes na área a partir da dose de 540 g.i.a/ha. No ano de 2001 ocorreram fluxos das espécies Leucas martinicensis Jacq. e Richardia brasilensis Gomes de uma forma mais diferenciada no direto do que no convencional. Também as espécies Cenchrus echinatus L. e Digitaria insularis (Feed) L. apresentaram maior emergência no sistema direto do que no convencional. No ano de 2002 essas diferenças dos fluxos das espécies não foram tão expressivas como em 2001. As sementes concentraram-se nos 2,5-5,0 cm superficiais do solo, no sistema direto, enquanto que o preparo convencional distribuiu as sementes em maiores profundidades. Os resultados obtidos em câmara de crescimento indicaram que o herbicida glyphosate controlou Bidens pilosa e Digitaria insularis. Commelina benghalensis foi considerada de difícil controle. A dose de glyphosate necessária para atingir índices de controle acima de 91% foi de 1680 g.i.a/ha para Commelina benghalensis, 960 g.i.a/ha na espécie Tridax procumbens e 1440 g.i.a/ha aos 21 DAA para Ipomoea grandifolia. Após a determinação da curva dose - resposta concluiu-se que a espécie Bidens pilosa foi considerada a planta daninha mais suscetível ao herbicida glyphosate, pois foi a espécie que obteve menor GR50 (31,86 g.i.a/ha). As espécies Tridax procumbens, Digitaria insularis, Spermacoce latifolia, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis obtiveram GR50 de 58,40; 128,50; 250,44; 615,49 e >1440,00 g.i.a/ha, respectivamente.
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