Perfil proteômico da lesão renal aguda induzida por isquemia e reperfusão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Malagrino, Pamella Araujo
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5166/tde-23082019-141951/
Resumo: principal dificuldade na identificação de novos biomarcadores para doenças renais consiste em encontrar marcadores que são específicos do rim ou do processo patológico em que se encontra, além de conseguir caracterizar a doença renal independente de outras doenças pré-existentes. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar novos candidatos a biomarcadores, predominantemente renais, de lesão renal em um modelo suíno controlado unilateral de lesão renal aguda (LRA) por isquemia/reperfusão (I/R) renal percutânea. Para isto, foram feitas análises do proteoma e do nitroproteoma de amostras de urina e soro nos períodos pré-isquemia, isquemia (60min) e pós-reperfusão (4 ou 6h, 11 e 16h), e das de amostras do córtex renal após 24h de reperfusão, todas no Q-ExactiveTM. Os resultados foram analisados no MaxQuant seguidos da análise de biologia de sistemas. A seleção das proteínas candidatas a biomarcadores de lesão renal foi baseada na predominância de expressão dessas proteínas no rim através do banco TiGER e/ou Atlas Human Protein. Foram identificadas 1365 proteínas no proteoma total dos córtices renais, das quais 535 estavam presentes em pelo menos 3 animais e mais expressas no rim isquêmico, com excessão da Xaa-pró aminopeptidase 2. Estas proteínas participam dos processos de transcrição, tradução, adesão celular, proliferação e reparo, importantes para a recuperação da lesão renal após 24h. A intersecção das proteínas sub ou superexpressas no rim isquêmico com os proteomas do soro ou da urina resultou em seis proteínas séricas (VIM, HPSA8, HSPD1, COL1A1, LCP1e TPI1) entre as 170 identificadas capazes de fornecer um painel para LRA ou processo degenerativo. Enquanto na urina, foram identificadas 49 de 501 proteínas presentes na intersecção, sendo 4 predominantemente renais (BHMT2, GBA3, DDC e DPPIV). A atividade da DPPIV na urina aumentou após 4h de reperfusão retornando aos níveis basais após este período validando o nosso candidato a biomarcador. A DPPIV também foi validada em uma coorte de pacientes com nefropatia diabética que apresentou uma moderada correlação com os parâmetros ligados a disfunção renal: MDRD, proteinúria, hemoglobina glicada, PTH e renina. Apesar de não haver diferença na concentração de proteínas nitradas no rim contralateral e isquêmico houve uma diferença no perfil de proteínas encontradas. Foram identificadas 843 proteínas no nitroproteoma dos córtices renais das quais 53 estavam superexpressas no rim isquêmico e 2 no rim contralateral. Das 55 proteínas, 38% eram mitocondriais e relacionadas com as vias energéticas. Foi possível validar a nitração de duas destas proteínas, a DPPIV e a BHMT2. No nitroproteoma da urina identificou-se 126 proteínas das quais 27 se agruparam de forma diferente para cada período do experimento baseado no comportamento da expressão proteica. A excreção de proteínas nitradas também foi observada no tempo basal, supondo um papel fisiológico da nitração. Além disso, o perfil de excreção de proteínas nitradas ao longo da I/R foi independente das mudanças ocorridas no perfil proteico total. Por fim, duas proteínas se destacaram como candidatas a biomarcador, a UMOD e a ALDOB. Já, o nitroproteoma sérico resultou em 55 proteínas, das quais as 33 mais representativas dos animais foram capazes de separar o período antes e após a reperfusão renal. Duas destas proteínas foram consideradas candidatas a biomarcadores de lesão renal, a SEMG2 e a DMGDH, esta última foi validada. A partir dos resultados gerados, foi possível identificar alterações proteicas ao longo da I/R renal, novas proteínas nitradas e novos candidatos a biomarcador de lesão renal. Novos estudos com uma abordagem mais direcionada e aprofundada devem ser desenvolvidos, tanto para confirmar os candidatos a biomarcadores e seu potencial uso clínico, quanto para analisar o comportamento fisiopatológico e bioquímico das proteínas com e sem nitração na LRA por I/R renal em rins morfo-fisiologicamente semelhantes aos encontrados em humanos
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Para isto, foram feitas análises do proteoma e do nitroproteoma de amostras de urina e soro nos períodos pré-isquemia, isquemia (60min) e pós-reperfusão (4 ou 6h, 11 e 16h), e das de amostras do córtex renal após 24h de reperfusão, todas no Q-ExactiveTM. Os resultados foram analisados no MaxQuant seguidos da análise de biologia de sistemas. A seleção das proteínas candidatas a biomarcadores de lesão renal foi baseada na predominância de expressão dessas proteínas no rim através do banco TiGER e/ou Atlas Human Protein. Foram identificadas 1365 proteínas no proteoma total dos córtices renais, das quais 535 estavam presentes em pelo menos 3 animais e mais expressas no rim isquêmico, com excessão da Xaa-pró aminopeptidase 2. Estas proteínas participam dos processos de transcrição, tradução, adesão celular, proliferação e reparo, importantes para a recuperação da lesão renal após 24h. A intersecção das proteínas sub ou superexpressas no rim isquêmico com os proteomas do soro ou da urina resultou em seis proteínas séricas (VIM, HPSA8, HSPD1, COL1A1, LCP1e TPI1) entre as 170 identificadas capazes