Utilização dos extratos de Stryphnodrendron adstringens e Allamanda cathartica L. no controle fitopatogênico
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6926 |
Resumo: | O Brasil tem uma das vegetações mais diversificadas do mundo, em contrapartida, o país é um dos maiores consumidores de defensivos agrícolas, esse consumo exacerbado acaba gerando uma resistência nos patógenos, viabilizando a busca por métodos alternativos de controle de doenças. Existem na flora nacional diversas espécies que possuem princípios ativos, sendo de extrema importância que se façam pesquisas para confirmar os verdadeiros efeitos das plantas, apontando a utilização das mesmas como prospecção de incorporação de derivados vegetais em novos produtos. O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade, antimicrobiana e atividade antifúngica presente nos extratos da casca de Stryphnodrendron adstringens e das folhas e flores de Allamanda cathartica L. A capacidade antimicrobiana in vitro do extrato da planta foi testada em variedades de Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Os testes de sobre atividade antibacteriana foram realizados com difusão em disco com meio de cultivo Agar Müeller Hinton, os testes de inibição foram realizados com soluções do extrato da planta dissolvido em cinco concentrações, sendo estas 0,01; 0,02; 0,05; 0,1 e 0,2. % (m/v). A solução do extrato de Stryphnodrendron adstringens na concentração 0,2 % inibiu o crescimento da Staphylococcus aureus, com halo de inibição de 2,1 cm, para o extrato das flores de Allamanda cathartica L. o halo de inibição foi 0,90 cm e de 0,99 cm para o extrato das folhas. O halo de inibição para a bactéria Escherichia coli foi de 1,8 cm para extrato de Stryphnodrendron adstringens, 0,79 cm para o extrato das flores e 0,92 cm para o extrato das folhas de Allamanda cathartica L. Para os testes de inibição antifúngica foram realizados em cinco concentrações, sendo elas 1; 2; 5; 10 e 20% (m/v), seguindo a mesma metodologia da difusão de discos. As soluções do extrato de Stryphnodrendron adstringens foram as que apresentaram um melhor desempenho no combate antifúngico. O extrato diluído a concentração As soluções do extrato de Stryphnodrendron adstringens foram as que apresentaram um melhor desempenho no combate antifúngico. O extrato diluído na concentração de 20% (m/v) apresentou inibição média de 96% das formações de colônias de Aspergilus niger, 78% para Fusarium oxysporum e 79% para Colletotrichum gloeosporioides. Os extratos das flores de Allamanda cathartica L., apresentaram inibição média de 72% das formações de colônias de Aspergilus niger, 74% para Fusarium oxysporum e 68% para Colletotrichum gloeosporioides e os extratos obtidos a partir das folhas apresentaram inibição média de 74% das formações de colônias de Aspergilus niger, 79% para Fusarium oxysporum e 71% para Colletotrichum gloeosporioides. |
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2020-11-10T13:13:29Z2020-11-10T13:13:29Z2016-06-24ALMEIDA, Samuel Antonio de. Utilização dos extratos de Stryphnodrendron adstringens e Allamanda cathartica L. no controle fitopatogênico. 2016. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2016.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6926O Brasil tem uma das vegetações mais diversificadas do mundo, em contrapartida, o país é um dos maiores consumidores de defensivos agrícolas, esse consumo exacerbado acaba gerando uma resistência nos patógenos, viabilizando a busca por métodos alternativos de controle de doenças. Existem na flora nacional diversas espécies que possuem princípios ativos, sendo de extrema importância que se façam pesquisas para confirmar os verdadeiros efeitos das plantas, apontando a utilização das mesmas como prospecção de incorporação de derivados vegetais em novos produtos. O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade, antimicrobiana e atividade antifúngica presente nos extratos da casca de Stryphnodrendron adstringens e das folhas e flores de Allamanda cathartica L. A capacidade antimicrobiana in vitro do extrato da planta foi testada em variedades de Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Os testes de sobre atividade antibacteriana foram realizados com difusão em disco com meio de cultivo Agar Müeller Hinton, os testes de inibição foram realizados com soluções do extrato da planta dissolvido em cinco concentrações, sendo estas 0,01; 0,02; 0,05; 0,1 e 0,2. % (m/v). A solução do extrato de Stryphnodrendron adstringens na concentração 0,2 % inibiu o crescimento da Staphylococcus aureus, com halo de inibição de 2,1 cm, para o extrato das flores de Allamanda cathartica L. o halo de inibição foi 0,90 cm e de 0,99 cm para o extrato das folhas. O halo de inibição para a bactéria Escherichia coli foi de 1,8 cm para extrato de Stryphnodrendron adstringens, 0,79 cm para o extrato das flores e 0,92 cm para o extrato das folhas de Allamanda cathartica L. Para os testes de inibição antifúngica foram realizados em cinco concentrações, sendo elas 1; 2; 5; 10 e 20% (m/v), seguindo a mesma metodologia da difusão de discos. As soluções do extrato de Stryphnodrendron adstringens foram as que apresentaram um melhor desempenho no combate antifúngico. O extrato diluído a concentração As soluções do extrato de Stryphnodrendron adstringens foram as que apresentaram um melhor desempenho no combate antifúngico. O extrato diluído na concentração de 20% (m/v) apresentou inibição média de 96% das formações de colônias de Aspergilus niger, 78% para Fusarium