Cinderela surda: o surdo e o simbólico no conto infantil
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/5779 |
Resumo: | RESUMO: O presente trabalho propõe-se a analisar o conto Cinderela Surda de Hessel, Rosa e Karnopp (2007), a partir de sua representação e significados simbólicos. O conto analisado é uma releitura da tradicional Cinderela de Perrault (1999) para a realidade dos surdos, ressaltando aspectos pertencentes à cultura e identidade surda. A partir deste conto, interessa-nos compreender e trazer à tona possíveis conflitos e dificuldades enfrentadas pela criança surda. Para isso, tivemos como suporte teórico Bettelheim (1980), Corso e Corso (2006) e Abramovich (1997) na abordagem acerca dos contos infantis e seu material simbólico e Goldfeld (2002), Quadros (1997) e Skliar (1997) no que se refere à criança surda. Compreendemos a partir da análise que a linguagem simbólica pode retratar conflitos internos enfrentados por crianças surdas, permitindo-as entender sobre si mesmas e encontrar significados para suas vidas. Além disso, percebemos a importância de uma literatura surda visando recuperar as tradições culturais de suas comunidades. |
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Cinderela surda: o surdo e o simbólico no conto infantilLiteratura InfantilCinderela Surda; Contos infantis; Criança surda; Conflitos internosRESUMO: O presente trabalho propõe-se a analisar o conto Cinderela Surda de Hessel, Rosa e Karnopp (2007), a partir de sua representação e significados simbólicos. O conto analisado é uma releitura da tradicional Cinderela de Perrault (1999) para a realidade dos surdos, ressaltando aspectos pertencentes à cultura e identidade surda. A partir deste conto, interessa-nos compreender e trazer à tona possíveis conflitos e dificuldades enfrentadas pela criança surda. Para isso, tivemos como suporte teórico Bettelheim (1980), Corso e Corso (2006) e Abramovich (1997) na abordagem acerca dos contos infantis e seu material simbólico e Goldfeld (2002), Quadros (1997) e Skliar (1997) no que se refere à criança surda. Compreendemos a partir da análise que a linguagem simbólica pode retratar conflitos internos enfrentados por crianças surdas, permitindo-as entender sobre si mesmas e encontrar significados para suas vidas. Além disso, percebemos a importância de uma literatura surda visando recuperar as tradições culturais de suas comunidades. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Barbosa de Oliveira Silva, Ione BarbosaCerqueira Alves, Francislene CerqueiraTannus Souza, Jorgina de Cássia Tannus2017-06-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/577910.3895/rl.v19n24.5779Revista de Letras; v. 19, n. 24 (2017)2179-52820104-999210.3895/rl.v19n24reponame:Revista de Letrasinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/5779/3722Direitos autorais 2017 CC Atribuição 4.0http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-02T17:48:35Zoai:periodicos.utfpr:article/5779Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rlPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/oai||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br2179-52820104-9992opendoar:2019-02-02T17:48:35Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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