A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29906 |
Resumo: | Existe uma zona aceitável do módulo de finura para recebimento dos agregados nas unidades dosadoras de concreto, para o agregado miúdo natural que é na faixa de 1,6 até 1,2, podendo variar em cada empresa. Sabendo-se disso, no presente trabalho buscou analisar o impacto que a variação do módulo de finura (dentro da zona aceitável de 1,6 até 1,2 variando-se a cada 0,1). Foram produzidas composições de amostras variando-se a sua composição granulométrica, com o objetivo de verificar o impacto nos ensaios de resistência à compressão axial e na resistência à tração diametral. Verificou-se que com a diminuição do módulo de finura há um aumento da resistência à compressão, porém estatisticamente (pelo teste de TUKEY) pode-se formar 3 grupos, módulo de finura 1,6 e 1,5; módulo de finura 1,4; módulo de finura 1,3 e 1,2. Comparando o módulo de finura de 1,6 com o 1,2 obteve-se redução de 10,70% na resistência à compressão e também houve aumento de 86,13% no teor de ar aprisionado, mas no ensaio de tração os dados foram, estatisticamente, iguais, pois não houve diferença entre amostra com os diferentes módulos de finura. |
id |
UTFPR-12_3b14d441f8a4ced4cedbf9ff81aa68c6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/29906 |
network_acronym_str |
UTFPR-12 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
repository_id_str |
|
spelling |
2022-10-11T16:43:21Z2022-10-11T16:43:21Z2022-06-14SILVA, Felipe Eduardo Fernande da; BATAIOTE, Samuel Augusto Garriel. A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2022.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29906Existe uma zona aceitável do módulo de finura para recebimento dos agregados nas unidades dosadoras de concreto, para o agregado miúdo natural que é na faixa de 1,6 até 1,2, podendo variar em cada empresa. Sabendo-se disso, no presente trabalho buscou analisar o impacto que a variação do módulo de finura (dentro da zona aceitável de 1,6 até 1,2 variando-se a cada 0,1). Foram produzidas composições de amostras variando-se a sua composição granulométrica, com o objetivo de verificar o impacto nos ensaios de resistência à compressão axial e na resistência à tração diametral. Verificou-se que com a diminuição do módulo de finura há um aumento da resistência à compressão, porém estatisticamente (pelo teste de TUKEY) pode-se formar 3 grupos, módulo de finura 1,6 e 1,5; módulo de finura 1,4; módulo de finura 1,3 e 1,2. Comparando o módulo de finura de 1,6 com o 1,2 obteve-se redução de 10,70% na resistência à compressão e também houve aumento de 86,13% no teor de ar aprisionado, mas no ensaio de tração os dados foram, estatisticamente, iguais, pois não houve diferença entre amostra com os diferentes módulos de finura.There is an acceptable fineness module zone for receiving the aggregates in the concrete batching units, for the natural fine aggregate, which is in the range of 1.6 to 1.2, which may vary in each company. Knowing this, the present work sought to analyze the impact that the variation of the fineness modulus (within the acceptable zone from 1.6 to 1.2, varying every 0.1). Sample compositions were produced by varying their granulometric composition, with the objective of verifying the impact in the tests of axial compressive strength and diametral tensile strength. It was verified that with the decrease in the fineness modulus there is an increase in the compressive strength, however statistically (by the TUKEY test) 3 groups can be formed, fineness modulus 1.6 and 1.5; fineness modulus 1.4; fineness modulus 1.3 and 1.2. Comparing the fineness modulus of 1.6 with 1.2, a reduction of 10.70% in the compressive strength was obtained and there was also an increase of 86.13% in the content of trapped air, but in the tensile test the data were, statistically equal, since there was no difference between samples with different fineness modulus.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaEngenharia CivilUTFPRBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::CONSTRUCAO CIVIL::MATERIAIS E COMPONENTES DE CONSTRUCAOAgregados (Materiais de construção)ConcretoResistência de materiaisAggregates (Building materials)ConcreteStrength of materials - TestingA influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionaisThe influence of the variation of the thenness module of the natural small agregate on the behavior of conventional concreteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCuritibaCasagrande, Cézar AugustoCasagrande, Cézar AugustoJochem, Lidiane FernandaMedeiros, ArthurSilva, Felipe Eduardo Fernande daBataiote, Samuel Augusto Carrielreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/2/license_rdf4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/3/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD53ORIGINALinfluenciavariacaomodulofinura.pdfinfluenciavariacaomodulofinura.pdfapplication/pdf1680303http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/1/influenciavariacaomodulofinura.pdf162f5ef109cdc7409f3678203d9c35f3MD51TEXTinfluenciavariacaomodulofinura.pdf.txtinfluenciavariacaomodulofinura.pdf.txtExtracted texttext/plain61440http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/4/influenciavariacaomodulofinura.pdf.txt322fa836ef54b0080e65881b6106dda2MD54THUMBNAILinfluenciavariacaomodulofinura.pdf.jpginfluenciavariacaomodulofinura.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1284http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/5/influenciavariacaomodulofinura.pdf.jpga2e47b8626add790f2b2412a3b5fd895MD551/299062022-10-12 03:07:08.0oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/29906TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2022-10-12T06:07:08Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The influence of the variation of the thenness module of the natural small agregate on the behavior of conventional concrete |
