Análise comparativa do perfil de vítimas de trauma contuso e penetrante atendidas na sala de emergência: estudo longitudinal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Genesis de Souza
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-24022021-093321/
Resumo: Introdução: O trauma pode ser classificado em contuso e penetrante. Dependendo do mecanismo de lesão e da região corpórea, forças contundentes e penetrantes produzem danos com padrões diferentes que demandam abordagens distintas. Objetivo: Comparar vítimas de trauma contuso e penetrante atendidas na sala de emergência (SE) quanto às suas características e evolução clínica. Método: Estudo observacional longitudinal, de adultos, vítimas de trauma, atendidos em serviço de emergência, entre maio de 2018 e maio de 2019, em um hospital público no Rio de Janeiro, Brasil. As variáveis analisadas incluíram informações sociodemográficas, relacionadas ao evento traumático, ao atendimento, à gravidade das vítimas, à dependência da enfermagem e aos sinais de alerta precoce de risco de morte. Para identificar diferenças entre os tipos de trauma foram utilizados os testes Qui-quadrado de Pearson, t de Welch, Brunner-Munzel e Wilcoxon-Mann-Whitney. Para as medidas repetidas em intervalos de avaliação, utilizadas para identificar a evolução das vítimas, foram aplicados modelos de efeitos mistos. Realizou-se a análise de sobrevivência, com estimador de Kaplan-Meier e o teste log-rank para comparar tempo de sobrevida nos dois tipos de trauma. Resultados: A casuística foi composta por 987 pacientes, 64,3% de trauma contuso. A principal causa externa de trauma penetrante foi agressão (81,2%), ao passo que, dentre os ferimentos contusos, foram as quedas (54,0%). Houve diferença estaticamente significativa, p <0,001, entre os tipos de traumas e quanto a causas externas, dias da semana do evento, idade, atendimento pré-hospitalar, classificação de risco no serviço de emergência, pressão arterial sistólica na admissão, tempo de permanência na SE, condição de saída da SE e local de destino, condição de saída hospitalar, número de lesões corpóreas e de Abbreviated Injury Scale (AIS) 3, região corpórea mais gravemente acometida, Trauma and Injury Severity Score (TRISS) e modified Rapid Emergency Medicine Score (mREMS). Com diferentes níveis de significância as vítimas de trauma contuso e penetrante diferiram quanto ao sexo (p=0,026); à pressão arterial diastólica (p=0,001), frequência respiratória (p=0,042) e saturação periférica de oxigênio (p=0,022) na admissão; à permanência hospitalar (p=0,023); ao Injury Severity Score (ISS) e New Injury Severity Score (NISS) (p=0,002); aos níveis de dependência pela Escala de Dependência Jones (EDJ) (p=0,015 e 0,007) e de alerta pelo Modified Early Warning Score (MEWS) (p=0,002) na admissão, além de tempo de sobrevida (p=0,001). Em relação à evolução da gravidade e dependência das vítimas, houve diferença estatisticamente significativa entre os dois tipos de trauma entre a chegada e saída na SE e nas primeiras seis horas após admissão (p<0,001). Houve dependência entre tipo de trauma e níveis de sinais de alerta precoce de risco de morte, segundo MEWS (p<0,001). A maior frequência de óbitos ocorreu do segundo ao sétimo dia de internação (54,5%). O tempo de sobrevida dos tipos de trauma diferiu especificamente entre o 3o e o 31o dia. Conclusão: Vítimas dos dois tipos de trauma apresentaram diferenças na maioria das variáveis analisadas. Piores condições clínicas e evolução foram observadas para as vítimas de trauma perfurante no processo de hospitalização.
