Resistência da madeira de Pinus taeda tratada termicamente ao ataque de fungo de podridão branca (Trametes versicolor)
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10884 |
Resumo: | Tratamentos térmicos de madeira podem minimizar danos de fungos, aumentando a durabilidade e estabilidade dimensional da madeira. Estes tratamentos consistem no aquecimento da madeira a altas temperaturas, promovendo alterações químicas dos componentes primários, como degradação parcial das ligninas, celulose e, principalmente, a hemicelulose, que é mais sensível ao calor. Pinus sp., uma espécie exótica de crescimento rápido, é cultivada em florestas plantadas para a obtenção de celulose, painéis reconstituídos, lâminas para produção de compensados e serrados. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência das madeiras de Pinus taeda tratadas termicamente ao fungo de podridão branca Trametes versicolor. Lâminas com 30 x 15 x 2,5 cm foram tratadas nas temperaturas de 140, 160 e 180ºC. Corpos de prova desses materiais tratados foram submetidos ao fungo de podridão branca T. versisolor. O ensaio de apodrecimento acelerado foi realizado em conformidade com a norma ASTM D 2017. A perda de massa foi verificada. A perda de massa causada pelo fungo foi menor em madeiras tratadas termicamente. Por outro lado, o aumento da temperatura não conferiu maior resistência ao material. A madeira de Pinus taeda foi classificada como altamente resistentes, independente do tratamento térmico. |
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2020-11-13T12:22:30Z2020-11-13T12:22:30Z2014-06-24SANTOS, Luana Maria dos. Resistência da madeira de Pinus taeda tratada termicamente ao ataque de fungo de podridão branca (Trametes versicolor). 2015. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2015.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10884Tratamentos térmicos de madeira podem minimizar danos de fungos, aumentando a durabilidade e estabilidade dimensional da madeira. Estes tratamentos consistem no aquecimento da madeira a altas temperaturas, promovendo alterações químicas dos componentes primários, como degradação parcial das ligninas, celulose e, principalmente, a hemicelulose, que é mais sensível ao calor. Pinus sp., uma espécie exótica de crescimento rápido, é cultivada em florestas plantadas para a obtenção de celulose, painéis reconstituídos, lâminas para produção de compensados e serrados. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência das madeiras de Pinus taeda tratadas termicamente ao fungo de podridão branca Trametes versicolor. Lâminas com 30 x 15 x 2,5 cm foram tratadas nas temperaturas de 140, 160 e 180ºC. Corpos de prova desses materiais tratados foram submetidos ao fungo de podridão branca T. versisolor. O ensaio de apodrecimento acelerado foi realizado em conformidade com a norma ASTM D 2017. A perda de massa foi verificada. A perda de massa causada pelo fungo foi menor em madeiras tratadas termicamente. Por outro lado, o aumento da temperatura não conferiu maior resistência ao material. A madeira de Pinus taeda foi classificada como altamente resistentes, independente do tratamento térmico.Wood heat treatment can minimize damage by fungi, increasing the durability and dimensional stability of wood. These treatments consist in heating the wood to high temperatures, promoting chemical changes of the primary components, such as partial degradation of lignin, cellulose and mainly the hemicellulose, which is more heat sensitive. Pinus sp., a exotic species of rapid growth, is cultivated in forests plantation in order to obtain cellulose, reconstituted panels, blades for the production of plywood and sawn. The objective of this study was to evaluate the resistance of heat treated Pinus taeda wood to white rot fungus Trametes versicolor. Wood veneer with 30 x 15 x 2.5 cm were treated at temperatures of 140, 160 and 180ºC. Specimens from these treated materials were submitted to the white rot fungus T. versisolor. The decay accelerated tests was conducted in accordance with ASTM D 2017. Mass loss was measured. The mass loss caused by the fungus was lower in heat treated wood. On the other hand, increasing the temperature did not confer higher resistance to the material. The Pinus taeda wood was classified as highly resistant, regardless of heat treatment.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáDois VizinhosEngenharia FlorestalUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALFungos apodrecedores da madeiraPinus taedaMadeira - ConservaçãoWood-decaying fungiLoblolly pineWood - PreservationResistência da madeira de Pinus taeda tratada termicamente ao ataque de fungo de podridão branca (Trametes versicolor)Resistance of thermally treated Pinus taeda wood to white-rot decay fungus (Trametes versicolor)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosPereira, Flavia AlvesAndrade, Gilberto SantosPereira, Flavia AlvesSouza, Marcos Aurélio Mathias deBorges, Cilene CristinaSantos, Luana Maria dosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALDV_COENF_2015_1_12.pdfapplication/pdf712138http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10884/1/DV_COENF_2015_1_12.pdff7a1deed1fc4e1b232daafb9dde5368fMD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10884/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTDV_COENF_2015_1_12.pdf.txtExtracted texttext/plain60196http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10884/3/DV_COENF_2015_1_12.pdf.txtf64f9948f89230a246ed0eeea3ef67bdMD53THUMBNAILDV_COENF_2015_1_12.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1314http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10884/4/DV_COENF_2015_1_12.pdf.jpg3f4c9f84c4e7fa36e8cf6f985d2cd23fMD541/108842020-11-13 10:22:30.785oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/10884TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T12:22:30Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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