Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/12774 |
Resumo: | Os cantos-poemas, construídos a partir de experiências intersubjetivas, ora são respostas, ora são questionamentos às circunstâncias históricas, socioafetivas e aos confrontos da vida cotidiana dada a sua sacralidade. Descrever essa poética no que traz de expressões que lidam com a representação da herança africana, suas identidades, ressignificações e resistência, constitui-se objeto de estudo do percurso discursivo metodológico deste texto. Destaca-se, nesse trabalho, o papel que o canto-poema revela em relação à comunidade quilombola do Extremo Sul da Bahia e às comunidades negras da Região do Pacífico do Valle del Cauca. As análises que sustentam esse trabalho dialogam com as teorias da tradição viva, poética da oralidade, estudos culturais. Os cantos-poemas, como instrumento poético, explicitam histórias ancestrais, louvores e orações. |
id |
UTFPR-10_aeacaed3f3ed7e865cf110f64606d779 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.utfpr:article/12774 |
network_acronym_str |
UTFPR-10 |
network_name_str |
Revista de Letras |
repository_id_str |
|
spelling |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticasLiteratura; Poética quilombola; ReligiosidadeCanto-poema; Religiosidade; Resistência; AncestralidadeOs cantos-poemas, construídos a partir de experiências intersubjetivas, ora são respostas, ora são questionamentos às circunstâncias históricas, socioafetivas e aos confrontos da vida cotidiana dada a sua sacralidade. Descrever essa poética no que traz de expressões que lidam com a representação da herança africana, suas identidades, ressignificações e resistência, constitui-se objeto de estudo do percurso discursivo metodológico deste texto. Destaca-se, nesse trabalho, o papel que o canto-poema revela em relação à comunidade quilombola do Extremo Sul da Bahia e às comunidades negras da Região do Pacífico do Valle del Cauca. As análises que sustentam esse trabalho dialogam com as teorias da tradição viva, poética da oralidade, estudos culturais. Os cantos-poemas, como instrumento poético, explicitam histórias ancestrais, louvores e orações.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Santana, Gean Paulo Gonçalves2020-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/1277410.3895/rl.v22n38.12774Revista de Letras; v. 22, n. 38 (2020)2179-52820104-999210.3895/rl.v22n38reponame:Revista de Letrasinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/12774/7950https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/downloadSuppFile/12774/1866Direitos autorais 2020 CC Atribuição 4.0http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-20T19:19:44Zoai:periodicos.utfpr:article/12774Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rlPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/oai||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br2179-52820104-9992opendoar:2020-10-20T19:19:44Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas |
title |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas |
spellingShingle |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas Santana, Gean Paulo Gonçalves Literatura; Poética quilombola; Religiosidade Canto-poema; Religiosidade; Resistência; Ancestralidade |
title_short |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas |
title_full |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas |
title_fullStr |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas |
title_full_unstemmed |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas |
title_sort |
Quando o canto é reza, quando reza é canto: identidades negras e sacralidades poéticas |
author |
Santana, Gean Paulo Gonçalves |
author_facet |
Santana, Gean Paulo Gonçalves |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santana, Gean Paulo Gonçalves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Literatura; Poética quilombola; Religiosidade Canto-poema; Religiosidade; Resistência; Ancestralidade |
topic |
Literatura; Poética quilombola; Religiosidade Canto-poema; Religiosidade; Resistência; Ancestralidade |
description |
Os cantos-poemas, construídos a partir de experiências intersubjetivas, ora são respostas, ora são questionamentos às circunstâncias históricas, socioafetivas e aos confrontos da vida cotidiana dada a sua sacralidade. Descrever essa poética no que traz de expressões que lidam com a representação da herança africana, suas identidades, ressignificações e resistência, constitui-se objeto de estudo do percurso discursivo metodológico deste texto. Destaca-se, nesse trabalho, o papel que o canto-poema revela em relação à comunidade quilombola do Extremo Sul da Bahia e às comunidades negras da Região do Pacífico do Valle del Cauca. As análises que sustentam esse trabalho dialogam com as teorias da tradição viva, poética da oralidade, estudos culturais. Os cantos-poemas, como instrumento poético, explicitam histórias ancestrais, louvores e orações. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-09-20 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/12774 10.3895/rl.v22n38.12774 |
url |
https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/12774 |
identifier_str_mv |
10.3895/rl.v22n38.12774 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/12774/7950 https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/downloadSuppFile/12774/1866 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2020 CC Atribuição 4.0 http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2020 CC Atribuição 4.0 http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de Letras; v. 22, n. 38 (2020) 2179-5282 0104-9992 10.3895/rl.v22n38 reponame:Revista de Letras instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) instacron:UTFPR |
instname_str |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
instacron_str |
UTFPR |
institution |
UTFPR |
reponame_str |
Revista de Letras |
collection |
Revista de Letras |
repository.name.fl_str_mv |
Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br |
_version_ |
1809732060100689920 |