title |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais |
spellingShingle |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais Silva, Felipe Eduardo Fernande da CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::CONSTRUCAO CIVIL::MATERIAIS E COMPONENTES DE CONSTRUCAO Agregados (Materiais de construção) Concreto Resistência de materiais Aggregates (Building materials) Concrete Strength of materials - Testing |
title_short |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais |
title_full |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais |
title_fullStr |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais |
title_full_unstemmed |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais |
title_sort |
A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais |
author |
Silva, Felipe Eduardo Fernande da |
author_facet |
Silva, Felipe Eduardo Fernande da Bataiote, Samuel Augusto Carriel |
author_role |
author |
author2 |
Bataiote, Samuel Augusto Carriel |
author2_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Casagrande, Cézar Augusto |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Casagrande, Cézar Augusto |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Jochem, Lidiane Fernanda |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Medeiros, Arthur |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Felipe Eduardo Fernande da Bataiote, Samuel Augusto Carriel |
contributor_str_mv |
Casagrande, Cézar Augusto Casagrande, Cézar Augusto Jochem, Lidiane Fernanda Medeiros, Arthur |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::CONSTRUCAO CIVIL::MATERIAIS E COMPONENTES DE CONSTRUCAO |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::CONSTRUCAO CIVIL::MATERIAIS E COMPONENTES DE CONSTRUCAO Agregados (Materiais de construção) Concreto Resistência de materiais Aggregates (Building materials) Concrete Strength of materials - Testing |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Agregados (Materiais de construção) Concreto Resistência de materiais Aggregates (Building materials) Concrete Strength of materials - Testing |
description |
Existe uma zona aceitável do módulo de finura para recebimento dos agregados nas unidades dosadoras de concreto, para o agregado miúdo natural que é na faixa de 1,6 até 1,2, podendo variar em cada empresa. Sabendo-se disso, no presente trabalho buscou analisar o impacto que a variação do módulo de finura (dentro da zona aceitável de 1,6 até 1,2 variando-se a cada 0,1). Foram produzidas composições de amostras variando-se a sua composição granulométrica, com o objetivo de verificar o impacto nos ensaios de resistência à compressão axial e na resistência à tração diametral. Verificou-se que com a diminuição do módulo de finura há um aumento da resistência à compressão, porém estatisticamente (pelo teste de TUKEY) pode-se formar 3 grupos, módulo de finura 1,6 e 1,5; módulo de finura 1,4; módulo de finura 1,3 e 1,2. Comparando o módulo de finura de 1,6 com o 1,2 obteve-se redução de 10,70% na resistência à compressão e também houve aumento de 86,13% no teor de ar aprisionado, mas no ensaio de tração os dados foram, estatisticamente, iguais, pois não houve diferença entre amostra com os diferentes módulos de finura. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-10-11T16:43:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-10-11T16:43:21Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-06-14 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SILVA, Felipe Eduardo Fernande da; BATAIOTE, Samuel Augusto Garriel. A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2022. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29906 |
identifier_str_mv |
SILVA, Felipe Eduardo Fernande da; BATAIOTE, Samuel Augusto Garriel. A influência da variação do módulo de finura do agregado miúdo natural no comportamento de concretos convencionais. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2022. |
url |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29906 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Engenharia Civil |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UTFPR |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) instacron:UTFPR |
instname_str |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
instacron_str |
UTFPR |
institution |
UTFPR |
reponame_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
collection |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/2/license_rdf http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/3/license.txt http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/1/influenciavariacaomodulofinura.pdf http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/4/influenciavariacaomodulofinura.pdf.txt http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29906/5/influenciavariacaomodulofinura.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 b9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95b 162f5ef109cdc7409f3678203d9c35f3 322fa836ef54b0080e65881b6106dda2 a2e47b8626add790f2b2412a3b5fd895 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797044065651392512 |