de fornecer um painel para LRA ou processo degenerativo. Enquanto na urina, foram identificadas 49 de 501 proteínas presentes na intersecção, sendo 4 predominantemente renais (BHMT2, GBA3, DDC e DPPIV). A atividade da DPPIV na urina aumentou após 4h de reperfusão retornando aos níveis basais após este período validando o nosso candidato a biomarcador. A DPPIV também foi validada em uma coorte de pacientes com nefropatia diabética que apresentou uma moderada correlação com os parâmetros ligados a disfunção renal: MDRD, proteinúria, hemoglobina glicada, PTH e renina. Apesar de não haver diferença na concentração de proteínas nitradas no rim contralateral e isquêmico houve uma diferença no perfil de proteínas encontradas. Foram identificadas 843 proteínas no nitroproteoma dos córtices renais das quais 53 estavam superexpressas no rim isquêmico e 2 no rim contralateral. Das 55 proteínas, 38% eram mitocondriais e relacionadas com as vias energéticas. Foi possível validar a nitração de duas destas proteínas, a DPPIV e a BHMT2. No nitroproteoma da urina identificou-se 126 proteínas das quais 27 se agruparam de forma diferente para cada período do experimento baseado no comportamento da expressão proteica. A excreção de proteínas nitradas também foi observada no tempo basal, supondo um papel fisiológico da nitração. Além disso, o perfil de excreção de proteínas nitradas ao longo da I/R foi independente das mudanças ocorridas no perfil proteico total. Por fim, duas proteínas se destacaram como candidatas a biomarcador, a UMOD e a ALDOB. Já, o nitroproteoma sérico resultou em 55 proteínas, das quais as 33 mais representativas dos animais foram capazes de separar o período antes e após a reperfusão renal. Duas destas proteínas foram consideradas candidatas a biomarcadores de lesão renal, a SEMG2 e a DMGDH, esta última foi validada. A partir dos resultados gerados, foi possível identificar alterações proteicas ao longo da I/R renal, novas proteínas nitradas e novos candidatos a biomarcador de lesão renal. Novos estudos com uma abordagem mais direcionada e aprofundada devem ser desenvolvidos, tanto para confirmar os candidatos a biomarcadores e seu potencial uso clínico, quanto para analisar o comportamento fisiopatológico e bioquímico das proteínas com e sem nitração na LRA por I/R renal em rins morfo-fisiologicamente semelhantes aos encontrados em humanosThe main bottleneck in studies aiming to identify novel biomarkers in kidney disease has been the identification of markers that are organ and process specific and characterize the kidney disease regarding other other pre-existing diseases. The aim of this study was to identify new candidates, predominantly renal, that could be used as systemic biomarkes for acute kidney disease (AKI) in a unilateral percutaneous controlled porcine renal ischemia/reperfusion (I/R) model. The nitroproteome and proteome of urine and serum samples were analyzed in Q-ExactiveTM on the period pre-ischemia, ischemia (60 min) and 4, 11 and 16 h post-reperfusion. The renal cortex samples were analyzed only after 24 h of reperfusion. The results were analyzed in the MaxQuant followed by systems biology analysis. The selection of candidate proteins for renal injury was based on the predominance of expression of these proteins in the kidney through TiGER and Atlas Human Protein. In renal cortex proteome, it was identified 1365 proteins which 535 were present at least 3 animals and more expressed in ischemic kidney, with exception of Xaa-pro aminopeptidase 2. These proteins participate of transcription, translational, cellular adhesion, proliferation and repair, important for the recovery of renal injury after 24h. Intersecting the set of proteins up- or down-regulated in the ischemic tissue with both serum and urine proteomes, 6 serum proteins from 170 identified proteins (VIM, HPSA8, HSPD1, COL1A1, LCP1 and TPI1) were identified that may provide a set of targets for AKI or degenerative process. Additionally, 49 from 501 urinary proteins were identified in the intersection, being 4 predominantly renal (BHMT2, GBA3, DDC and DPPIV). As a proof of concept, the activity of DPPIV in the urine increased after 4h of reperfusion returning to baseline levels after this period and with subsequent translational validation in a cohort of patients with diabetic nephropathy who presented a moderate correlation with the parameters related to renal dysfunction: MDRD, proteinuria, glycated hemoglobin, PTH and renin Althought there was no diference between nitrated proteins levels in contralateral and ischemic kidneys, there was difference in the protein profile found. In niroproteome from cortex were identified 843 proteins, of which 53 were up-regulated in the ischemic kidney and 2 in the contralateral kidney. Of the 55 proteins, 38% were mitochondrial and related to the energy pathways. It was possible to validate the nitration of two of these proteins, DPPIV and BHMT2. In the urine nitroproteome, 126 proteins were identified, 27 of which were grouped differently for each period of the experiment based on the behavior of protein expression. The nitrated protein excretion was also observed at baseline, assuming a physiological role of nitration. In adition, the profile of urine proteins along I/R was independent of changes in the total protein profile. Finally, two proteins stood out as candidates for biomarker, UMOD