oxysporum e 79% para Colletotrichum gloeosporioides. Os extratos das flores de Allamanda cathartica L., apresentaram inibição média de 72% das formações de colônias de Aspergilus niger, 74% para Fusarium oxysporum e 68% para Colletotrichum gloeosporioides e os extratos obtidos a partir das folhas apresentaram inibição média de 74% das formações de colônias de Aspergilus niger, 79% para Fusarium oxysporum e 71% para Colletotrichum gloeosporioides.Brazil has one of the most diverse vegetation in the world, however, the country is one of the largest consumers of agrochemicals, and this exacerbated consumption ends up generating a resistance to pathogens, enabling the search for alternative methods of disease control. In the national flora there are species that have different active ingredients, being extremely important to conduct research to confirm the true plants’ properties, indicating the use of them as suggesting the incorporation of plants derived in new products. The objective of this study was to determine the activity, antimicrobial and antifungal activity present in the extracts of Stryphnodrendron adstringens bark and leaves and flowers Allamanda cathartica L. The antimicrobial ability in vitro of the plant extract was tested in varieties of Staphylococcus aureus and Escherichia coli . The tests on antibacterial activity were carried out to disk broadcast medium Mueller Hinton agar cultivation, inhibition tests were conducted with the plant extract solutions dissolved in five concentrations, these being 0.01; 0.02; 0.05; 0.1 and 0.2. % (W / v). The solution of Stryphnodrendron adstringens extract at 0.2% concentration inhibited the growth of Staphylococcus aureus with inhibition halo of 2.1 cm for the extract of flowers Allamanda cathartica L. The inhibition zone was 0.90 cm and 0.99 cm for the extract from the leaves. The inhibition zone for Escherichia coli was 1.8 cm Stryphnodrendron adstringens extract, 0.79 cm for the extract of the flowers and 0.92 cm for the extract from the leaves Allamanda cathartica L. For inhibition tests antifungal were performed at five different concentrations, which were 1; 2; 5; 10 and 20% (w / v), following the same methodology diffusion disks. The solutions Stryphnodrendron adstringens extract showed the best performance in combating anti-fungal. The extract diluted concentration Stryphnodrendron adstringens. The extract solutions showed the best performance in combating anti-fungal. The diluted extract in a concentration of 20% (w / v) showed an average 96% inhibition of the formation of Aspergillus niger colonies, Fusarium oxysporum to 78% and 79% for Colletotrichum gloeosporioides. The extracts of the flower Allamanda cathartica L., showed an average inhibition of 72% of the formations of Aspergillus niger colonies, 74% for Fusarium oxysporum and 68% for Colletotrichum gloeosporioides and the extracts obtained from the leaves showed an average inhibition of 74% of Aspergillus niger colony formations, 79% for Fusarium oxysporum and 71% for Colletotrichum gloeosporioides.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCampo MouraoEngenharia AmbientalUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de AmbientalCNPQ::ENGENHARIASCompostos bioativos das plantasAgentes antiinfecciososAntimicóticosPlant bioactive compoundsAnti-infective agentsAntifungal agentsUtilização dos extratos de Stryphnodrendron adstringens e Allamanda cathartica L. no controle fitopatogênicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCampo MourãoAraújo, José Hilton Bernardino deAraújo, José Hilton Bernardino deMedeiros, Flávia Vieira da SilvaRodríguez, Miguel Angel AparicioAlmeida, Samuel Antonio deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRTEXTCM_COEAM_2016_1_20.pdf.txtExtracted texttext/plain56993http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6926/1/CM_COEAM_2016_1_20.pdf.txt9d6b20eb12bb7e84228f859d817463adMD51THUMBNAILCM_COEAM_2016_1_20.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1238http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6926/2/CM_COEAM_2016_1_20.pdf.jpgbcf37c42ba0977fe609ef320b229b538MD52LICENSElicense.txttext/plain1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6926/3/license.txtdfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809MD53ORIGINALCM_COEAM_2016_1_20.pdfapplication/pdf890322http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6926/4/CM_COEAM_2016_1_20.pdf1310f784220bb7ab1f432e0a52c62e76MD541/69262020-11-10 11:13:29.327oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/6926IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgCmF0cmF2w6lzIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQWNlc3NvIEFiZXJ0byAoUElBQSkgZSBkb3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgCm8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIArigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgCkVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyAKU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIApkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyDigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIApkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSBlIGRhIOKAnERlY2xhcmHDp8OjbyAKZGUgQXV0b3JpYeKAnSBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEPDom1wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyDigJxwcmltZWlybyBhdXRvcuKAnSBwb3NzdWEgdsOtbmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-10T13:13:29Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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