Dificuldades enfrentadas pelos professores ao trabalhar educação sexual com adolescentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/21926 |
Resumo: | A sexualidade tem seu início com o nascimento, e perpassa o todo dos indivíduos, sendo assim, se desenvolve durante toda a vida, tornando-se mais visível na puberdade, onde ganha uma conotação acentuada na sexualidade genital. Ela é fundamental não apenas à reprodução, como também para o bem estar do ser humano, devendo, por isso, estar relacionada a outros aspectos, como sentimentos, afeto, prazer, namoro, casamento, filhos e projetos de vida.O conhecimento do corpo e de seu funcionamento propicia uma maior conscientização da importância da saúde e da necessidade de ações curativas e principalmente preventivas. Nossos jovens estão tendo acesso a informações a respeito da sexualidade, estão iniciando sua vida sexual cada vez mais cedo e sem maturidade e conhecimento para tal. Apesar de alguns julgarem que a discussão sobre sexualidade está se tornando uma coisa normal, muitos jovens ainda sentem vergonha e medo de discutir esse assunto tanto na família como na escola. O objetivo deste trabalho foi analisar, através da pesquisa exploratória, quais as dificuldades que os professores de ciências enfrentam ao discutir a sexualidade com adolescentes, bem como expressar a opinião dos alunos perante a liberdade de falar sobre sexualidade. Muitos pais possuem a concepção que falar sobre sexo nas salas de aula ainda hoje é considerado um estímulo à atividade sexual. Entretanto, a inclusão da educação sexual nas escolas contribui para postergar a iniciação sexual e não há evidências de que o ensino estimule os adolescentes a terem relações sexuais. |
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2020-11-24T19:23:14Z2020-11-24T19:23:14Z2013-04-01NOVAK, Elaine. Dificuldades enfrentadas pelos professores ao trabalhar educação sexual com adolescentes. 2013. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/21926A sexualidade tem seu início com o nascimento, e perpassa o todo dos indivíduos, sendo assim, se desenvolve durante toda a vida, tornando-se mais visível na puberdade, onde ganha uma conotação acentuada na sexualidade genital. Ela é fundamental não apenas à reprodução, como também para o bem estar do ser humano, devendo, por isso, estar relacionada a outros aspectos, como sentimentos, afeto, prazer, namoro, casamento, filhos e projetos de vida.O conhecimento do corpo e de seu funcionamento propicia uma maior conscientização da importância da saúde e da necessidade de ações curativas e principalmente preventivas. Nossos jovens estão tendo acesso a informações a respeito da sexualidade, estão iniciando sua vida sexual cada vez mais cedo e sem maturidade e conhecimento para tal. Apesar de alguns julgarem que a discussão sobre sexualidade está se tornando uma coisa normal, muitos jovens ainda sentem vergonha e medo de discutir esse assunto tanto na família como na escola. O objetivo deste trabalho foi analisar, através da pesquisa exploratória, quais as dificuldades que os professores de ciências enfrentam ao discutir a sexualidade com adolescentes, bem como expressar a opinião dos alunos perante a liberdade de falar sobre sexualidade. Muitos pais possuem a concepção que falar sobre sexo nas salas de aula ainda hoje é considerado um estímulo à atividade sexual. Entretanto, a inclusão da educação sexual nas escolas contribui para postergar a iniciação sexual e não há evidências de que o ensino estimule os adolescentes a terem relações sexuais.Sexuality has its beginning with the birth, and pervades the whole of individuals, so it develops throughout life, becoming more visible at puberty, which gains a strong connotation in genital sexuality. She is not only fundamental to reproduction, but also for the welfare of the human being and should therefore be related to other aspects such as feelings, affection, pleasure, dating, marriage, children and knowledge of projects life. The knowledge body and its functioning provide a greater awareness of the importance of health and the need for curative and preventive mainly. Our young people are having access to information about sexuality, are starting their sexual life at an early age and without maturity and knowledge to do so. Although some deem that the discussion about sexuality is becoming a regular thing, many young people still feel ashamed and afraid to discuss it in the family and at school. The objective of this study was to analyze, through exploratory research, what difficulties science teachers face when discussing sexuality with adolescents as well as expressing the views of students towards the freedom to talk about the design sexuality. Many parents have to say about sex in the classroom is still considered a stimulus to sexual activity. However, the inclusion of sex education in schools contributes to delaying sexual initiation and there is no evidence that teaching encourages teen to have sex.