Degradação da atrazina por processos oxidativos avançados na presença de ozônio
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27190 |
Resumo: | O aumento progressivo da população exigiu uma demanda maior de alimentos, por conta disso a agricultura se tornou dependente do uso de agrotóxicos para garantir o desenvolvimento das culturas em larga escala. Dentre as classes de agrotóxicos, os herbicidas são os mais utilizados. A atrazina (ATZ) é um herbicida sistêmico e seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas, em virtude de sua moderada mobilidade e alta persistência tem sido identificada como fonte poluidora de águas superficiais e subterrâneas. Neste contexto, observa-se a importância do desenvolvimento de tecnologias e estratégias para a degradação destes contaminantes, sendo que uma alternativa para o processo de degradação são os processos oxidativos avançados (POAs). Esses processos oxidativos em sua maioria utilizam da combinação com agentes oxidantes como o ozônio, que reage com uma vasta classe de compostos orgânicos devido ao seu alto potencial de oxidação. Em solução aquosa, os principais parâmetros que afetam a decomposição do ozônio é a temperatura e o pH. De modo que, com o aumento da temperatura o ozônio se torna menos solúvel e menos estável, já no que diz respeito ao valor do pH, as reações de oxidação podem ocorrer via ozonização direta (meio ácido) ou indireta (meio básico), ou seja, em meio ácido o nível de ozônio dissolvido é maior que em meio alcalino, pois nesta a decomposição em radicais livres é favorecida. O objetivo de estudo deste trabalho foi avaliar a eficiência dos POAs do tipo: O3, O3/OH-, O3/Fe0 e O3/H2O2 em escala laboratorial, empregando um reator de vidro boros silicato operando em fluxo contínuo. Os resultados obtidos indicaram que o processo de melhor eficiência foi o Peroxone (O3/H2O2) tendo sido possível a degradação de aproximadamente 73% de atrazina, sugerindo significativa potencialidade para o tratamento de águas contaminadas com atrazina. |
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2022-02-18T13:06:30Z2022-02-18T13:06:30Z2020-12-11CAPPOANI, Camila. Degradação da atrazina por processos oxidativos avançados na presença de ozônio. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Química) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Pato Branco, 2020.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27190O aumento progressivo da população exigiu uma demanda maior de alimentos, por conta disso a agricultura se tornou dependente do uso de agrotóxicos para garantir o desenvolvimento das culturas em larga escala. Dentre as classes de agrotóxicos, os herbicidas são os mais utilizados. A atrazina (ATZ) é um herbicida sistêmico e seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas, em virtude de sua moderada mobilidade e alta persistência tem sido identificada como fonte poluidora de águas superficiais e subterrâneas. Neste contexto, observa-se a importância do desenvolvimento de tecnologias e estratégias para a degradação destes contaminantes, sendo que uma alternativa para o processo de degradação são os processos oxidativos avançados (POAs). Esses processos oxidativos em sua maioria utilizam da combinação com agentes oxidantes como o ozônio, que reage com uma vasta classe de compostos orgânicos devido ao seu alto potencial de oxidação. Em solução aquosa, os principais parâmetros que afetam a decomposição do ozônio é a temperatura e o pH. De modo que, com o aumento da temperatura o ozônio se torna menos solúvel e menos estável, já no que diz respeito ao valor do pH, as reações de oxidação podem ocorrer via ozonização direta (meio ácido) ou indireta (meio básico), ou seja, em meio ácido o nível de ozônio dissolvido é maior que em meio alcalino, pois nesta a decomposição em radicais livres é favorecida. O objetivo de estudo deste trabalho foi avaliar a eficiência dos POAs do tipo: O3, O3/OH-, O3/Fe0 e O3/H2O2 em escala laboratorial, empregando um reator de vidro boros silicato operando em fluxo contínuo. Os resultados obtidos indicaram que o processo de melhor eficiência foi o Peroxone (O3/H2O2) tendo sido possível a degradação de aproximadamente 73% de atrazina, sugerindo significativa potencialidade para o tratamento de águas contaminadas com atrazina.The progressive increase in population demanded a greater demand for food, because of this agriculture became dependent on the use of pesticides to guarantee the development of crops on a large scale. Among the classes of pesticides, herbicides are the most used. Atrazine (ATZ) is a systemic and selective herbicide recommended for the control of weeds, due to its moderate mobility and high persistence has been identified as a polluting source of surface and groundwater. In this context, the importance of developing technologies and strategies for the degradation of these contaminants is observed, and an alternative to the degradation process is the advanced oxidative processes (POAs). These oxidative processes mostly use the combination with oxidizing agents such as ozone, which reacts with a wide class of organic compounds due to their high oxidation potential. In aqueous solution, the main parameters that affect ozone decomposition are temperature and pH. So that, with increasing temperature, ozone becomes less soluble and less stable, as far as the pH value is concerned, oxidation reactions can occur via direct (acidic) or indirect (basic) ozonation, or that is, in an acidic environment the level of dissolved ozone is higher than in an alkaline environment, since in this the decomposition in free radicals is favored. The objective of studying this work was to evaluate the efficiency of the POAs of the type: O3, O3/OH-, O3/Fe0 and O3/H2O2 on a laboratory scale, using a borosilicate glass reactor operating in continuous flow. The results obtained indicated that the process with the best efficiency was Peroxone (O3/H2O2), with the degradation of approximately 73% of atrazine being possible, suggesting a decrease in the potential for the treatment of water contaminated with atrazine.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoQuímicaUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAHerbicidasProdutos químicos agrícolasDegradação ambientalOzônioOxidaçãoHerbicidesAgricultural chemicalsEnvironmental degradationOzoneOxidationDegradação da atrazina por processos oxidativos avançados na presença de ozônioDegradation of atrazine by advanced oxidative process in the presence of ozoneinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoRodrigues, Marcio BarretoRodrigues, Marcio BarretoFerreira, Edilson da SilvaRocha, Raquel Dalla Costa daCappoani, Camilainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27190/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52ORIGINALPB_COQUI_2020_1_02.pdfPB_COQUI_2020_1_02.pdfapplication/pdf1603189http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27190/1/PB_COQUI_2020_1_02.pdf544d78461ab092bc28d6ffaacd56c95cMD51TEXTPB_COQUI_2020_1_02.pdf.txtPB_COQUI_2020_1_02.pdf.txtExtracted texttext/plain68359http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27190/3/PB_COQUI_2020_1_02.pdf.txta6d71ad49bb54513442eac1b2e307056MD53THUMBNAILPB_COQUI_2020_1_02.pdf.jpgPB_COQUI_2020_1_02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1401http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27190/4/PB_COQUI_2020_1_02.pdf.jpg6df81e53cd5382d1c0054e0fed340173MD541/271902022-02-19 04:05:48.421oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/27190TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2022-02-19T06:05:48Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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