ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2349 |
Resumo: | Este trabalho é o resultado de estudo realizado no projeto de pesquisa “Romance histórico: vértices e arestas da ficção de Ana Miranda”. O corpus ficcional selecionado para investigação está representado por Boca do Inferno, O retrato do rei, Clarice, A última quimera, Desmundo, Yuxin, Dias e Dias e Amrik. Do universo de perguntas feitas ao longo da pesquisa, este artigo recorta as que seguem: é possível contar uma história do Brasil, por meio da retomada dos fatos históricos pela ficção, da literatura e do romance, nas obras supracitadas de Ana Miranda? Que arestas ou características das obras tomamos para tratá-las ou não como romance histórico? Com a finalidade de responder tais interrogações, as reflexões estiveram norteadas, teoricamente, pelas de Hans U. Gumbrecht, Heidrun K. Olinto, Marilene Weinhardt, Carlos Alexandre Baumgarten, Seymour Menton. Do ponto de vista estrutural, para empreender o estudo em pauta, metaforicamente, emprestei da matemática a teoria dos grafos. Dessa teoria, interessou-me a parte sobre os dígrafos, que podem ser exemplificados por meio de links hipertextuais. Entendo a Literatura Brasileira como um sistema variado, possível de ser visualizado de tal forma. Um dos vértices desse dígrafo está constituído pela obra de arte, nesse caso, pelo romance (histórico) de Miranda. |
id |
UTFPR-10_e47c1e8f707e8db775a2ee6bda6dec9d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.utfpr:article/2349 |
network_acronym_str |
UTFPR-10 |
network_name_str |
Revista de Letras |
repository_id_str |
|
spelling |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDAEste trabalho é o resultado de estudo realizado no projeto de pesquisa “Romance histórico: vértices e arestas da ficção de Ana Miranda”. O corpus ficcional selecionado para investigação está representado por Boca do Inferno, O retrato do rei, Clarice, A última quimera, Desmundo, Yuxin, Dias e Dias e Amrik. Do universo de perguntas feitas ao longo da pesquisa, este artigo recorta as que seguem: é possível contar uma história do Brasil, por meio da retomada dos fatos históricos pela ficção, da literatura e do romance, nas obras supracitadas de Ana Miranda? Que arestas ou características das obras tomamos para tratá-las ou não como romance histórico? Com a finalidade de responder tais interrogações, as reflexões estiveram norteadas, teoricamente, pelas de Hans U. Gumbrecht, Heidrun K. Olinto, Marilene Weinhardt, Carlos Alexandre Baumgarten, Seymour Menton. Do ponto de vista estrutural, para empreender o estudo em pauta, metaforicamente, emprestei da matemática a teoria dos grafos. Dessa teoria, interessou-me a parte sobre os dígrafos, que podem ser exemplificados por meio de links hipertextuais. Entendo a Literatura Brasileira como um sistema variado, possível de ser visualizado de tal forma. Um dos vértices desse dígrafo está constituído pela obra de arte, nesse caso, pelo romance (histórico) de Miranda.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)2013-07-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/234910.3895/rl.v15n16.2349Revista de Letras; v. 15, n. 16 (2013)2179-52820104-999210.3895/rl.v15n16reponame:Revista de Letrasinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2349/1485Direitos autorais 2014 Daniela Silva da Silvahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Daniela Silva2014-12-09T13:06:52Zoai:periodicos.utfpr:article/2349Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rlPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/oai||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br2179-52820104-9992opendoar:2014-12-09T13:06:52Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA |
title |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA |
spellingShingle |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA da Silva, Daniela Silva |
title_short |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA |
title_full |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA |
title_fullStr |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA |
title_full_unstemmed |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA |
title_sort |
ROMANCE HISTÓRICO BRASILEIRO: VÉRTICES E ARESTAS DA FICÇÃO DE ANA MIRANDA |
author |
da Silva, Daniela Silva |
author_facet |
da Silva, Daniela Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
da Silva, Daniela Silva |
description |
Este trabalho é o resultado de estudo realizado no projeto de pesquisa “Romance histórico: vértices e arestas da ficção de Ana Miranda”. O corpus ficcional selecionado para investigação está representado por Boca do Inferno, O retrato do rei, Clarice, A última quimera, Desmundo, Yuxin, Dias e Dias e Amrik. Do universo de perguntas feitas ao longo da pesquisa, este artigo recorta as que seguem: é possível contar uma história do Brasil, por meio da retomada dos fatos históricos pela ficção, da literatura e do romance, nas obras supracitadas de Ana Miranda? Que arestas ou características das obras tomamos para tratá-las ou não como romance histórico? Com a finalidade de responder tais interrogações, as reflexões estiveram norteadas, teoricamente, pelas de Hans U. Gumbrecht, Heidrun K. Olinto, Marilene Weinhardt, Carlos Alexandre Baumgarten, Seymour Menton. Do ponto de vista estrutural, para empreender o estudo em pauta, metaforicamente, emprestei da matemática a teoria dos grafos. Dessa teoria, interessou-me a parte sobre os dígrafos, que podem ser exemplificados por meio de links hipertextuais. Entendo a Literatura Brasileira como um sistema variado, possível de ser visualizado de tal forma. Um dos vértices desse dígrafo está constituído pela obra de arte, nesse caso, pelo romance (histórico) de Miranda. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-07-09 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2349 10.3895/rl.v15n16.2349 |
url |
https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2349 |
identifier_str_mv |
10.3895/rl.v15n16.2349 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2349/1485 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2014 Daniela Silva da Silva http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2014 Daniela Silva da Silva http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de Letras; v. 15, n. 16 (2013) 2179-5282 0104-9992 10.3895/rl.v15n16 reponame:Revista de Letras instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) instacron:UTFPR |
instname_str |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
instacron_str |
UTFPR |
institution |
UTFPR |
reponame_str |
Revista de Letras |
collection |
Revista de Letras |
repository.name.fl_str_mv |
Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br |
_version_ |
1787713880861966336 |