Análise estrutural de ligações perpendiculares e diagonais em bambu da espécie Phyllostachys aurea
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/28511 |
Resumo: | A construção civil causa um grande impacto ambiental, dessa forma a busca por materiais renováveis torna-se necessária. O bambu é uma alternativa para tal pois muitas espécies possuem colmos com características físicas e mecânicas favoráveis a construção civil como leveza, flexibilidade e resistência. Apesar disso, possui grande variabilidade por ser um material anisotrópico e possuir espécies com características diversas. Ao construir com bambu, deve-se atentar as ligações consideradas pontos frágeis nas quais as estruturas costumam colapsar. Dessa forma, o presente estudo analisa o comportamento estrutural de ligações, perpendicular (T) e diagonais (45°), em bambu da espécie Phyllostachys aurea, com e sem injeção de argamassa (SA) utilizando areia natural (AN) e artificial (AA). Para isso, executaram-se ensaios de compressão axial nas ligações, determinando a resistência à compressão paralela e perpendicular as fibras do bambu, cisalhamento e deslocamentos, como também o teor de umidade e a densidade das amostras. A partir dos ensaios realizados obteve-se a resistência à compressão diametral média para o colmo superior da ligação perpendicular SA, AN e AA de 0,22 MPa, 0,59 MPa e 0,90 MPa, respectivamente. Para o colmo inferior, encontrou-se a resistência à compressão paralela as fibras de 4,03 MPa para as amostras SA, 11,53 MPa para AN e 17,15 MPa para AA, com teor de umidade entre 13 e 16%. Na ligação diagonal encontrou-se os valores de resistência à compressão médio paralela as fibras de 7,44 MPa para SA,12,67 MPa para AN e 13,16 MPa para AA com teor de umidade entre 24 e 28%. As ligações com melhor desempenho foram aquelas com adição de argamassa, com destaque para as com areia artificial, demonstrando assim a efetividade da associação do bambu com argamassa para fins estruturais. |
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2022-05-16T13:03:00Z2022-05-16T13:03:00Z2021-11-22SANTOS, Alana Karolyne Dametto dos; CADORIN, Ana Caroline. Análise estrutural de ligações perpendiculares e diagonais em bambu da espécie Phyllostachys aurea. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2021.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/28511A construção civil causa um grande impacto ambiental, dessa forma a busca por materiais renováveis torna-se necessária. O bambu é uma alternativa para tal pois muitas espécies possuem colmos com características físicas e mecânicas favoráveis a construção civil como leveza, flexibilidade e resistência. Apesar disso, possui grande variabilidade por ser um material anisotrópico e possuir espécies com características diversas. Ao construir com bambu, deve-se atentar as ligações consideradas pontos frágeis nas quais as estruturas costumam colapsar. Dessa forma, o presente estudo analisa o comportamento estrutural de ligações, perpendicular (T) e diagonais (45°), em bambu da espécie Phyllostachys aurea, com e sem injeção de argamassa (SA) utilizando areia natural (AN) e artificial (AA). Para isso, executaram-se ensaios de compressão axial nas ligações, determinando a resistência à compressão paralela e perpendicular as fibras do bambu, cisalhamento e deslocamentos, como também o teor de umidade e a densidade das amostras. A partir dos ensaios realizados obteve-se a resistência à compressão diametral média para o colmo superior da ligação perpendicular SA, AN e AA de 0,22 MPa, 0,59 MPa e 0,90 MPa, respectivamente. Para o colmo inferior, encontrou-se a resistência à compressão paralela as fibras de 4,03 MPa para as amostras SA, 11,53 MPa para AN e 17,15 MPa para AA, com teor de umidade entre 13 e 16%. Na ligação diagonal encontrou-se os valores de resistência à compressão médio paralela as fibras de 7,44 MPa para SA,12,67 MPa para AN e 13,16 MPa para AA com teor de umidade entre 24 e 28%. As ligações com melhor desempenho foram aquelas com adição de argamassa, com destaque para as com areia artificial, demonstrando assim a efetividade da associação do bambu com argamassa para fins estruturais.The civil construction is responsible for a great negative environment impact, that way the search for renewable became necessary. Bamboo is an alternative for this, because many species have culms with physical and mechanical favorable characteristics for civil construction, like lightness, flexibility and resistance, although it has a big variability because it is an anisotropic material and it has species with different characteristics. When constructing with bamboo, it must pay attention to the connections, considered fragile points where structures usually collapse. That way, the present study analyses the behavior of perpendiculars (T) and diagonals connections of the bamboo species Phyllostachys aurea, with and without mortar injection (SA), using natural (AN) and artificial sand (AA), for that, were executed axial compression tests in the connections, determining the parallel and perpendicular to the fibers compression, the shear stress and displacement, it was determined the moisture and the density of the samples. As of the tests accomplished, it was obtained the diametral compression resistance to the superior culm of perpendicular connections SA, AN e AA de 0,22 MPa, 0,59 MPa e 0,90 MPa, respectively. To the inferior culm, it was found the parallel to the fibers compression resistance of 4,03 MPa to the SA samples, 11,53 MPa to the AN and 17,15 MPa to AA, with moisture between 13 and 16%. In diagonal connections, it was found the medium compression resistance of 7,44 MPa to SA, 12,67 MPa to AN and 13,16 MPa to AA with moisture between 24 and 28%. The connections with the best performance were those with addition of mortar, with emphasis to those with artificial sand, demonstrating the effectiveness of association of bamboo with mortar to structural purposes.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoEngenharia CivilUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de Construção Civilhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILAnálise estrutural (Engenharia)ArgamassaBambuConstrução de bambuLigações parafusadasStructural analysis (Engineering)MortarBambooBamboo constructionBolted jointsAnálise estrutural de ligações perpendiculares e diagonais em bambu da espécie Phyllostachys aureaStructural analysis of perpendicular and diagonal connections in Phyllostachys aurea bamboo specieinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoDalcanal, Paôla ReginaOstapiv, FabianoDalcanal, Paôla ReginaOstapiv, FabianoVasata, Ana Claudia Dal PráBenetti, Heloiza Aparecida PiassaSantos, Alana Karolyne Dametto dosCadorin, Ana Carolinereponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdfligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdfapplication/pdf5195953http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/28511/1/ligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdffb3308a09edd7e66393669e78f86771fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/28511/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdf.txtligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdf.txtExtracted texttext/plain141720http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/28511/3/ligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdf.txta59581ea9206f420106b7f60ae86cc88MD53THUMBNAILligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdf.jpgligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1297http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/28511/4/ligacoesperpendicularesdiagonaisbambu.pdf.jpgf8820ebabc319c9e68c6ea51371a471cMD541/285112022-05-17 03:07:50.628oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/28511TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2022-05-17T06:07:50Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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