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Método: Estudo observacional longitudinal, de adultos, vítimas de trauma, atendidos em serviço de emergência, entre maio de 2018 e maio de 2019, em um hospital público no Rio de Janeiro, Brasil. As variáveis analisadas incluíram informações sociodemográficas, relacionadas ao evento traumático, ao atendimento, à gravidade das vítimas, à dependência da enfermagem e aos sinais de alerta precoce de risco de morte. Para identificar diferenças entre os tipos de trauma foram utilizados os testes Qui-quadrado de Pearson, t de Welch, Brunner-Munzel e Wilcoxon-Mann-Whitney. Para as medidas repetidas em intervalos de avaliação, utilizadas para identificar a evolução das vítimas, foram aplicados modelos de efeitos mistos. Realizou-se a análise de sobrevivência, com estimador de Kaplan-Meier e o teste log-rank para comparar tempo de sobrevida nos dois tipos de trauma. Resultados: A casuística foi composta por 987 pacientes, 64,3% de trauma contuso. A principal causa externa de trauma penetrante foi agressão (81,2%), ao passo que, dentre os ferimentos contusos, foram as quedas (54,0%). Houve diferença estaticamente significativa, p <0,001, entre os tipos de traumas e quanto a causas externas, dias da semana do evento, idade, atendimento pré-hospitalar, classificação de risco no serviço de emergência, pressão arterial sistólica na admissão, tempo de permanência na SE, condição de saída da SE e local de destino, condição de saída hospitalar, número de lesões corpóreas e de Abbreviated Injury Scale (AIS) 3, região corpórea mais gravemente acometida, Trauma and Injury Severity Score (TRISS) e modified Rapid Emergency Medicine Score (mREMS). Com diferentes níveis de significância as vítimas de trauma contuso e penetrante diferiram quanto ao sexo (p=0,026); à pressão arterial diastólica (p=0,001), frequência respiratória (p=0,042) e saturação periférica de oxigênio (p=0,022) na admissão; à permanência hospitalar (p=0,023); ao Injury Severity Score (ISS) e New Injury Severity Score (NISS) (p=0,002); aos níveis de dependência pela Escala de Dependência Jones (EDJ) (p=0,015 e 0,007) e de alerta pelo Modified Early Warning Score (MEWS) (p=0,002) na admissão, além de tempo de sobrevida (p=0,001). Em relação à evolução da gravidade e dependência das vítimas, houve diferença estatisticamente significativa entre os dois tipos de trauma entre a chegada e saída na SE e nas primeiras seis horas após admissão (p<0,001). Houve dependência entre tipo de trauma e níveis de sinais de alerta precoce de risco de morte, segundo MEWS (p<0,001). A maior frequência de óbitos ocorreu do segundo ao sétimo dia de internação (54,5%). O tempo de sobrevida dos tipos de trauma diferiu especificamente entre o 3o e o 31o dia. Conclusão: Vítimas dos dois tipos de trauma apresentaram diferenças na maioria das variáveis analisadas. Piores condições clínicas e evolução foram observadas para as vítimas de trauma perfurante no processo de hospitalização.Introduction: Trauma can be classified as blunt and penetrating. Depending on the injury mechanism and the body region, blunt and penetrating forces produce damage with different patterns that require different approaches. Objective: To compare victims of blunt and penetrating trauma treated in the emergency room (ER) regarding their characteristics and clinical evolution. Method: Longitudinal observational study of adults, victims of trauma, attended in an emergency service, from May 2018 to May 2019, in a public hospital in Rio de Janeiro, Brazil. The variables analyzed included sociodemographic information, related to the traumatic event, care, severity of the victims, dependence on nursing, and early red flags indicating risk of death. Pearson\'s chi-square, Welch\'s t, Brunner-Munzel, and Wilcoxon-Mann-Whitney tests were applied to identify differences between types of trauma. Mixed effects models were applied in order to identify the evolution of the victims for measures repeated at evaluation intervals. Survival analysis was performed using the Kaplan-Meier estimator and the log-rank test to compare survival time between the two types of trauma. Results: The sample consisted of 987 patients, 64.3% regarding blunt trauma. The main external cause of penetrating trauma was aggression (81.2%). By contrast, among blunt injuries, falls were the main external cause (54.0%). There was a statistically significant difference, p < 0.001, between the types of trauma and regarding external causes, days of the week when the event occurred, age, pre-hospital care, risk classification in the emergency department, systolic blood pressure at admission, length of stay in ER, condition of leaving ER and place of destination, condition of leaving hospital, number of bodily injuries and Abbreviated Injury Scale (AIS) 3, body region most severely affected, Trauma and Injury Severity Score (TRISS) and modified Rapid Emergency Medicine Score (mREMS). With different levels of significance, victims of blunt and penetrating trauma differed in terms of sex (p=0.026); diastolic blood pressure (p=0.001), respiratory rate (p=0.042) and peripheral oxygen saturation (p = 0.022) at admission; hospital stay (p =0.023); the Injury Severity Score (ISS) and New Injury Severity Score (NISS) (p=0.002); to the dependency levels by the Jones Dependency Scale (p=0.015 and 0.007) and alert by the Modified Early Warning Score (MEWS) (p=0.002), on admission, in addition to survival time (p=0.001). Regarding the evolution of the severity and dependence of the victims, there was a statistically significant difference between the two types of trauma from arrival to departure at the ER and in the first six hours after admission (p<0.001). There was dependence between type of trauma and levels of early red flags indicating risk of death, according to MEWS (p<0.001). The highest frequency of deaths occurred from the second to the seventh day of hospitalization (54.5%). The survival time for the types of trauma differed specifically between the 3rd and 31st days. Conclusion: Victims of the two types of trauma showed differences in most of the variables analyzed. Worse clinical conditions and evolution were observed for victims of perforating trauma in the hospitalization process.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSousa, Regina Marcia Cardoso deBarbosa, Genesis de Souza2020-03-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-24022021-093321/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-02-26T17:44:02Zoai:teses.usp.br:tde-24022021-093321Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-02-26T17:44:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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