and ALDOB. The serum nitroproteome resulted in 55 identified proteins, 33 were more representative from animals and they able to distinguish the periods before and after renal reperfusion. Two predominantly renal proteins, SEMG2 and DMGDH, were described as candidates to renal injury biomarkers and the last protein was validated. From these results, proteins changes were observed along the renal I/R, new nitrated proteins and new candidates for biomarkers of kidney injury were identified. New studies with a more focused and in-depth approach should be developed both to confirm the candidates for biomarkers and their potential clinical use and to analyze the pathophysiological and biochemical behavior of the proteins with and without nitration in AKI by I/R renal in kidneys morphologically and physiologically similar to those found in humansBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPereira, Alexandre da CostaMalagrino, Pamella Araujo2019-06-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5166/tde-23082019-141951/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2019-11-08T23:50:39Zoai:teses.usp.br:tde-23082019-141951Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212019-11-08T23:50:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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description principal dificuldade na identificação de novos biomarcadores para doenças renais consiste em encontrar marcadores que são específicos do rim ou do processo patológico em que se encontra, além de conseguir caracterizar a doença renal independente de outras doenças pré-existentes. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar novos candidatos a biomarcadores, predominantemente renais, de lesão renal em um modelo suíno controlado unilateral de lesão renal aguda (LRA) por isquemia/reperfusão (I/R) renal percutânea. Para isto, foram feitas análises do proteoma e do nitroproteoma de amostras de urina e soro nos períodos pré-isquemia, isquemia (60min) e pós-reperfusão (4 ou 6h, 11 e 16h), e das de amostras do córtex renal após 24h de reperfusão, todas no Q-ExactiveTM. Os resultados foram analisados no MaxQuant seguidos da análise de biologia de sistemas. A seleção das proteínas candidatas a biomarcadores de lesão renal foi baseada na predominância de expressão dessas proteínas no rim através do banco TiGER e/ou Atlas Human Protein. Foram identificadas 1365 proteínas no proteoma total dos córtices renais, das quais 535 estavam presentes em pelo menos 3 animais e mais expressas no rim isquêmico, com excessão da Xaa-pró aminopeptidase 2. Estas proteínas participam dos processos de transcrição, tradução, adesão celular, proliferação e reparo, importantes para a recuperação da lesão renal após 24h. A intersecção das proteínas sub ou superexpressas no rim isquêmico com os proteomas do soro ou da urina resultou em seis proteínas séricas (VIM, HPSA8, HSPD1, COL1A1, LCP1e TPI1) entre as 170 identificadas capazes de fornecer um painel para LRA ou processo degenerativo. Enquanto na urina, foram identificadas 49 de 501 proteínas presentes na intersecção, sendo 4 predominantemente renais (BHMT2, GBA3, DDC e DPPIV). A atividade da DPPIV na urina aumentou após 4h de reperfusão retornando aos níveis basais após este período validando o nosso candidato a biomarcador. A DPPIV também foi validada em uma coorte de pacientes com nefropatia diabética que apresentou uma moderada correlação com os parâmetros ligados a disfunção renal: MDRD, proteinúria, hemoglobina glicada, PTH e renina. Apesar de não haver diferença na concentração de proteínas nitradas no rim contralateral e isquêmico houve uma diferença no perfil de proteínas encontradas. Foram identificadas 843 proteínas no nitroproteoma dos córtices renais das quais 53 estavam superexpressas no rim isquêmico e 2 no rim contralateral. Das 55 proteínas, 38% eram mitocondriais e relacionadas com as vias energéticas. Foi possível validar a nitração de duas destas proteínas, a DPPIV e a BHMT2. No nitroproteoma da urina identificou-se 126 proteínas das quais 27 se agruparam de forma diferente para cada período do experimento baseado no comportamento da expressão proteica. A excreção de proteínas nitradas também foi observada no tempo basal, supondo um papel fisiológico da nitração. Além disso, o perfil de excreção de proteínas nitradas ao longo da I/R foi independente das mudanças ocorridas no perfil proteico total. Por fim, duas proteínas se destacaram como candidatas a biomarcador, a UMOD e a ALDOB. Já, o nitroproteoma sérico resultou em 55 proteínas, das quais as 33 mais representativas dos animais foram capazes de separar o período antes e após a reperfusão renal. Duas destas proteínas foram consideradas candidatas a biomarcadores de lesão renal, a SEMG2 e a DMGDH, esta última foi validada. A partir dos resultados gerados, foi possível identificar alterações proteicas ao longo da I/R renal, novas proteínas nitradas e novos candidatos a biomarcador de lesão renal. Novos estudos com uma abordagem mais direcionada e aprofundada devem ser desenvolvidos, tanto para confirmar os candidatos a biomarcadores e seu potencial uso clínico, quanto para analisar o comportamento fisiopatológico e bioquímico das proteínas com e sem nitração na LRA por I/R renal em rins morfo-fisiologicamente semelhantes aos encontrados em humanos
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