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáMedianeiraEnsino de CiênciasEnsinoAdolescentesSexo - Diferenças (Educação)TeachingTeenagersSex differences in educationDificuldades enfrentadas pelos professores ao trabalhar educação sexual com adolescentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMedianeiraDel Monego, Maurici Luzia CharnevskiNovak, Elainereponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILMD_ENSCIE_III_2012_20.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1263http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/21926/1/MD_ENSCIE_III_2012_20.pdf.jpg901bd17628449ea2332504a9fb5fea33MD51ORIGINALMD_ENSCIE_III_2012_20.pdfapplication/pdf418936http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/21926/2/MD_ENSCIE_III_2012_20.pdfd71968527f6f86170bc2bab40593b22aMD52LICENSElicense.txttext/plain1220http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/21926/3/license.txt3cbdb04c3d289deb9dca129a3870a6e1MD53TEXTMD_ENSCIE_III_2012_20.pdf.txtExtracted texttext/plain66678http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/21926/4/MD_ENSCIE_III_2012_20.pdf.txtd4b62b5849499b3dfec4af241f5a9debMD541/219262020-11-24 17:23:14.596oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/21926ICBOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGEgcHVibGljYT8/bywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXY/cyBkbyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYT8/byBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXQ/bG9nb3MgZGFzIEJpYmxpb3RlY2FzIApkZXN0YSBJbnN0aXR1aT8/bywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpPz9lcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphPz9vIHJlZ2lzdHJhZGFzIG5vIGl0ZW0gNCBkbyAKP1Rlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphPz9vIHBhcmEgUHVibGljYT8/byBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1cz9vIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YT8/byBlIApFc3BlY2lhbGl6YT8/bywgRGlzc2VydGE/P2VzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWE/P28gZSBub3MgQ2F0P2xvZ29zIEVsZXRyP25pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBSPywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3M/byBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2E/P28gZGEgcHJvZHU/P28gY2llbnQ/ZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyA/VGVybW8gZGUgQXV0b3JpemE/P28gcGFyYSBQdWJsaWNhPz9vIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1cz9vIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YT8/byBlIEVzcGVjaWFsaXphPz9vLCBEaXNzZXJ0YT8/ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWE/P28gZSBub3MgQ2F0P2xvZ29zIEVsZXRyP25pY29zIGRvIFNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFI/IGUgZGEgP0RlY2xhcmE/P28gCmRlIEF1dG9yaWE/IGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQz9tcHVzIG5vIHF1YWwgbyB0cmFiYWxobyBmb2kgZGVmZW5kaWRvLiAKTm8gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhPz9lcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljP21wdXMsIG9zIGRvY3VtZW50b3MgZmljYXI/byBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyA/cHJpbWVpcm8gYXV0b3I/IHBvc3N1YSB2P25jdWxvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-24T19:23:14Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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A sexualidade tem seu início com o nascimento, e perpassa o todo dos indivíduos, sendo assim, se desenvolve durante toda a vida, tornando-se mais visível na puberdade, onde ganha uma conotação acentuada na sexualidade genital. Ela é fundamental não apenas à reprodução, como também para o bem estar do ser humano, devendo, por isso, estar relacionada a outros aspectos, como sentimentos, afeto, prazer, namoro, casamento, filhos e projetos de vida.O conhecimento do corpo e de seu funcionamento propicia uma maior conscientização da importância da saúde e da necessidade de ações curativas e principalmente preventivas. Nossos jovens estão tendo acesso a informações a respeito da sexualidade, estão iniciando sua vida sexual cada vez mais cedo e sem maturidade e conhecimento para tal. Apesar de alguns julgarem que a discussão sobre sexualidade está se tornando uma coisa normal, muitos jovens ainda sentem vergonha e medo de discutir esse assunto tanto na família como na escola. O objetivo deste trabalho foi analisar, através da pesquisa exploratória, quais as dificuldades que os professores de ciências enfrentam ao discutir a sexualidade com adolescentes, bem como expressar a opinião dos alunos perante a liberdade de falar sobre sexualidade. Muitos pais possuem a concepção que falar sobre sexo nas salas de aula ainda hoje é considerado um estímulo à atividade sexual. Entretanto, a inclusão da educação sexual nas escolas contribui para postergar a iniciação sexual e não há evidências de que o ensino estimule os adolescentes a terem relações sexuais. |
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